quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Mídia tentou esconder as nádegas...

Do Reprodução/Estadão. Clique na imagem para ampliar

por Ed Sá

A imprensa internacional deixou a cueca de lado e deu o nome ao nome: nádegas. 

A mídia brasileira, mais pudica, fica corada com palavras que imagina não serem pronunciadas nas salas de visitas dos "homens de bem" e adotou a forma que não embaraça os (as) comentarista: cueca. É o assunto da crônica do Veríssimo. 

Bastaram alguns dias passados do instantes que em a PF recolheu da bunda congressual as cédulas contaminadas por coliformes fecais para o Brasil ver que o senador Chico tem o lombo largo e obteve apoio institucional. 

Durante dois dias e noite, próceres do Senado Federal e do STF dialogaram sobre como aliviar o imbroglio nacional. Finalmente, foi feito o que pode ser chamado de Acordão das Nádegas, como  certamente constará dos anais de ambas as Casas. 

O Chico das Nádegas tira uma licença, a Comissão de Ética do Senado permanece congelada, o filhão do senador, que por acaso é suplente do "paipai" assume a cadeira. 

E vida que segue na pátria amada, até cuecas, nádegas, sovacos, virilhas e outras dobraduras e orifícios voltem ao noticiário. Quando, não se sabe. Mas que virão é certo.


Um comentário:

J.A.Barros disse...

Agora, as nádegas que esconderão milhares de reais, terão como novidade, as calcinhas das mulheres. Sim, porque as mulheres não podem deixar de participar de mais essa fraude, criada anos passados por um assessor do deputado federal irmão, na ocasião presidente do PT. Que fiscal da Receita Federal irá, em plena estação de um aeroporto de Brasília, apalpar o belo traseiro de uma mulher, para investigar se dentro de sua calcinha, de notas de 200 reais , estarão ocultas entre suas belíssimas nádegas, protegidas por uma linda calcinha de rendas portuguesas. Elas terão trânsito fácil e milhares de reais serão surrupiados dos cofres públicos.