O avião que levou a seleção para Londres, rumo à Copa de 2018: um Airbus A340 fretado à empresa AirX Charter. |
A Varig transportou a seleção para a Copa de 2002 (Japão-Coréia do Sul) em um Boeing 767. Foi o ano do penta, o último título do Brasil. |
Em 2010, a Airbus 330, da Tam, levou a seleção à África do Sul. Não foi pé-quente. |
Em 2014, o Boeing 737-800 da Gol foi pintado pelos Gêmeos. Não deu sorte, foi o ano dos 7 X 1... FOTOS DIVULGAÇÃO |
por Niko Bolontrin
O voo do penta, em 2002, foi em um avião da Varig. O do tetra, em 1994, também. E o do tri, em 1970. O bi de 1962, no Chile, foi a bordo de um DC-7 da Panair, assim como o do primeiro título do Brasil, em 1958, na Suécia..
Em 2006, a seleção escolheu a Varig para ir à Alemanha. Naquele ano, a empresa faliu no ar e o Brasil em campo. Em 2010, coube à Tam levar os craques à África do Sul. Na Copa de 2014, a Gol transportou os jogadores entre as capitais brasileiras. Foi mal. O time dos 7 x 1 fez esses voos.
Para a Copa 2018, se foi superstição ou não, só a CBF pode dizer. Mas o fato é que a seleção que partiu para a Rússia, com escalas para amistosos em Londres e Viena quebrou uma tradição de voar em companhias nacionais. A Tam, agora Latam, e a Gol ficaram na pista e a CBF preferiu alugar um Airbus A340, da companhia maltesa AirX Charter. Com um detalhe, o jato foi configurado especialmente com apenas 100 poltronas de primeira classe.
A justificativa oficial é que a Gol, patrocinadora da seleção, não voa para Londres. A CBF não informou ainda se o mesmo avião fará os voos internos na Rússia durante a Copa.
Se for a AirX, que seja tão pé-quente quanto as campeoníssimas Panair e Varig.
O Boeing 707 da Varig que levou a seleção ao tri no México. |
E o anúncio da Panair, na Manchete, com o DC-7 comemorando o primeiro título do Brasil em 1958, na Suécia. |
Um comentário:
Varig e Panair voavam pra o mundo inteiro. Parece que o Brasil só piora.
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