por Eli Halfoun
Às vezes os torcedores ficam sem entender muito bem porque os clubes de futebol pagam luvas e salários milionários para ter pelo menos um craque no time. Mais do que a garantia de um bom futebol, é um investimento com retorno (muitas vezes em dobro) garantido. O retorno, mesmo que provisório, de Robinho para o Santos tem mostrado ter sido também um bom negócio financeiro: de saída o frigorífico Marfrig, dono da marca Seara, pagará R$ 4,9 milhões para ter sua marca estampada na camisa do time. Tem mais dinheiro no cofre: a Semp Toshiba aceita desembolsar R$ 5,5 milhões para ter seu nome no peito e nas costas da camisa santista. Sinal de que até os patrocinadores acreditam na nova e alegre fase do futebol do Santos com Robinho no time. Há muito que futebol não é mais só bola na rede.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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