quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Terroristas islâmicos proibem uso de camisas de times de futebol nas áreas ocupadas da Síria.

Reprodução Internet
por Niko Bolontrin 
Quando religião se torna ideologia e politiza seus dogmas o resultado, que a história demonstra, é um ritual de violência, guerras, opressão, torturas, escravidão, terrorismo e o consequente sacrifício da liberdade em altares, templos, mesquitas e igrejas.

O Brasil assiste a um processo já mais do que embrionário da politização de uma corrente religiosa e já registra episódios de violência e imposição de leis que impactam nos direitos individuais. Está literalmente brincando com fogo.

Alguns sinais dessa forma de opressão em alta no mundo têm sido definidos por sociólogos e assemelhados como "culturais". Bobagem, ingenuidade ou má fé. Um exemplo recente está no centro da polêmica sobre o uso do burkini nas praias da França. Proibida, liberada, criticada ou defendida, a veste islâmica que surgiu no verão europeu sinaliza exemplarmente o sufocamento da mulher pela religião totalitária. De "cultural" nada tem.

O Estado Islâmico na sua escalada irracional acaba de dar mais um exemplo de perigosa insanidade. A organização islâmica terrorista emitiu uma ordem de punição com 50 chibatadas para quem for flagrado usando uniforme de uma seleção ou clube europeu na Síria.

Camisas e símbolos de times como Barcelona, Real Madrid e Milan, seleções da Alemanha, França e Estados Unidos, entre outras, e marcas globais do tipo Adidas, Umbro e Nike estão banidos dos territórios ocupados pelos terroristas. O Daesh já havia declaradoo futebol como prática anti-islâmica.

Não se sabe de onde os terroristas tiram tais fundamentos certamente não previstos no Alcorão, já que nem Barcelona, nem Nike, nem sequer o futebol existiam nos tempos do profeta.

Imaginem o que não fariam os terroristas se encontrassem um vascaíno.

Além de ter como símbolo a Cruz de Malta (historiadores dizem que, na verdade, é a Cruz Pátea que enfeitava as caravelas), o Vasco usa uniformes da Umbro inglesa. Um torcedor assim vestido, ainda mais ostentando o logotipo das Cruzadas, seria duplamente decapitado

3 comentários:

Nando342 disse...

AS democracias ocidentais não estão combatendo como deveriam o terrorismo islámico. Estão, na linguagem administrativa, apenas fazendo defesa civil, contendo os danos e as vítimas. Acabar com esses animais pra valer ninguém faz

Prof. Honor disse...

Não tem como dialigar com esses fanáticos. Como conversar com débeis mentais que acham que vão morrer e tem 70 mil virgens esperando por eles?

Corrêa disse...

Só pode haver interesses em manter o terrorismo desses fanaticos ou já teriam acabado com eles. Hitler foi destruído e era mais poderoso.Esta na hora de uma guerra mundial contra o terror islâmico.