A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, apoia o projeto que vai criar o Procultura em lugar da Lei Rouanet, que se revelou danosa aos cofres públicos (várias empresas são investigadas por desvios de recursos) e se tornou instrumento de marketing empresarial. Pela novas regras, acaba a mamata: a renúncia fiscal continua mas as grandes empresas terão de investir dinheiro próprio tambem. Aguardem que a mídia vai espernear. .
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