domingo, 23 de março de 2014

O outro lado: o golpe na Ucrânia e a opção da Crimeia pela Rússia.

(da Redação)
Para formar uma opinião, leitores devem buscar informação em várias fontes. Se não fizerem isso, não estarão fixando um ponto de vista próprio mas apenas replicando a parcialidade de determinados meios de comunicação. Ao focalizar fatos ou crises mundiais, a grande imprensa brasileira limita-se a clonar análises da "matriz". É comum - e isso se repete na cobertura do golpe na Ucrânia e do plebiscito que determinou o novo status da Crimeia - o leitor encontrar artigos mais críticos e equilibrados em jornais americanos e ingleses, principalmente, como o The Guardian, do que abaixo da linha do equador. Você pode e deve acessar outras fontes pela internet, além da limitada e comprometida velha mídia brasileira. Um site em português, o Diário da Russia, por exemplo, oferece um perspectiva diferente com atualização dinâmica sobre o assunto. Há certamente muitas outras fontes, como o próprio The Guardian. É o outro lado que é sempre bom conhecer. Vale a pena visitar. Ajudar você a escapar da mainstream.

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LEIA TAMBÉM TEXTO SOBRE LIMITAÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO PUBLICADO NO OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA. 
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2 comentários:

Lino disse...

Cada jornal ou revistas tem seus interesse políticos e econômicos e isso está sempre à frente do jornalismo. Por isso, a recomendação procede, leia vários orgãos a intenete está aí pra isso pra qie a gente não dependa das mentiras

Hoffmeister disse...

A Crimeia é e sempre foi russa. É só conhecer a história. Os Estados Unidos continuam querendo ser a polícia do mundo, provocando golpes.
Vergonha total é a Europa submissa a esses interesses. Os grupos que deram o golpe na Ucrania são antisemitas. E mais absurdo ainda o ocidente apoiar fascistas.