quinta-feira, 19 de julho de 2012
Mais um programa de calouros para mostrar que quase nada muda na televisão
Humorista João Kleber também quer ser vereador em São Paulo
Documentário traz Paulo Coelho ao Brasil com novo livro e equipe da BBC
Bola murcha: clubes de futebol devem R$ 2 bilhões
Em matéria de Olimpíada, mídia não ganha nem bronze
A organização da Copa do Mundo, no Brasil, e da Olimpíada, no Rio, é um exemplo de eficiência? Claro que não. Ingerência política, atropelo, corrupção e imprevidências mis estão aí para atrapalhar. Mas a Copa e os Jogos não serão esse desastre de proporções apocalípticas que as trombetas da mídia anunciam. Nesse exagero, já se ressalta a distorção originada no caráter político-partidário dos controladores da imprensa brasileira. Observe o caso de Londres. Vá ao Google e leia uma infinidade de matérias saudando de antemão a competência anglo-saxônica, a eficiência, o controle de custos e a infra-estrutura de Londres. tudo, rigorosamente tudo, estava matematicamente em dia e pronto para funcionar perfeitamente. Há algumas semanas, os jornais publicaram que os Jogos londrinos custariam menos do que o previsto. Falso. A própria matéria que destacava isso mostrava, com números, que as verbas mais do que duplicaram em relação ao previsto. O que seria ligeramente menor não era o montante mas o estouro, que continuava altíssimo mas que de espetacular caia para apenas sensacional. Agora, quando algumas delegações começam a chegar a Londres, vê-se que o aeroporto está caótico, que o metrô não suporta o aumento de tráfego,há suspeita de corrupção e favorecimento a certos grupos, batedores de carteira de toda a Europa marcaram encontro na cidade, a empresa responsável pela segurança pede desculpas e diz que não conseguiu fazer um bom trabalho etc. Ou seja: Londres está mostrando à mídia brasileira que, complexo de inferioridade colonial à parte, não há Olimpíada isenta de problemas. Bom lembrar que os cariocas recentemente receberam chefes de Estado e delegações do mundo inteiro para a Rio+20. Aqui também não aconteceu o caos que a mídia previa. Os hotéis foram mais do que suficiente, não vi nenhuma delegação hospedada sob viadutos, houve vias interrompidas mas a cidade não parou. E não esqueçam que já há outra temporada de caos anunciada: o Encontro Mundial da Juventude, em 2013. Já estão dizendo que os hotéis não são suficientes, que o Papamóvel vai ficar preso em engarrafamento, que os turistas sofrerão arrastões, blá, blá, blá...
Quer dançar, companheiro?
"Até parece que foi ontem"
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Denise Rocha: suposto vídeo íntimo abala Brasília
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Reprodução Internet |
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Reprodução Internet |
Alô, repórteres, fotógrafos, cineastas, radialistas, cartunistas e designers: Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos
Para concorrer, os candidatos devem se inscrever através do site ww.premiovladimirherzwog.org.br preenchendo a ficha cadastral e anexando sua obra publicada no período compreendido entre 2 de setembro de 2011 e 3 de agosto de 2012.
Pela primeira vez em todas as edições do Prêmio, a escolha dos vencedores será realizada em sessão pública, com transmissão ao vivo pela internet. O julgamento dos trabalhos será no dia 10 de outubro, na Sala Sérgio Vieira de Melo da Câmara Municipal de São Paulo. A cerimônia de premiação acontecerá no dia 23 de outubro, às 19h30, no Tuca (Teatro da Pontifícia Universidade Católica), em São Paulo.
Já foram homenageados com o Prêmio Especial Vladimir Herzog os jornalistas Lourenço Diaféria (in memoriam), Perseu Abramo (in memoriam), David de Moraes, Audálio Dantas e Elifas Andreato. Neste ano, em caráter excepcional, foram indicados dois grandes nomes da imprensa brasileira: Alberto Dines e Lúcio Flavio Pinto.
Professor e escritor, o nome de Alberto Dines é um ícone da profissão por conta de sua integridade e compromisso com a verdade. Com atividade contínua ao longo de 60 anos nos principais jornais do país, criou, em 1996, o site Observatório da Imprensa - primeiro noticiário de análise e crítica da mídia no Brasil, com espaço aberto a discussões com jornalistas e universitários. Lúcio Flavio Pinto é hoje um dos jornalistas mais perseguidos por conta de sua trajetória corajosa e das denúncias que faz à frente do seu Jornal Pessoal (PA). Respondendo a inúmeros processos judiciais diante da censura que lhe é imposta pela justiça do Pará, segue lutando, de forma exemplar, para manter uma publicação independente que contraria interesses hegemônicos.
Organização, patrocínio e apoiosA 34ª edição do Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos é promovida e organizada por 11 instituições: Associação Brasileira de Imprensa – Representação em São Paulo – ABI/SP; Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo – ABRAJI; Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil – UNIC Rio; Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP; Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ; Fórum dos Ex-Presos e Perseguidos Políticos do Estado de São Paulo; Instituto Vladimir Herzog; Ordem dos Advogados do Brasil - Seção São Paulo – OAB/SP, Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo e Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo.
Contando com o apoio institucional da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e da Câmara Municipal de São Paulo, a edição deste ano tem o patrocínio da Petrobras, Banco do Brasil e Souza Cruz.
A curadoria está a cargo de Ana Luisa Zaniboni Gomes, jornalista e diretora da OBORÉ.
A assessoria de imprensa é da CDI Comunicação Corporativa e dos departamentos de comunicação das instituições promotoras.
Prazo: 15 de junho a 3 de agosto de 2012
Divulgação dos resultados: 10 de outubro
Solenidade de premiação: 23 de outubro, terça-feira, às 19h30
Local: TUCA - Teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Rua Monte Alegre, 1024, Perdizes.
Tsunami de jornalistas
Novo livro sobre Jagger mostra que apressado come cru
Na biografia não-autorizada de Mick Jagger, Luciana Gimenez é descrita como atriz pornô
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Photoshop assassino: deceparam o bico do peito da atir Rosie Huntington-Whiteley...
Robinho volta para o Brasil e faz novamente a festa do Santos
terça-feira, 17 de julho de 2012
Aos 22 anos, a cantora Taylor Swift é a nova milionária da música mundial
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Reprodução |
Um olé esportivo que chegou na hora certa
Danilo Gentili mostra que nunca é tarde para renovar
Gentili tem capitalizado bem e literalmente o sucesso: comprou três apartamentos e, segundo revelou em entrevista para Mônica Bergamo na "Folha de São Paulo", está abrindo (já tem uma em sociedade com Rafinha Bastos) outra casa noturna que se dedicará ao stand-up (comédia em pé). O que me parece mais relevante é que Danilo não se deixou deslumbrar pelo sucesso, o que significa que assim terá mais um longo e renovador caminho de sucesso pela frente. (Eli Halfoun)
segunda-feira, 16 de julho de 2012
É o tucanoágio, o pedágio extorsivo que os tucanos inventaram no tempo da privataria.....
Pedro Cardoso: uma antipatia que nada acrescenta ao seu enorme talento
Rosane no “Fantástico”: muita propaganda para um produto ruim
Juliana Paes: uma “Gabriela” que está calando a bocas dos críticos
Salários milionários para os comem-e-dormem da CBF
Comunicação paulista está ficando sem jornalistas
Parece que tá chegando a hora da onça beber água
Moedas fora de circulação já somam mais de R$ 500 milhões no país
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Uma biografia para Ricardo Cravo Albin. Mais do que merecida
Uma novela em cada capítulo. Essa é a trama de ”Avenida Brasil”
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Deborah Falabella, Adriana Esteves e Murilo Benício. Foto Divulgação/TV Globo |
Chayene é a viúva Porcina dos anos 2000 em “Cheias de Charme”
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Claudia Abreu - Foto divulgação/TV Globo |
Deu na coluna Poder On Line, de Thales Faria. CPMI do Cachoeira tem mais uma musa: Denise Rocha.
Rumo às Olimpíadas: antes do pódio, atletas deixam o uniforme de lado
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A surfista brasileira Maya Gabeira. Reprodução ESPN Magazine |
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A equipe americana de vôlei feminino. Reprodução ESPN Magazine |
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Na capa da revista da ESPN, a lutadora Ronda Rousey. Reprodução |
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Esqueceram dos surdos
Jornalista Audálio Dantas lança o livro "Tempo de Reportagem"
FHC recebe R$ 1 milhão nos Estados Unidos. É um prêmio
Haja paciência: candidatos usam até nossos telefones para pedir votos
Existem mecanismos (é só procurar os órgãos de defesa do consumidor) para bloquear telefonemas que tentam nos vender produtos ou serviços que não desejamos. São telefonemas insistentes de empresas ou pessoas que provavelmente partem do princípio de que vencerão pelo cansaço, o que na maioria das vezes só serve para nos irritar e cortar definitivamente a possível compra ou contratação de produtos que a princípio são apenas chatos. Essa chatice está virando também uma espécie de marca registrada de candidatos em busca de votos na próxima eleição. A qualquer hora do dia ou da noite, o desagradável telefonema de um candidato pode escalar o seu número, como se você tivesse dado intimidade para isso. Provavelmente esse tipo de mendicância de votos não funciona, assim como também não funcionam muitas coisas nessa feira política, entre as quais os tais "santinhos" que só servem para sujar ainda mais as ruas. Pedir votos por telefone (é sempre uma gravação com a voz do candidato pedinte) não é proibida pela Justiça Eleitoral. Deveria ser: afinal já corremos o risco de ter de aturar os políticos em quatro anos de mandato que só costuma ser bom para eles. Nunca para os eleitores. (Eli Halfoun)