por Eli Halfoun
Meu amigo Esmeraldo, sempre atento, foi rápido no gatilho e homenageou Arnaud Rodrigues com um belo texto. Confesso que esperei passar o impacto que tive ao dar de cara com a notícia do adeus de Arnaud Rodrigues. Arnaud era uma pessoa humilde e simples. Jamais falava de si para reconhecer o valor de seu trabalho. Talvez não tivesse consciência de sua grandeza artística. Arnaud era um artista versátil e brilhante em tudo que se propunha fazer. Sua intenção maior era sempre a de criar textos e espetáculos com os quais pudesse ajudar os colegas. Lembro que uma noite em minha casa ele me falou, como sempre com humildade, de muitos planos artísticos, todos com a finalidade maior de agrupar artistas e amigos. Um dia cansou do Rio e mudou-se para Palmas, Tocantins. Até para viver (e morrer) teve o talento de escolher a cidade com o nome certo: Palmas que era como o público reconhecia seu talento. E é o que ele recebeu e mereceu. Continuará recebendo as palmas sempre.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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