por Eli Halfoun
A seleção brasileira tirou
o time de campo e o noticiário esportivo voltou a focalizar os clubes
envolvidos em campeonatos regionais ou nas competições envolvendo todos os
clubes e que nem sempre conseguem empolgar muito. Novamente o noticiário
focaliza a dança das cadeiras que persegue nossos técnicos. É uma prática comum
no futebol brasileiro e talvez seja a sua maior deficiência porque jamais dá ao
técnico o tempo necessário para pelo menos tentar fazer um bom e mais profundo
trabalho. Quem entrou na dança agora é o ainda técnico do São Paulo Ney Franco,
que acaba de ser demitido pelo clube depois da última derrota para o Corinthians.
As especulações tomam conta do noticiário em torno do nome e já se garante que
ele tem enorme possibilidade de assumir a direção técnica do Santos já que o
clube estaria no momento muito mais interessado em revelar jogadores (Ney tem
muita experiência com os chamados jogadores da base) e criar uma geração
pós-Neymar. No São Paulo já se garante que com a saída de Franco as portas estão
escancaradas para a volta de Muricy Ramalho ao comando do time, mas como em
futebol um gol pode ser anulado em cima da linha tudo é possível. Ou
impossível. (Eli Halfoun)
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