A indústria de pistolas e fuzis é poderosa nos Estados Unidos. Difícil mexer na legislação já que os fabricantes financiam boa parte das bancadas nos legislativos estaduais e federais. É fácil comprar armas, é fácil portá-las, é fácil aprender a usá-las. E mais fácil ainda exportá-las (sabe-se que boa parte dos fuzis em mãos dos traficantes brasileiros vem dos Estados Unidos via Paraguai. Do Paraguai para cá as armas são contrabandeadas, mas ao país vizinho elas chegam exportadas legalmente de Miami). Tudo isso é fato mas é estarrecedor ler (e ver um vídeo) sobre uma tragédia ocorrida no Arizona. Uma menina de nove anos matou acidentalmente seu instrutor de tiros. O detalhe espantoso é que a menina, observada pelo pai, aprendia a atirar com uma submetralhadora Uzi, capaz de dar 600 tiros por minutos. Segundo informações da imprensa americana, a menina deu o primeiro tiro e se desequilibrou com o "coice" da arma. Ao perder o controle, disparou na cabeça do instrutor. O blog abstém-se de publicar o link do vídeo chocante.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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2 comentários:
e depois não sabem porque esses malucos de vez em quando fuzilam um monte de estudantes em escolas
É coisa de americano mesmo. Essa cultura armamentista leva os pais a esse ponto. Botam uma filha de 9 anos para aprender a atirar e o pior aprender a atirar com sub-metralhadora. Só podia dar errado e quem pagou o patp foi o instrutor que não podia aceitar esse tipo de instrução para uma menina. O seu erro lhe custou a vida.
Hoje fico em dúvida sobre a natureza do cinema. Se ele é um meio de tentar ensinar as pessoas a aprender a diferenciar entre o o bem e o mal ou tem por fim mesmo a culturar o mal. Já é o grande propagandista do cigarro e nesses últimos anos tem sido um estimulador da violência pela violência.
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