por Eli Halfoun
Justo e por isso mesmo inevitável: toda vez que se fala no trabalho e na conquista das mulheres, Lucinha Araújo, que fez da saudade de seu filho Cazuza uma Fundação que é referência na ajuda às crianças portadoras de Aids, aparece em entrevista sem ser repetitiva e sempre dizendo coisas interessantes como a que declarou para a Revista de Domingo do Jornal do Brasil. Fala Lucinha: “Não sou feminista, sou feminina. Acho que as mulheres precisam encontrar um equilíbrio. Hoje, elas acreditam que independência é tudo. Trabalham o dia inteiro e seus filhos são criados por babás. Não vejo nenhum tipo de ganho nisso. Acho que fui uma mãe muito controladora, mas não me arrependo de ter dedicado todo o meu tempo ao Cazuza. Mesmo achando que ele nunca precisou de mim. A não ser quando o amamentei. Cazuza sempre foi muito independente”.
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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