* Em email, FHC pede um dinheirinho a Marcelo Odebrecht: "O de sempre".
* Vazou áudio do ex-presidente do Partido Social Cristão (PSC), Vitor Nósseis, investigado por usar recursos do fundo partidário para pagar prostitutas. "Dei mesmo, e comi. Qual é o problema? E agora? Vai fazer o que comigo"? Homem de fé, Nósseis afirma que tudo foi por uma boa causa: "Dei, mas elas se formaram. Recuperei todas elas pra vida". à maneira do Enem, o fundador do PSC criou, assim, um novo caminho para acesso ao ensino.
* O Brasil quer saber. Qual o pior legado. O da Copa? O da política econômica de Henrique Meireles?
* Não é boa notícia para jornais e revistas impressos, que vêm perdendo recursos publicitários privados (os do governo continuam chegando firmes), mas é sinal de força para a mídia digital: segundo a 19ª edição da Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia, da consultoria PWC, verbas aplicadas nos setores de entretenimento e mídia, com acesso à internet, devem crescer em cerca de 30% até 2022, alcançando US$ 53 bilhões.
* "Costeando o alambrado". A frase de Brizola para se referir a correligionários que se aproximavam da cerca para pular para o terreiro do adversário, pode ser aplicada a dois grandes jornais brasileiros. Observem os sinais de que Donald Trump, antes tão criticado, começa a ser elogiado. Já há quem teme que o empresário seja derrotado na eleição para o Congresso americano em novembro. No caso das eleições brasileiras, o candidato Bolsonaro já tem suas "qualidades" apontadas por articulista em espaço nobre. Parece se tornar claro, aos poucos, que caso o tal presidenciável do "centro" - incluídos aí Alckmin, Marina, Meireles etc -, não decolar, e se Bolsonaro for o adversário de um candidato da esquerda ou de Ciro Gomes, a velha mídia e o mercado vão costear o alambrado rumo à extrema direita.
* Romance escrito por Bill Clinton chega às livrarias. Título: "O dia em que o presidente desapareceu". Não é ambientado no Brasil.
Um comentário:
E FHC, hein? pedindo mesada
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