Foto Rubens Fraulini/Itaipu Binacional |
O programa tem apoio da Finep, vinculada do Ministério da Ciência e Tecnologia. |
O avião foi desenvolvido dentro do Programa Veículo Elétrico (VE) de Itaipu, em parceria com a ACS e a Finep, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Fabricado com estrutura de fibra de carbono, o modelo tem autonomia de uma hora e meia de voo, com velocidade de cruzeiro de 190 km/h e máxima de 340 km/h. O avião está equipado com dois propulsores Enrax, de 35 kW cada um, e seis packs de baterias de lítio íon polímero, totalizando 400 volts. O interesse do Programa VE no projeto é aprofundar os estudos sobre materiais compostos usados no setor aeronáutico, considerados fundamentais para a redução do peso dos veículos elétricos. Quanto menor o peso, maior a autonomia.
Fonte:Assessoria de Imprensa/Itaipu
4 comentários:
tem gente que continua trabalhando nesse país onde só é notícia a baixaria política do governo e da oposição, uns desqualificados, para quem o que menos interessa é o Brasil
Por falta de sorte, na aterissagem a roda da frente quebrou o dispositivo. Mas o avião vou normalmente e agora é continuar com a experiência melhorando o modêlo para torná lo um sucesso. Aliás já é um sucesso.
Uma correção: a roda da frente do avião movido a eletricidade ( baterias ) que quebrou na aterrissagem chama se "bequilha.
A informação do leitor J.A.Barros é falsa. Nem a roda, nem a bequilha quebraram na aterrissagem. Apenas uma proteção do trem de pouso se rompeu, sem maiores consequências. O teste foi considerado um sucesso. O desempenho motor elétrico foi perfeito.
Postar um comentário