por Eli Halfoun
Substitutos de governadores,
prefeitos e presidentes têm um ponto em comum: jamais valorizam o trabalho do
antecessor e costumam deixar inacabadas varias obras. Fazem isso para como se
diz popularmente não botar azeitona na empada do outro. Prejudicam a
população e se prejudicam porque o eleitor percebe que o que estava sendo feito
e podia ser bom não terá seguimento e, portanto, ficará muito pior.
Em seu discurso pré-eleitoral Lindbergh
Farias, o nome do PT para o governo do Rio, adotou o discurso de promessa uma de
continuidade e de reconhecimento do que de bom foi feito com a promessa de
seguir em frente com mais, muito mais, do que o antecessor fez. Como discursos e
promessas políticas não podem ser levados a sério, o eleitor acredita apenas na
esperança de um estado melhor, mas como em política esperança também não é nada
só nos resta esperar que alguém, um dia, aprenda que melhor do que começar uma
obra e concluir as que estão inacabadas e que não são poucas. (Eli Halfoun).
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