por Eli Halfoun
As pesquisas revelam que a maioria dos eleitores aprova o governo de Dilma Roussef, mas uma eleitora em especial faz questão de dar nota baixa para a atuação do governo. É a própria Dilma que considera seu desempenho merecedor de uma nota baixa. Ao fazer (reservadamente é claro) uma avaliação de seu primeiro ano de governo, Dilma acha que sua atuação falhou onde se achava melhor, ou seja, em gestão. Na avaliação da presidente, o governo teve de administrar uma sucessão de crises políticas envolvendo o afastamento de ministros e denúncia do propinoduto em diversas áreas governamentais. É com base em sua própria e severa avaliação que a presidente decidiu que só terá reuniões com dois ou três ministros de cada vez (mais do que isso ela considera multidão). A presidente já avisou á sua equipe que agora tudo será diferente: quer fazer política governando com os partidos e sem descuidar da gestão. Os ministros que se cuidem: Dilma não aceitará desculpa e exigirá que todas as metas estabelecidas para os ministérios sejam rigorosamente cumpridas. Dilma também cobrará fidelidade nas votações das bancadas. Em outras palavras: ou a turma entra nos eixos ou a presidente troca tudo, "até o porteiro ser for necessário". É bom a turma que gosta de levar vantagem segurar as mãos gulosas. Os bolsos também. (Eli Halfoun)
Vamos ver até onde vai essa disposição. Por que um novo Ministro da Pesca? Alguma razão de gestão levou a presidente a nomear um novo ministro? Ou razões políticas a levaram a esse ato?. Partidos precisam ser comprados politicamente. É assi que funciona a política no Brasil. Ou já se esqueceram do "mensalão"?
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