por Eli Halfoun
Vira e mexe Maradona, o grande bufão da Copa na África, arruma um jeito de provocar Pelé. Não sei não, mas me parece que Pelé é o marketing perfeito para Maradona aparecer mais um pouquinho na mídia argentina, brasileira e muitas vezes internacional. Repare só que sempre que fala mal de Pelé, Maradona é citado como o segundo maior jogador de futebol que o mundo já viu jogar. Se não existisse Pelé, Maradona certamente seria citado apenas no meio de um bolo de outros jogadores que também encantaram o mundo como Beckenbauer, Platini, Zidane, nosso Ronaldo Fenômeno, Puskas – isso só para citar alguns. Usando Pelé como escudo, Maradona parece ter encontrado a melhor maneira de ser comparado ao craque maior e de ser citado como o número 2 em uma relação de craques na qual Pelé é imbatível. Maradona bem que gostaria de ter sido um Pelé, mas como jamais foi ou será, em absolutamente nada, se aproveita do nome de Pelé para aparecer e continuar em segundo lugar. Talvez Maradona já tenha aprendido que quem nasceu para segundo nunca será o primeiro. Pelé é e será sempre o primeiro e único. O atleta maior, o atleta do século. Morra de inveja, Maradona.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Falcão diz adeus ao futebol como comentarista
por Eli Halfoun
Os muito narradores e comentaristas que passam quase todo o tempo trancados na Central de Transmissões montada pela FIFA (na verdade nenhum deles viaja, como se faz acreditar, para acompanhar jogos em outras cidades, ou seja, transmitem pela televisão como se estivessem ao vivo, o que realmente só acontece nos jogos do Brasil) também são alvo de especulações e de troca-troca de emissora. O mais recente comentário garante que essa Copa será o último trabalho de Falcão como comentarista da Globo. O ex-jogador já teria comunicado à emissora que quer afastar-se da função para dedicar-se aos outros (muitos) negócios que tem no Rio Grande do Sul. Por isso mesmo - garantem ainda os comentários – a Globo está dando maior espaço para o também ex-jogador Caio Ribeiro para que com a saída de Falcão ele passe a ser o principal comentarista da emissora.
Os muito narradores e comentaristas que passam quase todo o tempo trancados na Central de Transmissões montada pela FIFA (na verdade nenhum deles viaja, como se faz acreditar, para acompanhar jogos em outras cidades, ou seja, transmitem pela televisão como se estivessem ao vivo, o que realmente só acontece nos jogos do Brasil) também são alvo de especulações e de troca-troca de emissora. O mais recente comentário garante que essa Copa será o último trabalho de Falcão como comentarista da Globo. O ex-jogador já teria comunicado à emissora que quer afastar-se da função para dedicar-se aos outros (muitos) negócios que tem no Rio Grande do Sul. Por isso mesmo - garantem ainda os comentários – a Globo está dando maior espaço para o também ex-jogador Caio Ribeiro para que com a saída de Falcão ele passe a ser o principal comentarista da emissora.
Deu na Folha: a polêmica do Dunga
Correndo pra galera...
Quando explodem as panelas de pressão!
deBarros
Não posso de maneira nenhuma condenar o Dunga pelas suas reações manifestadas durante as entrevistas logo após os jogos. Todos os dias, Dunga, ao abrir as páginas esportivas, lê as criticas endereçadas a ele pelos comentaristas de futebol, especialmente do jornal O Globo, além das mesas redondas na televisão. São críticas pesadas que são estendidas aos seus familiares, mais especificamente à sua filha.
Teve um comentarista do jornal O Globo que chamou os jogadores da seleção de "sopradores de vuvuzelas". Ora, gente, ele, como técnico, assumiu a ofensa e partiu para o ataque. Quem não assim faria?
Alguns jornalistas "globais" são por demais arrogantes e presunçosos e não engoliram o Dunga como técnico da seleção.
Pelo andar dessa história, isso não vai acabar bem. Dunga é daqueles homens que não gostam de levar desaforo para a casa. Já imaginaram se a seleção for eliminada na próxima chave? O que esses jornalistas vão aprontar contra ele? Não vai ser fácil. Até a palavra "foco", que está sendo muito usada até pelos jogadores, é criticada por esses jornalistas. Qualquer roupa que ele vista, é motivo de chacota. Ora é a gola "roulé", ora é o capote e até as cores de suas roupas são levadas à gozação. Não pensem esses jornalistas, que as suas críticas – maldosas e ferinas – sejam apoiadas pela opinião pública. Não, não são. E eles que se cuidem, porque o Dunga volta pra sua casa, certo de que cumpriu e bem o seu dever. Quanto aos jornalistas, é bom se cuidarém porque a casa pode cair em cima deles. A CBF é muito poderosa.
Copa faz twitter bombar com a seleção
por Eli Halfoun
A Copa do Mundo fez o twitter bombar mais do que já vinha acontecendo. Levantamento da E. Life (http://www.elife.com.br/) mostra que desde o dia 1 de junho até a data da estréia do Brasil na Copa milhares de mensagens atingiram 98,7 milhões de tuiteiros. Dunga foi o mais citado nos comentários e o dia de maior volume de buzz sobre o assunto foi 1 de junho.
A Copa do Mundo fez o twitter bombar mais do que já vinha acontecendo. Levantamento da E. Life (http://www.elife.com.br/) mostra que desde o dia 1 de junho até a data da estréia do Brasil na Copa milhares de mensagens atingiram 98,7 milhões de tuiteiros. Dunga foi o mais citado nos comentários e o dia de maior volume de buzz sobre o assunto foi 1 de junho.
Bastidores da Copa
por Eli Halfoun
As notícias sobre a Copa se multiplicam e não só em relação aos jogadores e técnicos. Tem informação sobre tudo e quase todos:
1 - Os atletas da seleção brasileira têm mais um ótimo programa para as horas de folga: a Editora Record fez questão de enviar para cada jogador um exemplar de “Quando é dia de futebol”, que reúne poemas e textos de Carlos Drummond de Andrade e que ao falar de futebol trata de política, carnaval e família. Do livro, os jogadores podem extrair ensinamentos como, por exemplo, o desse poema: “Perder é tocar alguma coisa/mas além da vitória/é encontrar-se/ naquele ponto onde começa tudo/ a nascer do perdido/lentamente”. A única dúvida é se os jogadores terão paciência para ler um livro. Mesmo que seja uma obra de arte como esse de Drummond.
2- Não será por falta de torcida que a seleção brasileira deixará de correr em campo: levantamento do Ministério do Turismo mostra que sete mil brasileiros compraram pacotes para assistir a Copa na África. Quatro mil brasileiros estão em Joanesburgo e os outros três mil na Cidade do Cabo e em Durban (que recebe mil brasileiros) onde a comunicação é mais fácil. É em Durban que se concentra a maior colônia portuguesa da África do Sul.
3 – Considerado a grande surpresa da convocação de Dunga, o atacante Grafite transformou-se em alvo de grande curiosidade e contará sua vida em livro. O comentarista esportivo Mauro Betting será o autor e narrará a história de Grafite desde os tempos em que catava garrafas plásticas até quando jogava em troca de cestas básicas. Os tempos mudaram: hoje Grafite ganha cinco milhões de euros por ano (cerca de 900 mil reais mensais) e pode aumentar o faturamento se vier a ser escalado por Dunga e mostrar na seleção o bom futebol que o consagrou no exterior.
4 – Apesar do futebol ter muitas estrelas, Pelé, o sempre Rei, ainda é o mais procurado para estrelar campanhas publicitárias. No momento está simultaneamente em 12 campanhas (Vivo, Louis Vuitton, Mastercard e Sky, entre outras). Só não faz mais porque continua recusando propagandas de qualquer tipo de bebida alcoólica. Mesmo assim, fatura cerca de 2 milhões de dólares anuais por cada campanha (na Copa de 58, seu primeiro contrato publicitário na Suécia foi de mil dólares). Dos anúncios, alguns são exibidos apenas no exterior (Japão, Portugal e Angola). Pelé não tem o menor problema para receber seus cachês no exterior: como “cidadão do mundo” mantém contas bancárias em vários países.
5 – Ricardo Teixeira, o presidente da CBF está de olho na presidência da FIFA, mas não descuida de seus negócios no Brasil: tem adquirido grandes extensões de terras no Centro-Oeste (Goiás e Matogrosso do Sul, principalmente). Quer montar uma empresa de propriedades agrícolas e negocia com vários sócios.
As notícias sobre a Copa se multiplicam e não só em relação aos jogadores e técnicos. Tem informação sobre tudo e quase todos:
1 - Os atletas da seleção brasileira têm mais um ótimo programa para as horas de folga: a Editora Record fez questão de enviar para cada jogador um exemplar de “Quando é dia de futebol”, que reúne poemas e textos de Carlos Drummond de Andrade e que ao falar de futebol trata de política, carnaval e família. Do livro, os jogadores podem extrair ensinamentos como, por exemplo, o desse poema: “Perder é tocar alguma coisa/mas além da vitória/é encontrar-se/ naquele ponto onde começa tudo/ a nascer do perdido/lentamente”. A única dúvida é se os jogadores terão paciência para ler um livro. Mesmo que seja uma obra de arte como esse de Drummond.
2- Não será por falta de torcida que a seleção brasileira deixará de correr em campo: levantamento do Ministério do Turismo mostra que sete mil brasileiros compraram pacotes para assistir a Copa na África. Quatro mil brasileiros estão em Joanesburgo e os outros três mil na Cidade do Cabo e em Durban (que recebe mil brasileiros) onde a comunicação é mais fácil. É em Durban que se concentra a maior colônia portuguesa da África do Sul.
3 – Considerado a grande surpresa da convocação de Dunga, o atacante Grafite transformou-se em alvo de grande curiosidade e contará sua vida em livro. O comentarista esportivo Mauro Betting será o autor e narrará a história de Grafite desde os tempos em que catava garrafas plásticas até quando jogava em troca de cestas básicas. Os tempos mudaram: hoje Grafite ganha cinco milhões de euros por ano (cerca de 900 mil reais mensais) e pode aumentar o faturamento se vier a ser escalado por Dunga e mostrar na seleção o bom futebol que o consagrou no exterior.
4 – Apesar do futebol ter muitas estrelas, Pelé, o sempre Rei, ainda é o mais procurado para estrelar campanhas publicitárias. No momento está simultaneamente em 12 campanhas (Vivo, Louis Vuitton, Mastercard e Sky, entre outras). Só não faz mais porque continua recusando propagandas de qualquer tipo de bebida alcoólica. Mesmo assim, fatura cerca de 2 milhões de dólares anuais por cada campanha (na Copa de 58, seu primeiro contrato publicitário na Suécia foi de mil dólares). Dos anúncios, alguns são exibidos apenas no exterior (Japão, Portugal e Angola). Pelé não tem o menor problema para receber seus cachês no exterior: como “cidadão do mundo” mantém contas bancárias em vários países.
5 – Ricardo Teixeira, o presidente da CBF está de olho na presidência da FIFA, mas não descuida de seus negócios no Brasil: tem adquirido grandes extensões de terras no Centro-Oeste (Goiás e Matogrosso do Sul, principalmente). Quer montar uma empresa de propriedades agrícolas e negocia com vários sócios.
Torcedores bem-humorados brincam com a verdade
por Eli Halfoun
Não só as seleções têm se mostrado uma quase piada em campo. Piadinhas e sugestões bem-humoradas não faltam na boca dos torcedores:
“Se tiver antidoping para técnico o Maradona está frito”
“Está na hora de a Jabulani convocar uma coletiva para reclamar da péssima qualidade da maioria dos jogadores”..
Não só as seleções têm se mostrado uma quase piada em campo. Piadinhas e sugestões bem-humoradas não faltam na boca dos torcedores:
“Se tiver antidoping para técnico o Maradona está frito”
“Está na hora de a Jabulani convocar uma coletiva para reclamar da péssima qualidade da maioria dos jogadores”..
domingo, 20 de junho de 2010
Mídia social versus mídia comercial
por JJcomunic
A nova era da comunicação acelera um debate: a veiculação de informações nas mídias sociais - blogs, twitters, sites pessoais ou de instituições independentes, facebooks, msn, youtube etc - pode ser classificada como jornalismo?
Alguns fatos recentes de ampla repercussão entre a população, como apagões, caos aéreos, inundações ou acidentes que provocaram grandes engarrafamentos, demonstraram a força e o alcance dos canais de notícias - por que não? - pessoais.
Nesta madrugada, um grande incêndio no Morro dos Cabritos, na Zona Sul do Rio, deu mais um exemplo desse confronto. E a mídia social, mais uma vez, se impôs e deu novas evidências de que está rompendo o monopólio dos grandes grupos de jornais, revistas, rádios e TVs. A impressionante visão do fogo lambendo a vegetação seca morro acima já corria a internet havia mais de um hora em fotos, com textos atualizados a cada minuto, enquanto eu zapeava todos os canais de TV aberta ou fechada e nada, só apagão jornalístico.
Se não me engano, a extinta Rede Manchete tinha essa característica de interromper a programação sempre que um fato de interesse geral tornava indispensável a transmissão ao vivo. Hoje, não se vê essa agilidade, os compromissos comerciais tornam excepcional e mais rara a possibilidade de se interromper um programa em função de acontecimentos, com exceção, claro, de enormes catástrofes, mortes de personalidades etc.
Apenas a TV? Não. Portais comerciais, como o Globo On, só noticiaram o incêndio pouco mais de uma hora depois da poderosa onda de informações da mídia social.
De janelas, terraços, da rua, a turma de digital em punho fotografava, filmava e postava on line o fogaréu do Morro dos Cabritos visto de todos os ângulos.
A mídia estabelecida, a chamada instituição Imprensa, vai conseguir concorrer com esse volume de informação? Deslocar uma equipe demanda tempo. Pelo jeito, um vizinho do fato, de celular na mão ou computador ligado, vai sempre chegar antes. A mídia comercial tenta criar seus canais "sociais" - os sites de grandes veículos já exibem links para twitters e facebooks próprios - e apela para o "repórter-leitor" pedindo encarecidamente que envie fotos e informações sempre que testemunhar um acontecimento de interesse coletivo. Aparentemente, o "repórter-leitor" ainda parece ter como prioridade despachar rapidamente a foto ou o vídeo para os "amigos" adicionados à sua lista de "seguidores".
Ontem, enquanto a mídia comercial demorou a acordar, coube à mídia social informar à cidade.
E não estou falando de um fato, digamos, discreto. O Morro dos Cabritos parecia um vulcão fumegante iluminando boa parte da Zona Sul do Rio.
No youtube, por exemplo, há dezenas de vídeos do incêndio. Um deles, nesse momento, registra 15 mil acessos, outro, 11 mil, há vários com 300, 500 ou 700 visualizações. Onde isso vai dar? Não sei. Mas o fenômeno é irreversível e cresce geometricamente junto com a tecnologia. Te cuida, Gutemberg.
Veja o Morro dos Cabritos em chamas. Clique AQUI
sábado, 19 de junho de 2010
Há 40 anos, o Tri


O que estava em jogo naquela superfinal no dia 21 de junho de 1970 era o Tri. Itália, campeã de 1934 e 1938, e Brasil, em 1958 e 1962, entraram em campo no Estádio Asteca, no México, com o peso dessas conquistas nos ombros e os corações nos pés. Félix, Carlos Alberto, Brito, Piazza, Everaldo, Clodoaldo, Gérson, Rivelino, Jairzinho, Tostão, Pelé, de um lado e Albertosi, Burghinich, Cera, Rosatto, Faccheti, Bertini, De Sisti, Mazzola, Domeghini, Bonisegna e Riva, do outro.
Aqui, os "90 milhões em ação" prendiam a respiração.
O primeiro gol saiu aos 17 minutos, Pelé, de cabeça. Mas Bonisegna empatou aos 37. Os italianos ainda esboçaram alguma reação no começo do segundo tempo, antes do bombardeio fatal de Gerson, aos 21, Jairzinho, aos 26 e Carlos Alberto aos 41 minutos.
Revejo esses gols, hoje, em cores, com a sensação de observar obras de arte, peças históricas.
Em 1970, o Brasil assistiu à Copa, ao vivo, pela primeira vez, mas ainda em preto e branco. Embora a Embratel recebesse as imagens em cores, o sistema não estava implantado no país. Para ver todos os tons da Copa, os leitores esgotavam nas bancas as sucessivas edições de Manchete e Fatos & Fotos ou viam nos cinemas, dias depois, as imagens do Canal 100.
Quando o juiz alemão Rudi Glockner apitou o fim do jogo, os italianos foram os primeiros a cumprimentar os tricampeões.
A squadra azurra sabia que, naquele dia, perdera para um time invencível.
O apito de Glockner foi também a senha para milhares de cariocas irem às ruas. Vi o jogo em um apartamento na rua Pinheiro Guimarães, em Botafogo. Acho que ninguém conseguiu ficar em casa. Quando desci, a multidão já ocupava a Real Grandeza, em direção ao Túnel Velho. Uma cena que se repetiu em todos os bairros até o amanhecer.
A ditadura militar encobria o país mas, naquele dia, o sol de Copacabana iluminou uma torcida feliz.
Acho que o Dunga deveria passar esse dvd de 70 no hotel da seleção, na África do Sul.
Que a lenda de ontem inspire o Brasil de hoje a acertar o pé na Jabulani.
(Acima, a capa e a reprodução da foto de Orlando Abrunhosa da Edição Histórica de Manchete: Pelé e companhia festejam o Tri)
VEJA OS MELHORES MOMENTOS DA FINAL DA COPA DE 70. CLIQUE AQUI
TV disputa passageiros de metrô e ônibus

A Rede Globo fechou uma parceria com a Bus Midia - de TV em meios de transporte de São Paulo - para levar sua programação para os trens e estações de metrô. A TV Trilho, instalada nos trens e nas plataformas, exibirá a programação da emissora. Em São Paulo também existe a TV Minuto, administrada pelo Grupo Bandeirantes. A Globo veiculará programas adaptados e legendados, novelas e telejornais.
O Rock in Rio é nosso e volta à origem em 2011.
por Eli Halfoun
Podem morrer de inveja, mas Rio é mesmo (e cada vez mais) uma festa: em 2014, a Copa do Mundo no nosso sessentão Maracanã; em 2016, as Olimpíadas. Mas antes, bem antes, disso um outro grande evento deve atrair muitos turistas para essa ainda badalada Cidade Maravilhosa, cheia de festas mil: já se dá como certa a volta do Rock in Rio ao, digamos, berço da criação. O arrojado e criativo empresário Roberto Medina, que esteve na Espanha e em Portugal com Rock in Rio acha que agora é a época ideal para montar por aqui a nova Cidade do Rock, que poderia funcionar juntamente com o grande parque que será construído pela prefeitura para a Olimpíada. O governo do estado também torce (e apoia) para que o Rock in Rio volte para o lugar de onde nunca deveria ter saído.
Podem morrer de inveja, mas Rio é mesmo (e cada vez mais) uma festa: em 2014, a Copa do Mundo no nosso sessentão Maracanã; em 2016, as Olimpíadas. Mas antes, bem antes, disso um outro grande evento deve atrair muitos turistas para essa ainda badalada Cidade Maravilhosa, cheia de festas mil: já se dá como certa a volta do Rock in Rio ao, digamos, berço da criação. O arrojado e criativo empresário Roberto Medina, que esteve na Espanha e em Portugal com Rock in Rio acha que agora é a época ideal para montar por aqui a nova Cidade do Rock, que poderia funcionar juntamente com o grande parque que será construído pela prefeitura para a Olimpíada. O governo do estado também torce (e apoia) para que o Rock in Rio volte para o lugar de onde nunca deveria ter saído.
O Jogador: exposição de fotos de Rogerio Faissal
Hoje, na Caixa Cultural, abertura da exposição "O Jogador". Fotos de Rogerio Faissal, que atuou no JB e nos primeiros anos da revista Caras, entre outros veículos. A paixão pelo futebol inspira Faissal. A mostra ficará em cartaz até o dia 15 de agosto na Av. Almirante Barroso, 25 - Centro- Rio. (Foto: Praia de Ipanema/Rogerio Faissal/Divulgaçao
Helio Costa volta aos tempos do Fantástico para lançar um livro
por Eli Halfoun
Lançar livro é sempre uma boa maneira de reforçar a imagem política. O senador Helio Costa, que também é jornalista, entrou nessa e vem com um livro que promete ser no mínimo curioso já que revela os bastidores da época em que atou como repórter do “Fantástico”. Não esperem grandes revelações (políticos costumam ter compromissos que não permitem isso), mas apenas um livro que tem tudo para ser interessante. Só para lembrar: Helio Costa foi repórter do “Fantástico” nos anos 70 e 80. O lançamento de “Lembranças de um tempo Fantástico” será na próxima quarta-feira, dia 23 em Brasília, mais precisamente no Anexo II do Senado Federal - Hall da Biblioteca Acadêmico Luiz Vianna Filho. Será uma noite de muitos sorrisos falsos e de estranhas conversas políticas ao pé do ouvido. É sempre assim quando tem político na parada.
Lançar livro é sempre uma boa maneira de reforçar a imagem política. O senador Helio Costa, que também é jornalista, entrou nessa e vem com um livro que promete ser no mínimo curioso já que revela os bastidores da época em que atou como repórter do “Fantástico”. Não esperem grandes revelações (políticos costumam ter compromissos que não permitem isso), mas apenas um livro que tem tudo para ser interessante. Só para lembrar: Helio Costa foi repórter do “Fantástico” nos anos 70 e 80. O lançamento de “Lembranças de um tempo Fantástico” será na próxima quarta-feira, dia 23 em Brasília, mais precisamente no Anexo II do Senado Federal - Hall da Biblioteca Acadêmico Luiz Vianna Filho. Será uma noite de muitos sorrisos falsos e de estranhas conversas políticas ao pé do ouvido. É sempre assim quando tem político na parada.
Marina Silva
por Omelete
A candidata "criacionista" Marina Silva retuitou - o que na etiqueta das redes sociais significa que concorda - mensagens evangélicas de seus seguidores com críticas ao escritor José Saramango, que está sendo velado hoje em Lisboa. Saramago era ateu, condição inaceitável para os fundamentalistas religiosos. Sou mais a Megan Fox aí abaixo
Leia a seguir algumas reproduções do twitter de Marina Silva.
RT @wvmedeiros: Grande escritor é muito subjetivo.Alguém que não RESPEITA a fé alheia não é exatamente um GRANDE escritor. #saramago
about 22 hours ago via HootSuite .
@iara_meirelles A vida é um dom dado por Deus para quem crê e para quem não crê. Louvado seja Deus
about 22 hours ago via HootSuite .
RT @iara_meirelles: Como podemos lamentar a morte de uma pessoa que blasfemou contra Deus a vida toda? #saramago
A candidata "criacionista" Marina Silva retuitou - o que na etiqueta das redes sociais significa que concorda - mensagens evangélicas de seus seguidores com críticas ao escritor José Saramango, que está sendo velado hoje em Lisboa. Saramago era ateu, condição inaceitável para os fundamentalistas religiosos. Sou mais a Megan Fox aí abaixo
Leia a seguir algumas reproduções do twitter de Marina Silva.
RT @wvmedeiros: Grande escritor é muito subjetivo.Alguém que não RESPEITA a fé alheia não é exatamente um GRANDE escritor. #saramago
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@iara_meirelles A vida é um dom dado por Deus para quem crê e para quem não crê. Louvado seja Deus
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Megan Fox em três tempos



por Omelete
As fotos são da nova campanha da Emporio Armani Underwear e Armani Jeans. A protogonista dos anúncios é Megan Fox.O novo filme da atriz, "Jonah Rex", baseado na história de quadrinhos homônima, estreou dos Estados Unidos. Megan contracena com Josh Brolin.(As fotos são reproduções da campanha da Armani e dos cartazes do filme)
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Fátima Bernardes cresceu...

Saramago...

O fotógrafo Sebastião Salgado, ex-Manchete, estava assistindo ao jogo Alemanha x Sérvia quando foi informado da morte, hoje, de José Saramago. Os dois, e mais Chico Buarque, participaram de um livro (a introdução era de Saramago) que mostra a face e o avesso do povo brasileiro do interior. Aquele que vive e sofre com a degradação da terra, sua esgotável fonte de sustento. O livro é "Terra", de Sebastião Salgado, lançado em 1997, com fotos memoráveis. Foi quando o escritor, um mago da ficção, deparou-se com uma realidade quase inimaginável. Na arquibancada do estádio, em meio às vuvuzelas, Salgado confessou que estava "abalado". Um sentimento que a literatura compartilha.
Polêmica do Ed Motta...
Deu no twitter do Bruno Astuto:
quanto ao bapho do @edmotta c a revista @tocontigo : q historia é essa que carioca nao sabe ler? http://bit.ly/bTq7FJ poxa, poxa :(
quanto ao bapho do @edmotta c a revista @tocontigo : q historia é essa que carioca nao sabe ler? http://bit.ly/bTq7FJ poxa, poxa :(
Ed Motta deu uma de Ricúpero?...
por Omelete
Lembram do Ricúpero? Aquele ministro que falou besteira por achar que o microfone da Globo estava desligado? E do Boris Casoy, que sacaneou os garis na bancada do Jornal da Band por não perceber que estava no ar? Agora é a vez do Ed Motta. Em entrevista à Contigo! dessa semana, ele resolveu esculhambar com o Rio. "Isso aqui tá um Guarujá falido". Ao ser questionado se não tinha medo de incomodar os cariocas, ele manda: "E daí? Carioca não lê. Também não vê filme e não ouve música. É só praia e sexo. É uma coisa indígena". Preocupado com a repercussão e por saber que não podia desmentir o que estava gravado, Ed Motta desandou a tuitar criticando a revista. O argumento? Não sabia que estava gravando. Ué? Então, parabéns à revista que mostra o verdadeiro Ed Motta, aquele que fala o que pensa mas só quando acha que não está "gravando". E mais ou menos o que os tuiteiros de plantão estão falando lá na página do Ed Motta...
Lembram do Ricúpero? Aquele ministro que falou besteira por achar que o microfone da Globo estava desligado? E do Boris Casoy, que sacaneou os garis na bancada do Jornal da Band por não perceber que estava no ar? Agora é a vez do Ed Motta. Em entrevista à Contigo! dessa semana, ele resolveu esculhambar com o Rio. "Isso aqui tá um Guarujá falido". Ao ser questionado se não tinha medo de incomodar os cariocas, ele manda: "E daí? Carioca não lê. Também não vê filme e não ouve música. É só praia e sexo. É uma coisa indígena". Preocupado com a repercussão e por saber que não podia desmentir o que estava gravado, Ed Motta desandou a tuitar criticando a revista. O argumento? Não sabia que estava gravando. Ué? Então, parabéns à revista que mostra o verdadeiro Ed Motta, aquele que fala o que pensa mas só quando acha que não está "gravando". E mais ou menos o que os tuiteiros de plantão estão falando lá na página do Ed Motta...
O avião

por Omelete
Capa da Maxim de julho, a cantora Nicole Scherzinger conta que o namorado, o piloto Lewis Hamilton, tem mais medo de estar no banco do carona quando ela dirige do que nas pistas voando no McLaren.Tá reclamando de quê? Prefere um Massa no vácuo ou um Alonso na curva ou um avião ao lado?
(Foto: Reprodução/Maxim)
Conheça as cervejas que o mundo consome e que aqui são o “combustivel” da torcida
por Eli Halfoun
Cerveja é o “combustível” do torcedor na Copa do Mundo. Todos acham que entendem de futebol e de cerveja, mas não é bem assim: são poucos os “cervejistas” (cervejeiro é quem fabrica) que sabem o que estão bebendo (na verdade, a regra geral é a de que ‘está gelada cai bem). É possível ser um “cervejista” melhor informado sobre esse precioso e gostoso líquido. Quem quiser conhecer mais sobre o assunto pode recorrer ao livro “500 beers”, do especialista Zak Avery, que fala das mais tradicionais e antigas marcas do mundo até marcas novas e inovadores. O livro custa pouco mais de R$40 e é encontrado na Livraria Cultura. De saída, fique sabendo que a cerveja foi descoberta por acaso há cerca de 10 mil anos, quando o homem descobriu o processo de fermentação. Inicialmente, a nova bebida foi produzida em pequena escala. Mais tarde, a cerveja passou a ser produzida inicialmente pelos padeiros por causa dos ingredientes utilizados. A cevada era deixada de molho até germinar para depois ser moída grosseiramente. Não há registros, mas tudo indica que a cerveja originou-se na região da Mesopotâmia, onde a cevada cresce em estado selvagem. Registros mostram que a fabricação da cerveja tem aproximadamente 6 mil anos: documentos revelam que em 2100 aC cerca de 40% da produção de cereais destinavam-se às cervejarias chamadas na época de “casas de cerveja”. Hoje, a cerveja está em todas as casas, faz história e alegra todas as torcidas. Com vitória ou com derrota
Cerveja é o “combustível” do torcedor na Copa do Mundo. Todos acham que entendem de futebol e de cerveja, mas não é bem assim: são poucos os “cervejistas” (cervejeiro é quem fabrica) que sabem o que estão bebendo (na verdade, a regra geral é a de que ‘está gelada cai bem). É possível ser um “cervejista” melhor informado sobre esse precioso e gostoso líquido. Quem quiser conhecer mais sobre o assunto pode recorrer ao livro “500 beers”, do especialista Zak Avery, que fala das mais tradicionais e antigas marcas do mundo até marcas novas e inovadores. O livro custa pouco mais de R$40 e é encontrado na Livraria Cultura. De saída, fique sabendo que a cerveja foi descoberta por acaso há cerca de 10 mil anos, quando o homem descobriu o processo de fermentação. Inicialmente, a nova bebida foi produzida em pequena escala. Mais tarde, a cerveja passou a ser produzida inicialmente pelos padeiros por causa dos ingredientes utilizados. A cevada era deixada de molho até germinar para depois ser moída grosseiramente. Não há registros, mas tudo indica que a cerveja originou-se na região da Mesopotâmia, onde a cevada cresce em estado selvagem. Registros mostram que a fabricação da cerveja tem aproximadamente 6 mil anos: documentos revelam que em 2100 aC cerca de 40% da produção de cereais destinavam-se às cervejarias chamadas na época de “casas de cerveja”. Hoje, a cerveja está em todas as casas, faz história e alegra todas as torcidas. Com vitória ou com derrota
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Chutões versus técnica
deBarros
Os jornais estão repetindo que essa Copa é a Copa da "bola murcha". É a Copa dos chutões, das caneladas, bolas altas sobre a área do adversário, carrinhos pelas costas e empates seguidos, menos a Copa da técnica, como declarou a Sua Majestade dos técnicos, o sr. Parreira, numa recente entrevista. Ora, como pode fazer uma declaração dessas quando o seu próprio time, o time da África do Sul, exclusivamente por falta de qualidade técnica do seu futebol, perde para o Uruguai, que hoje não tem mais o seu futebol de anos atrás?
A Grécia, que nunca, em toda sua história, sem ajuda dos Aquiles, Ulisses, Ajaxs e outros heróis gregos, conseguia ganhar uma partida de virada, arranca um escore de 2x1 em cima da Nigéria, time de futebol que engrossou diante da Argentina de Messi e companhia, perdendo apenas de 1x0.
A Espanha, com o futebol dos seus craques famosos, cheios de técnica, vem perder para o time mais desacreditado de toda Europa: a Suiça, com seus louros grandalhões, cheios de saúde e cintura quase dura com seu famoso "ferrolho suiço", sapeca-lhe um gol e vence a partida. A Espanha pagou esse mico e se tornou a "zebra" desta Copa. Cadê a técnica da Sua Majestade, Parreira?
Os comentaristas de futebol, principalmente os do Globo, vão dizer o que diante das bobagens comentadas por esse senhor?
Joel Santana foi muito mais eficiente quando técnico da África do Sul durante a Copa das Confederações do que o técnico atual.
por Gonça
Maracanã, 60 anos. Palco iluminado de dramas e de incontáveis alegrias, o belo estádio está fechado para obras. Receberá, pela segunda vez, os maiores jogadores do mundo para uma final de Copa: a de 2014. O Maraca é uma lenda. Embora terra sagrada de craques quase foi vítima de pernas-de-pau. O ex-presidente da Fifa, João Havelange, seguido por uma corte de jornalistas perdidos em campo, tentou dar um ponta-pé, na verdade, um bico, em uma campanha para a demolição do Maracanã. Era uma imitação barata do que os ingleses fizeram com o Wembley. Felizmente, o idéia de jerico não vingou. O que veio foi a doce vingança do Maracanã que está aí, sessentão, pronto para uma reforma que o deixará brilhando para ser a estrela de mais uma Copa. Ademir, Heleno, Zizinho, Pelé, Almir, Bellini, Garrincha, Didi, Nilton Santos, Roberto Dinamite, Zico, Quarentinha, Barbosa, Manga, Gilmar, Brito, Coutinho, Pagão, Telê, Zito, Gerson, Tostão, Dirceu, Romário, Edmundo, Reinaldo, Rivelino, Paulo Cesar Caju, Dida, Henrique e dezenas de artistas que já encenaram espetáculos no gramado do Maraca... agradecem.
A propósito, o nosso caro Renato Sérgio é autor de um livro indispensável para quem gosta de futebol e, especialmente, das lendas e mitos do futebol. Quando o estádio comemorava cinco décadas, Renato, co-autor de "Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou" - lançou "Maracanã, 50 anos de glória" (Ediouro). Um gol de placa. (Fotos: Divulgação)
Maracanã, 60 anos. Palco iluminado de dramas e de incontáveis alegrias, o belo estádio está fechado para obras. Receberá, pela segunda vez, os maiores jogadores do mundo para uma final de Copa: a de 2014. O Maraca é uma lenda. Embora terra sagrada de craques quase foi vítima de pernas-de-pau. O ex-presidente da Fifa, João Havelange, seguido por uma corte de jornalistas perdidos em campo, tentou dar um ponta-pé, na verdade, um bico, em uma campanha para a demolição do Maracanã. Era uma imitação barata do que os ingleses fizeram com o Wembley. Felizmente, o idéia de jerico não vingou. O que veio foi a doce vingança do Maracanã que está aí, sessentão, pronto para uma reforma que o deixará brilhando para ser a estrela de mais uma Copa. Ademir, Heleno, Zizinho, Pelé, Almir, Bellini, Garrincha, Didi, Nilton Santos, Roberto Dinamite, Zico, Quarentinha, Barbosa, Manga, Gilmar, Brito, Coutinho, Pagão, Telê, Zito, Gerson, Tostão, Dirceu, Romário, Edmundo, Reinaldo, Rivelino, Paulo Cesar Caju, Dida, Henrique e dezenas de artistas que já encenaram espetáculos no gramado do Maraca... agradecem.
A propósito, o nosso caro Renato Sérgio é autor de um livro indispensável para quem gosta de futebol e, especialmente, das lendas e mitos do futebol. Quando o estádio comemorava cinco décadas, Renato, co-autor de "Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou" - lançou "Maracanã, 50 anos de glória" (Ediouro). Um gol de placa. (Fotos: Divulgação)
Kaká bate um bolão na África do Sul, mas só na TV
por Eli Halfoun
Kaká está batendo um bolão na África do Sul. Seria ótimo se fosse na seleção, mas por enquanto é só nos telões com TV 3D que a Sony colocou no alto de edifícios e shoppings. Nosso Kaká é o garoto-propaganda da Sony. A Sony também tem acordo com a Fifa para transmitir em 3D 25 jogos da Copa. Esse mesmo acordo foi fechado pela Sony com a ESPN que transmite os mesmo 25 jogos nos Estados Unidos. Pelo menos assim o torcedor brasileiro que está na África do Sul pode matar saudades de Kaká em boa forma.
Kaká está batendo um bolão na África do Sul. Seria ótimo se fosse na seleção, mas por enquanto é só nos telões com TV 3D que a Sony colocou no alto de edifícios e shoppings. Nosso Kaká é o garoto-propaganda da Sony. A Sony também tem acordo com a Fifa para transmitir em 3D 25 jogos da Copa. Esse mesmo acordo foi fechado pela Sony com a ESPN que transmite os mesmo 25 jogos nos Estados Unidos. Pelo menos assim o torcedor brasileiro que está na África do Sul pode matar saudades de Kaká em boa forma.
Ex-jogadores expulsam jornalistas de campo na Copa do Mundo
por Eli Halfoun
Essa Copa do Mundo está servindo também como uma espécie de alerta para os jornalistas profissionais que, ao longo das carreiras, tornaram-se comentaristas esportivos. Não há um único comentarista-jornalista atuando nessa Copa. O falatório ficou nas bocas e não nos pés de ex-craques. Lá estão Falcão, Casagrande, Júnior, Edmundo, Neto (é o que fala com conhecimento de campo a linguagem do torcedor). Em matéria de ex-craques, temos uma verdadeira seleção de comentaristas. Nada contra que eles emitam suas opiniões (com as quais na maioria das vezes o torcedor não concorda) até porque conhecem o assunto, mas a tese de que ex-jogador é que sabe ver a partida não é lá muito convincente. Afinal, você não precisa ser chef de cozinha para saber se a comida está boa. Ex-jogador sabe sim de bola, mas nem sempre consegue se expressar de forma que o torcedor entenda. Está claro que a tendência é que ex-jogadores ocupem cada vez mais o espaço que pertencia a jornalistas. Tudo bem que ex-jogadores entrem no campo das palavras, mas nesse caso como é que ficam os jornalistas, os verdadeiros profissionais da área? Ainda bem que jornalista sabe escrever e ainda lhe resta a mídia impressa.
Essa Copa do Mundo está servindo também como uma espécie de alerta para os jornalistas profissionais que, ao longo das carreiras, tornaram-se comentaristas esportivos. Não há um único comentarista-jornalista atuando nessa Copa. O falatório ficou nas bocas e não nos pés de ex-craques. Lá estão Falcão, Casagrande, Júnior, Edmundo, Neto (é o que fala com conhecimento de campo a linguagem do torcedor). Em matéria de ex-craques, temos uma verdadeira seleção de comentaristas. Nada contra que eles emitam suas opiniões (com as quais na maioria das vezes o torcedor não concorda) até porque conhecem o assunto, mas a tese de que ex-jogador é que sabe ver a partida não é lá muito convincente. Afinal, você não precisa ser chef de cozinha para saber se a comida está boa. Ex-jogador sabe sim de bola, mas nem sempre consegue se expressar de forma que o torcedor entenda. Está claro que a tendência é que ex-jogadores ocupem cada vez mais o espaço que pertencia a jornalistas. Tudo bem que ex-jogadores entrem no campo das palavras, mas nesse caso como é que ficam os jornalistas, os verdadeiros profissionais da área? Ainda bem que jornalista sabe escrever e ainda lhe resta a mídia impressa.
Dunga revela novos comentaristas de moda
por Eli Halfoun
As emissoras de televisão bem que poderiam convocar especialistas em moda para integrarem suas equipe na cobertura da Copa do Mundo. Na estréia do Brasil (venceu, mas ainda não convenceu) a turma do esporte parecia muito mais preocupada em falar das roupas de Dunga do que de futebol. Não é a primeira vez que esse "interesse" se manifesta: desde que assumiu o comando da seleção, Dunga também tem sido alvo de críticas por conta das roupas com as quais desfila à beira do gramado. Talvez fosse mais jogo para as emissoras de televisão enviar para a África do Sul especialistas em moda (se é que isso existe mesmo) e trazer de volta sua equipe esportiva para cobrir o Fashion Rio ou o São Paulo Fashion Week.
As emissoras de televisão bem que poderiam convocar especialistas em moda para integrarem suas equipe na cobertura da Copa do Mundo. Na estréia do Brasil (venceu, mas ainda não convenceu) a turma do esporte parecia muito mais preocupada em falar das roupas de Dunga do que de futebol. Não é a primeira vez que esse "interesse" se manifesta: desde que assumiu o comando da seleção, Dunga também tem sido alvo de críticas por conta das roupas com as quais desfila à beira do gramado. Talvez fosse mais jogo para as emissoras de televisão enviar para a África do Sul especialistas em moda (se é que isso existe mesmo) e trazer de volta sua equipe esportiva para cobrir o Fashion Rio ou o São Paulo Fashion Week.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Quando as mentiras são verdades!
deBarros
Gostei demais da pequena festa do lançamento do livro do Cony "Eu, aos pedaços", não só pelo fato de mais uma vez estar lado a lado desta figura marcante de pessoa humana, como também pelo fato de, nesse encontro, ter tido o rencontro de pessoas tão amigas que para mim significam muito como o Esmeraldo, Jussara, Daisy Prétola, Lenira, Maria Alice, o nosso Renato Sérgio, Orlandinho Abrunhosa, o editor eterno Roberto Muggiati.
Gostei demais da palestra que precedeu o lançamento do livro, entre Rui Castro e Carlos Heitor Cony, o autor, que entre as confissões de passados havidos entre eles, a maior foram as mentiras confessadas, por autores de um modo geral, não que me espantassem tanto mas que me surpreenderam pela quantidade e diversificação delas.
O próprio Cony contou histórias de autores famosos que me fizeram, aí sim, desacreditar bastante da literatura universal. Aliada à mentira, levantaram o chamado "rigor histórico" que nada é senão obrigar o historiador, romancista a seguir os fatos verdadeiros que envolveram determinado momento das histórias, biografias contadas nos romances.
Mentiras e rigor histórico à parte, o lançamento foi muito alegre com Cony, que mais uma vez nos presenteia com seu humor e irreverência.
Ave, Cony! (Na foto, de Jussara Razzé, Ruy Castro, Carlos Heitor Cony e Roberto Muggiati no lançamento do livro "Eu, aos Pedaços" na Livraria da Travessa, Shopping Leblon, na terça-feira, 15)
Na foto, de Fernando Azevedo, a turma ex-Manchete no lançamento do livro do Cony: Daisy Prétola, o autor e amigo, João Américo Barros, Lenira Alcure, José Esmeraldo Gonçalves e Jussara Razzé.
terça-feira, 15 de junho de 2010
"As Cariocas" em versão 2010
por Gonça
Em 1966, Norma Bengell, Célia Biar, Esmeralda Barros, Célia Watanabe, Lilia Lemertz, Vera Barreto Leite, Ruth de Souza e Sonia Clara estavam nas telas dirigidas por Walther Hugo Khoury, Fernando de Barros e Roberto Santos. Era o filme "As Cariocas" em cartaz no Caruso, Rian, Azteca... naquele quase começo de verão que, como o tempo e salas aí citadas, já se foi.
Narrado em episódios, o filme era baseado no livro homônimo de Sergio Porto, o Stanislaw Ponte Preta. Quase 44 anos depois, o diretor Daniel Filho refaz a história, agora em forma de seriado que a TV Globo levará ao ar no segundo semestre. Talvez com um tempero um pouco menos carioca. Ou, pelo menos, o molho carioca da época. O elenco de "certinhas", uma instituição da época, foi substituido por um time de "celebridades" ou "famosas", termos que o Rio da segunda metade dos anos 60 não registra. Era um tempo em que não havia "área vip" nem "globais" andando com seguranças e assessores. Nos Zeppelin da vida, uma Iris Bruzzi ou uma Esmeralda Barros eram vizinhas de mesa e de papo do boêmio anônimo ao lado. Sem nostalgia, nem melhor, nem pior, só para marcar as diferenças. Na refilmagem de Daniel Filho, as paulistas Alinne Moraes, Angélica, Paola Oliveira e Alessandra Negrini e as paranaense Sônia Braga e Grazi Massafera, dividem a cena com as cariocas Deborah Secco, Adriana Esteves, Fernanda Torres e Cíntia Rosa. Diferenças à parte, já será um mérito trazer de volta a crônica e a crítica do genial Sérgio Porto. Mas é preocupante uma declaração do Daniel de que na adaptação pretende destacar um "olhar feminino". Coisa que o sobrinho da Tia Zulmira e o Primo Altamirando, criados na Boca do Mato, teriam dificuldade de entender. Eu, hein?
Veja um trecho do filme "As Cariocas", de 1966. É a cena do Simca Show na Vieira Souto. com Iris Bruzzi de "Rainha da Praia". Clique AQUI
Em 1966, Norma Bengell, Célia Biar, Esmeralda Barros, Célia Watanabe, Lilia Lemertz, Vera Barreto Leite, Ruth de Souza e Sonia Clara estavam nas telas dirigidas por Walther Hugo Khoury, Fernando de Barros e Roberto Santos. Era o filme "As Cariocas" em cartaz no Caruso, Rian, Azteca... naquele quase começo de verão que, como o tempo e salas aí citadas, já se foi.
Narrado em episódios, o filme era baseado no livro homônimo de Sergio Porto, o Stanislaw Ponte Preta. Quase 44 anos depois, o diretor Daniel Filho refaz a história, agora em forma de seriado que a TV Globo levará ao ar no segundo semestre. Talvez com um tempero um pouco menos carioca. Ou, pelo menos, o molho carioca da época. O elenco de "certinhas", uma instituição da época, foi substituido por um time de "celebridades" ou "famosas", termos que o Rio da segunda metade dos anos 60 não registra. Era um tempo em que não havia "área vip" nem "globais" andando com seguranças e assessores. Nos Zeppelin da vida, uma Iris Bruzzi ou uma Esmeralda Barros eram vizinhas de mesa e de papo do boêmio anônimo ao lado. Sem nostalgia, nem melhor, nem pior, só para marcar as diferenças. Na refilmagem de Daniel Filho, as paulistas Alinne Moraes, Angélica, Paola Oliveira e Alessandra Negrini e as paranaense Sônia Braga e Grazi Massafera, dividem a cena com as cariocas Deborah Secco, Adriana Esteves, Fernanda Torres e Cíntia Rosa. Diferenças à parte, já será um mérito trazer de volta a crônica e a crítica do genial Sérgio Porto. Mas é preocupante uma declaração do Daniel de que na adaptação pretende destacar um "olhar feminino". Coisa que o sobrinho da Tia Zulmira e o Primo Altamirando, criados na Boca do Mato, teriam dificuldade de entender. Eu, hein?
Veja um trecho do filme "As Cariocas", de 1966. É a cena do Simca Show na Vieira Souto. com Iris Bruzzi de "Rainha da Praia". Clique AQUI
“Recados da bola” revela novos segredos dos maiores craques brasileiros
por Eli Halfoun
Em tempo de Copa do Mundo, tudo o que diz respeito ao futebol ganha maior interesse e o nosso mais popular esporte reescreve sua história. No livro “Recados da Bola”, que acaba de ser lançado pela editora CosacNaify, é possível ter um ótimo encontro com alguns de nossos maiores craques. Doze mestres do futebol (Sócrates, Rivelino, Barbosa, Nilton Santos, Didi, Zito, Djalma Santos, Zizinho, Ademir Menezes, Domingos da Guia e Bellini formam o escrete do livro com bate papos que foram comandados pelos jornalistas Jorge Vasconcelos e Claudioney Ferreira, os mesmos que em 1994 fizeram a série “Brasil um século (1894-1 994) de futebol”, que foi transmitida pela BBC de Londres. Agora em “Recados da Bola”, que também é fartamente ilustrado, os depoimentos inéditos que revelam entre outras coisas, como Didi inventou a 'folha seca", porquê Zizinho preferia passar a bola do que chutar em gol, além de revelações dos bastidores da final Brasil X Uruguai na Copa de 1950, como Jair da Rosa Pinto ensinou Pelé a se defender dos zagueiros, a adaptação do paulista Rivelino no futebol carioca e as aventuras italianas de Sócrates. Como se vê, o futebol é uma história interminável sempre repleta de novidades e emoção.
Em tempo de Copa do Mundo, tudo o que diz respeito ao futebol ganha maior interesse e o nosso mais popular esporte reescreve sua história. No livro “Recados da Bola”, que acaba de ser lançado pela editora CosacNaify, é possível ter um ótimo encontro com alguns de nossos maiores craques. Doze mestres do futebol (Sócrates, Rivelino, Barbosa, Nilton Santos, Didi, Zito, Djalma Santos, Zizinho, Ademir Menezes, Domingos da Guia e Bellini formam o escrete do livro com bate papos que foram comandados pelos jornalistas Jorge Vasconcelos e Claudioney Ferreira, os mesmos que em 1994 fizeram a série “Brasil um século (1894-1 994) de futebol”, que foi transmitida pela BBC de Londres. Agora em “Recados da Bola”, que também é fartamente ilustrado, os depoimentos inéditos que revelam entre outras coisas, como Didi inventou a 'folha seca", porquê Zizinho preferia passar a bola do que chutar em gol, além de revelações dos bastidores da final Brasil X Uruguai na Copa de 1950, como Jair da Rosa Pinto ensinou Pelé a se defender dos zagueiros, a adaptação do paulista Rivelino no futebol carioca e as aventuras italianas de Sócrates. Como se vê, o futebol é uma história interminável sempre repleta de novidades e emoção.
Brasil entra campo entra em campo. Entre também com sua torcida e otimismo
por Eli Halfoun
Neném Prancha, um dos filósofos de futebol, dizia que “se macumba ganhasse jogo o campeonato baiano acabaria empatado” (frase, aliás, atribuída a muitos autores). Macumba realmente não ganha jogo, mas não custa acreditar que pode dar uma mãozinha. O “Fantástico” do último domingo entrou nesse jogo de adivinhações e ouviu alguns, digamos, “especialistas” de várias áreas sobre as possibilidades do Brasil nessa Copa. Se depender das previsões, o hexa ficará para ser conquistado em 2014 no Brasil, mas a vitória de hoje é garantida. Como futebol tem surpresas e só se ganha uma partida em campo mesmo não jogando bem, só nos resta torcer. Hoje é dia de torcida otimista e entusiasmada até para aqueles que torcem pelo Brasil e ao mesmo tempo querem que o técnico Dunga se ferre (esses estão entre a cruz e a caldeirinha), deixarem o pessimismo de lado. Como para nós futebol é sempre uma festa, a de hoje, com vitória ou com derrota será inevitável e sem dúvida animadíssima. Se você ainda não tem programa e é dos que preferem a festa ao futebol uma boa pedida para não ficar sozinho ir até o Morro da Urca onde será instalado um telão no anfiteatro. Depois do jogo, a animação fica por conta de várias atrações entre as quais o Dj Malboro. É festa, mas não é de graça não: mulheres pagam R$ 30,00 e os homens R$ 40,00.
Futebol de salão
Futebol não é arte só em campo, mas também em pintura, escultura, fotografia, vídeo e muitas outras formas de expressão artística. E esse futebol arte que você pode ver a partir de hoje na Galeria Lurixs, em Botafogo, no Rio, que inaugura a exposição “Futebol de Salão”. Como o futebol propriamente dito essa também é uma arte coletiva com obras feitas em diferentes técnicas. A exposição tem “craques” consagrados e jovens talentos. As obras expostas foram criadas em diferentes datas. É uma goleada de cultura como a que se esperta o Brasil dê em campo a partir de hoje com a bola nos pés.
Neném Prancha, um dos filósofos de futebol, dizia que “se macumba ganhasse jogo o campeonato baiano acabaria empatado” (frase, aliás, atribuída a muitos autores). Macumba realmente não ganha jogo, mas não custa acreditar que pode dar uma mãozinha. O “Fantástico” do último domingo entrou nesse jogo de adivinhações e ouviu alguns, digamos, “especialistas” de várias áreas sobre as possibilidades do Brasil nessa Copa. Se depender das previsões, o hexa ficará para ser conquistado em 2014 no Brasil, mas a vitória de hoje é garantida. Como futebol tem surpresas e só se ganha uma partida em campo mesmo não jogando bem, só nos resta torcer. Hoje é dia de torcida otimista e entusiasmada até para aqueles que torcem pelo Brasil e ao mesmo tempo querem que o técnico Dunga se ferre (esses estão entre a cruz e a caldeirinha), deixarem o pessimismo de lado. Como para nós futebol é sempre uma festa, a de hoje, com vitória ou com derrota será inevitável e sem dúvida animadíssima. Se você ainda não tem programa e é dos que preferem a festa ao futebol uma boa pedida para não ficar sozinho ir até o Morro da Urca onde será instalado um telão no anfiteatro. Depois do jogo, a animação fica por conta de várias atrações entre as quais o Dj Malboro. É festa, mas não é de graça não: mulheres pagam R$ 30,00 e os homens R$ 40,00.
Futebol de salão
Futebol não é arte só em campo, mas também em pintura, escultura, fotografia, vídeo e muitas outras formas de expressão artística. E esse futebol arte que você pode ver a partir de hoje na Galeria Lurixs, em Botafogo, no Rio, que inaugura a exposição “Futebol de Salão”. Como o futebol propriamente dito essa também é uma arte coletiva com obras feitas em diferentes técnicas. A exposição tem “craques” consagrados e jovens talentos. As obras expostas foram criadas em diferentes datas. É uma goleada de cultura como a que se esperta o Brasil dê em campo a partir de hoje com a bola nos pés.
E agora "Seu Guia"?
deBarros
A imprensa vem repetindo no seu noticiário que o "Seu Guia" vai vetar o aumento de 7.7 dos aposentados pelo INSS. Se ele vetar esse aumento estará vetando tambem o aumento de 6.14, que está sendo pago desde janeiro deste ano. Assim sendo, como ficará essa história? Os aposentados terão de devolver todo esse adicional que já foi pago? Quantos milhões de aposentados representam eleitoralmente? O "Seu Guia" precisará ter um momento de lucidez quando diante dessa lei tiver que asssiná-la.
Ou o veto ou a sanção?
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Mariana faz cenas mais quentes em “Passione” e Cleo Pires mostra exuberância na Playboy
por Eli Halfoun
Quem gostou das cenas que mostraram Mariana Ximenes (Clara) de calcinha na novela “Passione” pode se preparar para ver muito mais: o autor Sylvio de Abreu escreveu cenas ainda mais quentes para Clara viver com Danilo (Cauã Raymond) com quem terá um tórrido romance antes de casar com Toto (Tony Ramos). Agora mesmo é que a Playboy, que já vem negociando um ensaio sensual com atriz, vai cercá-la por todos os lados. A Playboy tem garantida a atração maior da edição que comemorará seu 35º aniversário: será Cleo Pires que já assinou contrato. Cleo receberá um dos maiores cachês pagos pela revista (fala-se em R$ 800 mil ou R$ 1 milhão) e os editores acreditam que ele poderá bater o recorde de vendas que até agora pertence a Joana Prado (a ex-Feiticeira) com 1,2 milhões de exemplares vendidos e Suzana Alves (a ex Tiazinha;) que vendeu 1,1 milhão de exemplares.
Quem gostou das cenas que mostraram Mariana Ximenes (Clara) de calcinha na novela “Passione” pode se preparar para ver muito mais: o autor Sylvio de Abreu escreveu cenas ainda mais quentes para Clara viver com Danilo (Cauã Raymond) com quem terá um tórrido romance antes de casar com Toto (Tony Ramos). Agora mesmo é que a Playboy, que já vem negociando um ensaio sensual com atriz, vai cercá-la por todos os lados. A Playboy tem garantida a atração maior da edição que comemorará seu 35º aniversário: será Cleo Pires que já assinou contrato. Cleo receberá um dos maiores cachês pagos pela revista (fala-se em R$ 800 mil ou R$ 1 milhão) e os editores acreditam que ele poderá bater o recorde de vendas que até agora pertence a Joana Prado (a ex-Feiticeira) com 1,2 milhões de exemplares vendidos e Suzana Alves (a ex Tiazinha;) que vendeu 1,1 milhão de exemplares.
Nizan Guanaes quer trazer superstars ao Brasil e levar brasileiros para Nova York
por Eli Halfoun
Mesmo morando em Nova York, o publicitário Nizan Guanaes continua fazendo grandes projetos para o Brasil: seu novo plano é adquirir uma agência de eventos nos EUA (existem muitas à venda por conta da crise econômica) e movimentá-la organizando eventos com superstars brasileiros para americano ver e com superstars internacionais para se apresentarem no Brasil. O entusiasmo de Guanaes com essa possibilidade é tão grande que se bobear não demora muito ele faz um subúrbio baiano em Nova York. Com trio elétrico e tudo.
Mesmo morando em Nova York, o publicitário Nizan Guanaes continua fazendo grandes projetos para o Brasil: seu novo plano é adquirir uma agência de eventos nos EUA (existem muitas à venda por conta da crise econômica) e movimentá-la organizando eventos com superstars brasileiros para americano ver e com superstars internacionais para se apresentarem no Brasil. O entusiasmo de Guanaes com essa possibilidade é tão grande que se bobear não demora muito ele faz um subúrbio baiano em Nova York. Com trio elétrico e tudo.
Mais uma grife internacional desembarca no Brasil.Tem também espartilhos das estrelas
por Eli Halfoun
As grifes européias descobriram que o Brasil é ótimo para vender moda e estão montando suas lojas por aqui: a próxima a desembarcar inicialmente em São Paulo será a Gianfranco Ferré. O arquiteto italiano Ferré foi durante anos o diretor criativo da Dior e morreu em 2007, aos 62 anos, vítima de uma hemorragia cerebral antes de conhecer sua grife que é hoje um sucesso mundial. Embora não tivesse lojas espalhadas pelo mundo Ferré já rinha sua própria etiqueta de acessórios e roupas masculinas.
Quem gosta de espartilhos para viver suas fantasias sexuais também ganha novidades: espartilhos inspirados em personagens do filme “Star Wars” (“Guerra nas Estrelas”). São dois modelos: o primeiro batizado de Galactic Lord , é inspirado no vilão Darth Vader e custa cerca de R$1.200. O outro modelo foi buscar inspiração no desenho das armaduras dos soldados strormtroopers e é acompanhado de cinturão, encolho de ombros, braceletes e shorts. Custa R$ 930. Isso é que é pagar caro por fantasias. As de vestir e as de imaginar.
As grifes européias descobriram que o Brasil é ótimo para vender moda e estão montando suas lojas por aqui: a próxima a desembarcar inicialmente em São Paulo será a Gianfranco Ferré. O arquiteto italiano Ferré foi durante anos o diretor criativo da Dior e morreu em 2007, aos 62 anos, vítima de uma hemorragia cerebral antes de conhecer sua grife que é hoje um sucesso mundial. Embora não tivesse lojas espalhadas pelo mundo Ferré já rinha sua própria etiqueta de acessórios e roupas masculinas.
Quem gosta de espartilhos para viver suas fantasias sexuais também ganha novidades: espartilhos inspirados em personagens do filme “Star Wars” (“Guerra nas Estrelas”). São dois modelos: o primeiro batizado de Galactic Lord , é inspirado no vilão Darth Vader e custa cerca de R$1.200. O outro modelo foi buscar inspiração no desenho das armaduras dos soldados strormtroopers e é acompanhado de cinturão, encolho de ombros, braceletes e shorts. Custa R$ 930. Isso é que é pagar caro por fantasias. As de vestir e as de imaginar.
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