por Eli Halfoun
O Papa é de todos – a
frase é pequena, talvez pareça frase feita e repetitiva, mas representa a
grandeza do Papa Francisco para o mundo em suas convicções de bondade, solidariedade,
simplicidade e fundamentalmente amor que ensina a distribuir entre todos e para
todos.
A visita do Papa ao Brasil
escreveu e continuará escrevendo uma nova história e não só religiosa para fiéis
de todas as crenças e todos os credos. Os sentimentos que o Papa tem ensinado ao
mundo são universais e se é verdade que estão um pouco esquecidos é verdade
também que a presença do Papa aqui e no mundo está fazendo reascender em todas
as almas e corações a certeza de que só com solidariedade do amor é possível
reescrever os sentimentos e a partir deles uma nova e necessária história
humana pare uma humanidade cada vez mais desumana e distante do bem maior que é
a união através do amor.
O Brasil tem hoje, segundo
recente estatística do IBGE, 153 milhões de católicos. A pesquisa também mostra
que nas duas últimas décadas a igreja católica vem perdendo fiéis para outras
igrejas. A verdade é que não importa a religião ensinada ou escolhida o que vale
mesmo é que a humanidade tenha apenas uma única religião: a de fazer bem ao
próximo. Cada um de nós tem o poder e o dever de ter no amor e em tudo o que ele
representa a religião maior. Cada um pode ser deus de si mesmo se souber como o
Deus maior plantar no mundo mais do que a fé, a solidariedade e o amor que
caminha com as mãos unidas.
Nesse momento católicos,
espíritas, evangélicos, judeus e até os céticos que não tem religião, mas ainda
assim apelam para Deus nos mais difíceis momentos de suas vidas precisam aprender
com o homem Papa que a simplicidade é a maneira mais fácil de viver e de fazer
pelo próximo. Fazer por um mundo que precisa urgentemente e cada vez mais estar
unido apenas pela crença do amor. Um amor universal como o que Papa tem
mostrado e praticado. Religião, qualquer que seja a sua, não é fundamental. Fundamental
é amar e ajudar. Essa sim é a verdadeira religião de todas as pessoas e de
todos os povos. O amor é e será sempre a nossa bíblia maior e mais bem escrita.
É preciso terminar uma história para que outras comecem. (Eli Halfoun)
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