Jogos dos sete erros?

por Gonça
Por dedicação e esforço, atletas merecem todo o reconhecimento. Mas isso não os exime de cobranças e questionamentos. Ao lado de conquistas importantes no judô, no vôlei, na natação, no iatismo, no boxe, na gínástica (argolas), algumas medalhas podem ter escapado por conta de "acidentes" quase inacreditáveis. Relembre alguns desses vacilos e seus estranhos fatores:  

- Fabiana Murer - achou que o vento estava forte e "muito perigoso". As condições meteorológicas eram iguais para todas. O vento prejudicou, mas não impediu, a performance de várias finalistas. Também quer competir na Rio-16 quando terá 35 anos.

- Diego Hipolyto - treinou quatro anos para repetir a queda vexatória de Pequim. Provavelmente, foi vítima de problemas no joelho operado. Nessa caso, teria mesmo condições de competir? Não se sabe ainda se vai se aposentar

- Polyana Okamoto - era uma das favoritas mas sofreu hipotermia durante maratona de natação. Conhecia o local da prova? Preparou-se para nadar em temperaturas baixas (na verdade, não tão baixa, a água estava em 19º). Sabia o que ia enfrentar. Aparentemente, não.

- Maurren Maggi - A campeã olímpica não apresentava boas marcas desde o começo do ano. E não competia desde o início junho. Segundo os especialistas, estava fora de forma, não se recuperou totalmente de contusão. Diz que vai competir na Rio-2016. Terá 40 anos. Sei não... 

- Rafaela Silva - a judoca foi eliminada por executar uma técnica irregular

- Leandro Guilheiro - o brasileiro que ganhou bronze em Atenas e Pequim era favorito. Foi punido duas vezes por falta de combatividade e perdeu aluta

- No hipismo, um dos competidores perdeu pontos por atraso, levou mais de 40 punições e ainda viu o seu cavalo perder a ferradura.

São apenas, de memória recente, sete casos para ilustrar. Há outros. E há muito o que mudar até 2016.