Clint Eastwood vai dirigir um filme baseado na vida de J. Edgar Hoover, o célebre ex-diretor do FBI. Hoover, como se sabe, perseguia minorias, era um direitista radical, via comunistas em todo lugar e, sob a vaga acusação de "atividades anti-americanas", mandou muita gente inocente para a cadeia. O homem era brabo. Homem ? Sim, mas no fim do expediente dav a uma relaxada. A ironia é que só depois de morto, soube-se que o chefão tinha em casa uma coleção de camisolas, algumas cintas-liga, umas sandálias Carmen Miranda, que usava depois das tarefas diárias de espionar sindicatos, montar falsas acusações, perseguir atores e atrizes, escritores, gays, roqueiros, músicos de jazz, negros e qualquer um que não seguisse a cartilha da direita "red neck" americana.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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Um comentário:
É JJ, "Quem vê cara, não vê coração".. Assim dizia Paulo nas suas pregações aos "corintos". Isso há mais de dois mil anos.
O Hoover, decobriu-se depois de morto que adorava sentar na "boneca".
Olha JJ, nos dias de hoje, nesses tempos de modernidade, tem muito garanhão sentando na dita cuja. Quem constata essas particularidades, são as mulheres. Qiuando elas batem o olho em cima de um cara elas tiram logo qual é a deles. Elas são danadas, até porque é uma questão de sobrevivência. Não botam o delas pra correr esse risco. Com elas… "Pão, pão, queijo queijo". Não é asssim o ditado?
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