Já são 83,4 milhões os brasileiros que acessam a internet em casa, no trabalho, na escola, em lan houses, celulares e tablets. Os números são do Ibope Nielsen Online e se referem ao segundo trimestre de 2012. As mídias tendem a encontrar seus espaço e ganham sobrevida. O rádio não acabou com a imprensa, a Tv não acabou com o rádio etc. Não há prazo para o fim da mídia impressa. Mas que é expressivo o contigente acima, não há dúvida. Para comparar: apenas 4% da população brasileira, menos de 7 milhões de pessoas, lê jornais e revistas. Em um ambiente de comunicação onde falta diversidade - jornais e TVs pertencem a grupo econômicos semelhantes que têm a mesma linha ideológica refletida no conteúdo e que geralmente dita o que pode e não ser publicado e interpretado, o conhecido "pensamento único" - é boa notícia saber que essa imensa rede pode ter espaço para um jornalismo mais democrático e menos dirigido e mais verdadeiro.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores
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