Amanda Goff, que assinou o livro com o pseudônimo de Samantha X, agora revela sua verdadeira identidade. Reprodução |
Não está fácil pra ninguém. A jornalista australiana Amanda Goff, 40 anos, mãe solteira de dois filhos, acaba de lançar um livro ("Hooked, Segredos de uma Escort de Alta Classe") em que conta que abandonou a profissão há três anos - por não conseguir mais se sustentar com um salário mirrado - e tornou-se acompanhante de luxo e prostituta. Seus clientes vão de empresários a banqueiros, esportistas e artistas e têm uma característica indispensável: são milionários. Amanda já trabalhou em publicações como New Idea e InStyle, além de tabloides ingleses, abriu o jogo em entrevista a dois programas de TV, o Channel Seven e o This Morning, revelando que ela é a verdadeira identidade da Samantha X que assina o livro. Ao ser indagada sobre os motivos de tão radical mudança de vida, foi direta: "Eu amo a companhia dos homens e gosto de sexo. Achei que poderia ser bem paga pelo que fazia de graça", diz ela, que ainda informa que o sexo não é a maior parte do seu trabalho. "Eu acompanho executivos a um restaurante, tenho conversas inteligentes com eles. Ouço confissões e desabafos. Nem sempre eles estão pagando por sexo". Amanda, que não estava conseguindo fechar suas contas com o salário de jornalista, hoje fatura cerca de 14 mil reais por noite de trabalho e se dá ao luxo de não trabalhar todas as noites. Ela diz que só vai parar quando se cansar de "fazer as pessoas felizes e ir para casa sozinha" ou sentir vontade de ter uma vida mais tranquila.
4 comentários:
Vai ver que ela é mais talentosa na nova profissão
14 mil reais por noite é uma tentação para qualquer mulher que tenha talento e goste de sexo. Acontece que essa moça, como jornalista que foi, é por natureza uma intelectual e sabe manter conversas inteligentes com homens de nível superior e cheios de dinheiro. Com é bom esse negócio, quando bem orientado de protistuição ou de "acompanhantes " que fica mais sofisticado.
Essas "acompanhantes" mais modernas dispensAM O CAFETÃO. Elas agem sozinhas e são muito espertas. Não precisam de cafetão e muito menos de cafetinas.
Como filho e neto de cafetão com muita honra, agradeço a lembrança de J.A.Barros e digo que o governo deveria fazer uma lei de cotas para cafetão e regulamentar a profissão. Eles estão em extinção e davam segurança e apoio necessário às queridas prostitutas. Aqueles que tratavam mal eram exceção. Me formei em medicina graças a essas guerreiras profissionais. Hoje, em gratidão, reservo parte do meu tempo para ajudá-las. Não vou me identificar por causa do preconceito mas queria dar meu depoimento
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