quinta-feira, 15 de dezembro de 2022
Mídia - O nome é Doha, mas pode chamar de Buenos Aires "min alsahra"
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| Foto Fifa |
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| Reprodução Twitter |
quarta-feira, 14 de dezembro de 2022
Do Mídia Ninja - Torcer ou não pelo Marrocos
Por Cleizer Maciel
A grande sensação da Copa do Catar, a seleção do Marrocos, já deixou de ser tratada como zebra pelos seus adversários. Agora, especialistas também tratam de retirar o chamado coitadismo do país que tem, assim como diversos outros especialmente na região onde está localizado, o costume histórico de opressão e repressão violenta contra o regime.
Para um dos maiores especialistas do pais em Oriente Médio, professor pesquisador de Relações Internacionais na Universidade Federal do Pampa na cidade de Sant´Ana do Livramento (RS), na fronteira do Brasi com o Uruguai, autor do documentário Um fio de Esperança: independência ou guerra no Saara Ocidental, a provocação necessária para reflexão da geopolítica é imprescindível para conhecer um pouco mais sobre a realidade da região e entender que há muito mais entre o campo e a bola do que os olhos podem ver a respeito do Marrocos. O professor não demorou para fazer uma provocação nas suas redes sociais sobre a seleção do momento chamando a atenção para uma outra realidade que não é vista pela grande maioria dos povos do ocidente.
O senhor crê que o resultado da seleção pode afetar a convivência nas relações internas do país?
Renatho Costa: Não no tocante ao povo do Saara Ocidental, pois ele já é silenciado e oprimido. Mas entendo que isso poderá afastar ainda mais dos holofotes internacionais o que ocorre no Marrocos, pois somente falarão do êxito da seleção e da alegria do seu povo. Uma propaganda positiva que tende a apagar ainda mais a causa saaraui.
É uma região que o senhor conhece bem. Desde sua última passagem pelo local, ocorreram mudanças ou a repressão e opressão ficou ainda mais acentuada?
Renatho Costa: A situação se tornou ainda mais tensa. Porque existe uma missão da ONU no Saara Ocidental que se chama Minurso. E esta lá para fazer um referendum para saber se os saarauis querem continuar anexados ao Marrocos ou a liberdade, mas nada é feito. Estão lá, desde 1991, e não podem apurar violações de direitos humanos. Há pouco mais de um ano, houve um enfrentamento entre os marroquinos e a Frente Polisario (que representa o povo saaraui militarmente) e quase reiniciou a guerra. As tratativas com a Minurso não avançam e talvez só reste a guerra mesmo.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO LINK
https://midianinja.org/news/ha-motivos-para-nao-torcer-para-o-marrocos/
Fotomemória: Cena vascaína
Essa foto foi publicada na Manchete Esportiva, em 1978, e reproduzida pelo perfil do Facebook "Grandes Esquadrões, Grandes Jogadores". Dois goleiros, duas épocas marcantes do Vasco da Gama. O goleiro Barbosa é uma eterna lenda vascaína. Integrou, ao lado de Paulinho, Bellini, Orlando, Coronel, Vavá, Almir, Pinga, um time que brilhou na década de 1950, de muitas conquistas, inclusive o histórico Super Super do Campeonato Carioca de 1950. Mazaropi foi campeão brasileiro em 1974, era reserva de Andrada e depois firmou-se como titular. Tempos de Jorginho Carvoeiro, Moisés, Fidélis, Miguel, Roberto...
segunda-feira, 12 de dezembro de 2022
Mídia - Tite errou e, agora, é criticado. Mas grande parte do jornalismo esportivo também falhou. Tornou-se devoto da "igreja" do toque de bola lateral e da posse de bola infinita. Pregou que o drible é pecado e transformou o futebol tecnocrata em dogma. Resultado: o Brasil perdeu competitividade e faz figuração na grama há cinco Copas
Tite se despede. Foto de Lucas |
São muitos os fatores das nossas sucessivas derrocadas em Copas. O mais grave é, nas últimas edições, verificar que o Brasil chegou à fase de grupo, repetidamente, sem que o seu futebol tenha sido testado diante de seleções fortes.
No caso, a CBF e a Conmebol precisarão agir junto à FIFA. A Europa, comandada pela poderosa UEFA, se fechou para amistosos contra seleções de outros continentes. Eliminatórias, a própria Copa da UEFA, disputada nos moldes da Copa do Mundo e, agora, a Liga das Nações ocupam as chamadas datas FIFA. Resta, por exemplo, a Brasil, Uruguai, Argentina, Chile, Colômbia etc contratarem amistosos entre si ou buscarem adversários na Ásia e África. Em Copas recentes o Brasil caiu diante da França (2006) Holanda (2010), Alemanha (2014), Bélgica (2018) e Croácia (2022). Perdeu a capacidade de competir com a primeira divisão do futebol mundial? A preparação para a Copa do Catar entra para a história como aquela em que o Brasil menos jogou amistosos, seja lá com quem fosse. Nem com a elite, nem com o baixo clero. O Brasil poderia ter marcado um amistoso contra a bem treinada seleção do Marrocos. Sim, mas os olheiros e analistas da CBF, Tite etc, aparentemente nem sabiam que o Marrocos existia.
A mídia tem sua parcela de responsabilidade. Nunca um treinador foi tão exaltado. Colunistas esportivos, no gênero tecnocrata da bola, como Tite gosta de parecer, até imitavam a linguagem rebuscada do treinador. Quando falavam da seleção e davam os números de invencibilidade passavam a impressão que se referiam ao escrete húngaro de 1954. Poucos faziam a ressalva de que os números escondiam a fragilidade da grande maioria dos adversários.
Hoje, depois de muito tempo, li alguém falando no valor do drible que os adeptos da troca de passes pela troca de passes tanto minimizaram nos últimos anos. Pois bem, o Brasil passou a imitar a tendência para transformar o futebol em handebol com os pés e deixou de ser competitivo. Muitos desses jornalistas são devotos da 'igreja' da posse de bola quase interminável. Um deles, também um tecnocrata da bola, escreveu trocentas colunas de análises rebuscadas sem usar a palavra drible. No Catar, a seleção brasileira, segundo estatísticas, foi uma das que menos usou o recurso do drible para furar defesas fechadas e o pouco que fez foi graças a Vini e Neymar. Li hoje que faltou ao Brasil um meio de campo criativo, alguém como Modric, Griezmann. Mas o futebol de troca de passes geralmente curtos e de posse de bola que praticamos no Catar não precisa de um jogador muito habilidoso. Passe de três metros? Se aindo fossem os 40 metros de Gerson e Didi . E quem viu os treinos da seleção no Catar deve ter observado que se formavam rodas de jogadores que passavam horas treinando... troca de passes. Lembrando aqui que o Brasil praticamente desprezou não só recurso do drible. Agradecemos aos juízes que marcaram faltas nas proximidades da grande área dos adversários da seleção brasileira. Valeu. Obrigado, mas fica para outra. O Brasil não soube aproveitar uma falta sequer. Jogadores brasileiros ainda treinam bater faltas como Zico fazia da Gávea, depois dos treinos coletivos, até escurecer?
domingo, 11 de dezembro de 2022
Mídia: o jornalismo desonesto do Globo
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| Reprodução Twitter |
Olha só o sintoma mais recente do fasci-elitismo selvagem do Globo. O jornal da oligarquia Marinho e seus jornalistas de mercado passaram quatro anos sem falar em "agência de risco". O governo Lula nem começou e O Globo já entra no modo jornalismo de guerra. Vai acabar montando sucursal na porta dos quartéis que, aliás, frequenta de tempos em tempos para derrubar governantes democraticamente eleitos. Alguém vai dizer: 'aínn, o Globo criticou Bolsonaro'. Verdade. Mas você leu alguma vez o jornalão criticar Paulo Guedes, a quem apoiou durante quatro anos? Não. Há colunistas de mercado lá cujo computador não combinava as letras G-u-e-d-e-s. Travava. Um colunista chegou a escrever que Guedes era um "frasista" genial. Isso porque o vadio de Pinochet, entre outras patologias anti sociais , não queria encontrar domésticas e porteiros brasileiros em Miami ou em faculdade.
Mídia - Quando Telê perdeu a sua segunda Copa, a Fatos fez essa capa. Tite também é bi-perdedor. Mas, hoje, colocá-lo no alvo seria um risco. É se um CAC leva a sério e usa seu AR-15?
Uma velha capa, o mesmo desfecho. Em 1982, o Brasil perdeu a Copa do Mundo. OK, tínhamos um timaço com Zico, Sócrates, Falcão, Júnior... mas a Itália jogou muito melhor. O técnico era Telê Santana. Em 1986, novamente com Telê Santana, a seleção sucumbiu na Copa do Mundo do México com Zico, Sócrates, Júnior, Branco, Careca, Muller, Mauro Galvão, Falcão, Edinho....
Em 2018, Copa da Rússia, o futebol brasileiro fracassou sob o treinador Tite. Em 2022, com Tite de novo, veio o vexame da desclassificação para a Croácia.
Repetir treinador perdedor não dá certo? Talvez. Com a derrota, Tite está recebendo as suas primeiras críticas. Desde que assumiu, a mídia não o havia contestado, ao contrário.
Aliás, só duas pessoas podem se orgulhar de, nos últimos anos, não terem sido alvo dos jornalistas da grande imprensa:Tite e Paulo Guedes. O primeiro passou ao largo de qualquer contestação; o segundo tinha apoio por personificar uma política econômica inteiramente aprovada pelo "mercado" e pela mídia. Os enormes esqueletos no armário do Guedes surgem podres e ele começa a receber as primeira críticas do baronato da comunicação. Tite entregou a rapadura no Catar e também virou alvo.
Por falar em alvo, quando Telê desembarcou no Galeão, em 1986, deu de cara com essa capa da revista Fatos. Hoje, uma montagem dessas, além de politicamente incorreta, seria impensável. Com tanto maluco bolsonarista nas ruas, vai que um marginal CAC (sigla para Colecionador, Atirador Desportivo, Caçador) leve a ilustração a sério e descarregue a frustração e impotência no centro do alvo? Melhor ninguém arriscar.
Vídeomemória - "Bar Academia", Rede Manchete - Gonzagão segundo o jornalista Renato Sérgio
Bar Academia", da Rede Manchete, marcou uma época. Foi lançado em 1983, exibido até 1985 e reprisado em várias ocasiões. Era um musical sempre com um grande nome da MBP intercalado com textos a cargo do jornalista Renato Sérgio. O programa era dirigido por Maurício Sherman e apresentado por Walmor Chagas. Foram dezenas de edições.
Quanto a Renato Sérgio, que também trabalhou nas revistas Manchete, Fatos e Fotos e EleEla, onde fez muitas entrevistas com personalidades de todas as áreas, faleceu há 10 anos, em 2012. Quatro anos antes, em novembro de 2008, participou da coletânea "Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou", onde contou parte da sua longa trajetória no jornaslismo cultural.
| Os jornalistas Sergio Cabral, Geraldinho Carneiro e Renato Sérgio entrevistam Gonzagão. |
Alguns episódios do Bar Academia podem ser encontrado no You Tube, muitos em condições técnicas sofríveis, mas vale conferir alguns.
BAR ACADEMIA COM GONZAGÃO
https://www.youtube.com/watch?v=kO2YbyTlgUo
HISTÓRIAS DO GONZAGÃO (sobre Lampião)
sábado, 10 de dezembro de 2022
Ivana Kroll- A gata da Copa
| Fotos Reproduçoes Instagram |
por Ed Sá
A Croácia não apenas mandou o Brasil pra casa, como domina a cena em Doha.
A modelo e ex-miss Ivana Kroll desafia as normas do Catar e vai ao limite das leis locais. Quando entrou pela primeira vez na área vip de um estádio, ela abalou a moral dos árabes que sacaram seus celulares para registar a criação divina que adentrava o recinto.
Ele posou em praias, shoppings e piscinas a ponto da patrulha religiosa cogitar de lançar uma sharia para controlar o impacto das curvas de Ivana em um país em que pano pra cobrir mulher é o que não falta.
Jornalista brasileiro apurou Ivana Kroll tem 30 anos, 1,78m, 89 cm de busto, 64 cm de cintura e 95 cm de quadris. Jornalista brasileiro tuitou que um dos 700 príncipes do Catar foi visto dando carona à modelo no seu McLaren 700S.
E tem gente que prefere comer carne com fios de ouro.
O falso jornalista
Neymar superou lesão e lutou até o fim. Foto de Lucas Figueiredo/CBF/Divulgação
por J.A.Barros
Trabalhei mais de 50 anos em redações de revistas e jornais, no Rio de Janeiro. Fui diagramador e chefe de Arte de várias publicações e lidei com um número imenso de jornalistas.
De todos os jornalistas que conheci e com quem trabalhei tornei-me um admirador da consciência profissional daqueles homens e das suas lutas nas reportagens, críticas e crônicas, sempre ao lado e na defesa da moralidade, da ética, da verdade. Nunca vi nem assisti um jornalista, através de sua matéria, procurar atingir a profissão de quem quer que fosse. O erro sim, se os havia, procuravam denunciar quando atitudes ou atos desonestos atingiam a idoneidade de terceiros.
Entendo que o jornalista, no regime democrático, deve atuar como guardião da honestidade, da igualdade e na defesa de que todos são iguais diante da lei. Na minha opinião, o jornalista é um herói da sociedade. Ele deve ser o "paladino", o defensor da lei, da ordem, dos valores, um vigilante em favor da sociedadee e que, através de suas apurações, entrevistas, pesquisas e reportagens assim construídas leva ao grande público leitor a verdade dos fatos.
E o que é um mau jornalista?
Na televisão, o ex-jogador Casagrande, que se tornou, ou o tornaram, comentarista de futebol, passou a atacar gratuitamente o jogador de futebol Neymar que, sem direito de defesa, assiste seu nome e sua profissão serem enlameados por esse pretensioso jornalista, que nunca foi jornalista, mas se veste como tal
Agora mesmo, nos jogos da Copa do Mundo, ele critiæcou fortemente os jogadores brasileiros Kaká, Cafu, Roberto Carlos e Ronaldo Fenômeno por estarem na arquibancadas dos estádios, assistindo aos jogos da seleção, vestinto ternos pretos, gravata e paletó. É natural que um comentarista de futebol critique campeões mundias por achar que não estavam vestidos de bermudas ou shorts? Não é querer chamar para si a atenção do público que o assiste?
Talvez Casagrande não saiba, mas a FIFA instituiu o programa Lendas do Futebol através do qual convida craques campeões, de vários países, que marcaram época nos gramados da Copa do Mundo. Casagrande não faz parte desse grupo. Ele foi convocado para a seleção uma única vez, por Telê, em 1986, viajou para o México, mas não entrou em campo: ficou no banco, era reserva de Careca e Muller. E o Brasil perdeu aquela Copa.
O Brasil foi eliminado da Copa do Mundo pela Croácia. Empatou de 1X1 no jogo e perdeu de 4X2 nos pênaltis. O gol do Brasil feito na prorrogação foi de Neymar, aliás um belo gol, driblando o goleiro. Mas, mesmo diante desse único gol feito pelo Neymar, Casagrande foi buscar razões para culpá-lo pela eliminação da Copa. Por decisão do treinador, que o colocou com o quinto jogador brasileiro a cobrar a penalidade, Neymar nem sequer teve a sua vez: a Croácia fechou a conta antes.
Críticas são válidas, torná-las pessoais, não. Tite, o técnico da seleção, não conseguiu, na minha opinião, formar um time de futebol. Não vamos procurar culpados pela eliminação do Brasil. Se erros aconteceram, vamos procurar na origem na formação desta Seleção. E vamos encontrar muito erros e tentar não repeti-los na próxima seleção a ser formada.O treinador Tite já se colocava como demissionário da função, a seu pedido, ganhando ou não a Copa do Mundo. Outro ciclo vai começar.
Mais uma vez perdemos uma Copa do Mundo por erros e interpretações equivocadas do comando da seleção brasileira.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2022
A praga do gato fez a CBF fracassar no Catar?
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| Reprodução Twitter |
por Clara S. Britto
O sujeito acima seria assessor de imprensa da CBF. A foto mostra o momento em que ele pega um gato que estava na mesa das entrevistas coletivas, no Catar, e joga o animal no chão.
O gesto repercutiu nas redes sociais.
O tal assessor não foi exatamente elogiado. Pegou mal.
Países árabes costumam ser amigáveis com felinos. O próprio Catar tem uma população de gatos na proporção de um para cada habitante. A Turquia tem um apreço milenar por gatos. O motivo é simples: tais animais foram importantes para dizimar ratos durante a peste negra. O tal assessor certamente ignora isso. Nas ruas de Istambul circulam centenas de cachorros - todos com chips para controle - e milhares de gatos de rua, mas não abandonados, que são alimentados pela população.
O assessor também ignora que os gatos foram domenticados ali perto, na Mesopotâmia, há 10 mil anos, Duvido que ele saiba que, um dia, um gato adormeceu na manga da túnica do Profeta e este, precisando sair para rezar, cortou o tecido da veste ao redor do gato para não o incomodar. O assessor não poderia maltratar gatos em lugar algum - no Brasil, por exemplo, é crime - mas resolveu arremessar o bicho no chão em uma região onde os gatos são reverenciados pelo Islã.
Hoje, quando a Croácia despachou a seleção brasileira - e talvez o emprego do "hater" dos gatos -, o felino que ele jogou no chão deve ter se sentido vingado. OU talvez, segundo que as redes sociais, tenha lançado todo oa azar possível sobre certos cobrtadores de pênaltis.
Acredito que os patrocinadores da CBF, cujos logotipos ilustram a cena acima - Itaú, Vivo, Nike, Rappi, Freefire etc - não tenham ficados felizes em ter suas marcas visíveis ao fundo e associadas à brutalidade contra animais.
A foto é um dos símbolos que ficam do fracasso da seleção brasileira em mais uma Copa do Mundo.
Leia na RFI - Coletivo sueco lança álbum com trabalhadores mortos nas construções para a Copa do Catar
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| Foto Divulgação |
Quando a bola rola nos estádios do Catar, quando os turistas entram no metrô e quando se deslumbram com a arquitetura brega não lembram que pisam em sangue de imigrantes que ali pereceram em regime de trabalho escravo. Um organização sueca se esforça para não deixar a euforia dos torcedores e dos meios de comunicação silenciarem a tragédia e lança um álbum de figurinhas com os trabalhadores mortos.
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quinta-feira, 8 de dezembro de 2022
Mídia não convocou fotógrafos brasileiros para a Copa
Não está fácil para ninguém. Pela primeira vez, os principais jornais brasileiros deixam de enviar fotógrafos próprios para a cobertura da fase de grupos e das oitavas de final da Copa do Mundo. Até aqui, O Globo, Estadão e jornais regionais têm adquirido material de agências internacionais. A Folha publicou há poucos dias foto assinada por profissional brasileiro, mas extra lance de jogo. Os jornais optaram por enviar repórteres de texto.
















