Há quase 30 anos. Quando Adolpho Bloch convidou funcionários para um brinde à queda de Fernado Collor. Reproduçãoa Facebook/Foto Manchete |
José Carlos Jesus, que preside a Comissão dos Ex-Empregados da Bloch Editores, envia ao blog o registro acima publicado no Facebook por Celso Arnaldo Araújo, que chefiou a redação da Manchete em São Paulo.
O Congresso acabava de anunciar a conclusão do rumoroso processo em que Collor de Mello levou um pontapé institucional. Prevendo a cassação, o bruxo da Casa da Dinda se antecipou renunciou ao cargo de presidente. Manchete fechava, no Russell, uma reportagem sobre o caso e a posse do vice-presidente Itamar Franco quando Adolpho Bloch convidou a redação e alguns diretores para brindar o afastamento de Collor.
Ninguém imaginava, mas o Brasil viveria a partir dali um período virtuoso que levou ao Plano Real, FHC e aos governos ponto 1 e ponto 2 de Lula.
Em tempo: na gestão do mineiro Itamar até as crises foram mais divertidas: remember Lilia Ramos e o maravilhoso panorama visto da pista do Sambódromo carioca.
Um comentário:
Trabalhei na técnica da novela O Marajá que Collor proibiu depois. Deve ter caído vingança
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