A reprodução da foto acima é da Folha de São Paulo. No atual estado de diarreia conservadora que assola o Brasil, as maiores besteiras viram polêmica. Religiões são instituições como outras quaisquer, podem, devem e merecem ser criticadas. Não estão acima da liberdade de expressão. O Charlie Hebdo pagou caro por mostrar isso e seu exemplo deve estimular aqueles que não aceitam ser calados seja por quem for. A simbologia da crucificação foi usada oportunamente, no contexto exato de uma manifestação contra preconceitos. Protesto importante até para evitar que o Brasil chegue ao trágico modelo de opressão religiosa do Estado Islâmico, onde os que não são adeptos de determinada fé perdem a cabeça, literalmente.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
terça-feira, 9 de junho de 2015
A polêmica débil: religião pode e deve ser criticada...
A reprodução da foto acima é da Folha de São Paulo. No atual estado de diarreia conservadora que assola o Brasil, as maiores besteiras viram polêmica. Religiões são instituições como outras quaisquer, podem, devem e merecem ser criticadas. Não estão acima da liberdade de expressão. O Charlie Hebdo pagou caro por mostrar isso e seu exemplo deve estimular aqueles que não aceitam ser calados seja por quem for. A simbologia da crucificação foi usada oportunamente, no contexto exato de uma manifestação contra preconceitos. Protesto importante até para evitar que o Brasil chegue ao trágico modelo de opressão religiosa do Estado Islâmico, onde os que não são adeptos de determinada fé perdem a cabeça, literalmente.
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Um comentário:
Igreja é instituição privada. Pratica quem quer, de preferência nos seus ambientes próprios e sem encher o saco dos demais. E todos tem o direito de professar qualquer fé ou não professar fé nenhuma.
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