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Foi por pouco. A seleção brasileira quase derruba o palpite felino.
Ele apostou no Brasil contra a Costa Rica, em São Petersburgo, sua terra, e a vitória só veio a partir dos 40 minutos do segundo tempo. Achilles já acertou vários resultados, cravou as vitórias da Rússia e escapou das zebras da Alemanha e Argentina por não ter sido convidado a palpitar: suas aparições são racionadas para evitar estresse. Ele se prepara para indicar o campeão, mas só mais adiante, quando sobrarem menos concorrentes. É que o gato aponta o vencedor ao escolher o prato de ração correspondente. Com 32 seleções jogando, correria o risco de se empanturrar com tanta comida.
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Achilles desperta mais interesse e atrai mais mídia do que qualquer coletiva convocada por um Michel Temer da vida.
Obviamente, o gato tem muito mais a dizer.
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