Fontes presentes ao Palácio Guanabara afirmam que Joaquim Barbosa cumprimentou Dilma Rousseff normalmente fora do alcance das câmeras. De certa forma, a nota oficial distribuída pelo STF confirma a pantomina que o ministro encenou na frente do Papa. Diz que Barbosa não achou necessário cumprimentar a presidente da República quando subiu ao palco, aí sim, sob o foco de todas as câmeras. Deu-lhe, diz a nota, apenas um "sorriso discreto". Ou maroto, na interpretação de muitos. Ou seja, quando ninguém estava vendo, ele agiu normalmente; já diante da platéia e da TV resolveu criar o fato político. Baixou o manifestante no poder. Por essas e por outras há quem diga nas redes sociais que "tem medo de Barbosa". Um detalhe democrático: Dilma foi eleita por 55 milhões de brasileiros e merece respeito pelo cargo que ocupa (é uma simples questão de civilidade. Funciona assim nas democracias. O magistrado pode constatar isso inclusive naquele democracia que engloba Miami onde ele acaba de comprar um apê). Já Barbosa chegou lá nomeado por uma canetada de Lula. Em alguns países, juízes são eleitos pelos cidadãos. Por aqui essas é uma das incontáveis reformas que fazem falta.
3 comentários:
Nunca me enganou
Esse poder é que precisa ser contestado, reclamado e denunciado nas novas "passeatas de junho: – se houverem – porque o abuso, a arrogância, a pretensão e o fato de se acharem deuses os magistrados do Poder Judiciário extrapolaram os seus limites. Chegaram agora ao extremo de requerem atrazados de adicional de alimentação.
A corrupção se generalizou corrompendo as últimas trincheiras de honestidade, moralidade e integralidade ética ostentada por antigos magistrados e ministros.
São os eternos marajás, a casta que suga os esforços da nação
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