quinta-feira, 19 de julho de 2012

Mais um programa de calouros para mostrar que quase nada muda na televisão

por Eli Halfoun
Não existe nada definitivo na vida além da morte. Esse não parece ser exatamente o pensamento da televisão que ao longo de sua história tem estabelecido alguns esquemas como intocáveis e definitivos. É, entre muitos outros, o caso do programas de variedades. Partindo desse princípio, que não deveria ser definitivo, a próxima vítima da "mesmice" será, além do público, Patrícia Abravanel. O novo programa que ela apresentará no SBT terá, como todos os outros, calouros e humorismo. Exatamente como acontece com o "Astros" o "Sábado à Noite" (esse é até agora o nome do programa) abrirá espaço para cantores e para a apresentação das mais variadas formas de expressão artística, como também acontece no "Se Vira nos 30" do "Domingão do Faustão". Essa tem sido uma fórmula vitoriosa e ninguém mais indicado para apostar nela do que Silvo Santos, que já fez de tudo nos chamados programas de auditório. O esquema pode ser repetitivo, mas mesmo assim é provável que conquiste bom público, até porque a programação das noites de sábado tem deixado muito a desejar. E não é de hoje. (Eli Halfoun)

Humorista João Kleber também quer ser vereador em São Paulo

por Eli Halfoun
Todo eleitor sabe que para fazer da política "profissão" ou, no mínimo, a garantia de um bom e bem pago emprego é preciso ser artista em todos os sentidos, especialmente se souber praticar aquela fantástica magia que não e ilusionista e, pelo contrário, costuma fazer mesmo fazer desaparecer muito dinheiro e quase sempre o próprio político que quase nunca aparece em seu local supostamente de trabalho. Artistas de verdade que sempre fizeram da arte (boa ou ruim) o seu trabalho, acreditam que concorrer a qualquer cargo político é a melhor maneira de encontrar um novo palco. Em São Paulo, principalmente, acumulam-se as candidaturas de artistas e celebridades. A mais recente é a do humorista João Kleber que concorre pelo PTB a uma vaga de vereador. Kleber passou os últimos anos morando em Portugal e, de volta ao Brasil, optou por dedicar-se à política. Pelo menos assim a televisão fica livre dele e de seu "teste de fidelidade". Esse tipo de teste não funciona mais nem nos partidos. (Eli Halfoun)

Documentário traz Paulo Coelho ao Brasil com novo livro e equipe da BBC

por Eli Halfoun
Estava demorando, mas finalmente Paulo Coelho, nosso escritor de maior sucesso (esqueçam a qualidade) em todo o mundo, está virando um documentário produzido pela BBC de Londres. Para reunir mais material, a emissora escalou uma equipe para acompanhar Paulo em sua próxima visita ao Brasil em agosto. Coelho vem para o lançamento de "Manuscrito Encontrado em Accna", seu novo trabalho. Paulo está levando tanta fé nesse livro que planeja passar 15 dias autografando no Rio, São Paulo, Brasília e Salvador. Como brasileiro adora boca livre não será por falta de convidados que Paulo deixará de usar sua caneta. (Eli Halfoun)

Bola murcha: clubes de futebol devem R$ 2 bilhões

por Eli Halfoun
Se fossem empresas comuns e não tivessem regalias (entre quais isenções de vários impostos), os mais famosos e importantes clubes de futebol do Rio e de São Paulo estariam falidos. Levantamento feito pelo jornalista Giba Um mostra que, juntos, os clubes de futebol mais populares do Rio e de São Paulo estão devendo nada mais nada menos do que R$2 bilhões. As maiores dívidas são as do futebol carioca. Segundo o levantamento, a dívida é essa: em primeiro lugar o Botafogo (deve R$ 320 milhões), seguido do Flamengo (R$ 260 milhões). Em seguida ficam o Fluminense (R$ 220 milhões), Vasco (R$ 170 milhões), no Rio. Entre os paulistas a maior dívida é a do Corinthians com R$ 140 milhões. O Santos deve R$ 110 milhões, o São Paulo R$ 65 milhões e o Palmeiras R$ 62 milhões. Apesar do enorme volume de dívidas (não se sabe exatamente quem são, além de jogadores com salários atrasados, os credores) não há no futebol nenhum dirigente pobre (pelo contrário estão cada vez mais ricos) ou tão endividado. (Eli Halfoun)

Em matéria de Olimpíada, mídia não ganha nem bronze

por Gonça
A organização da Copa do Mundo, no Brasil, e da Olimpíada, no Rio, é um exemplo de eficiência? Claro que não. Ingerência política, atropelo, corrupção e imprevidências mis estão aí para atrapalhar. Mas a Copa e os Jogos não serão esse desastre de proporções apocalípticas que as trombetas da mídia anunciam. Nesse exagero, já se ressalta a distorção originada no caráter político-partidário dos controladores da imprensa brasileira. Observe o caso de Londres. Vá ao Google e leia uma infinidade de matérias saudando de antemão a competência anglo-saxônica, a eficiência, o controle de custos e a infra-estrutura de Londres. tudo, rigorosamente tudo, estava matematicamente em dia e pronto para funcionar perfeitamente. Há algumas semanas, os jornais publicaram que os Jogos londrinos custariam menos do que o previsto. Falso. A própria matéria que destacava isso mostrava, com números, que as verbas mais do que duplicaram em relação ao previsto. O que seria ligeramente menor não era o montante mas o estouro, que continuava altíssimo mas que de espetacular caia para apenas sensacional. Agora, quando algumas delegações começam a chegar a Londres, vê-se que o aeroporto está caótico, que o metrô não suporta o aumento de tráfego,há suspeita de corrupção e favorecimento a certos grupos, batedores de carteira de toda a Europa marcaram encontro na cidade, a empresa responsável pela segurança pede desculpas e diz que não conseguiu fazer um bom trabalho etc. Ou seja: Londres está mostrando à mídia brasileira que, complexo de inferioridade colonial à parte, não há Olimpíada isenta de problemas. Bom lembrar que os cariocas recentemente receberam chefes de Estado e delegações do mundo inteiro para a Rio+20. Aqui também não aconteceu o caos que a mídia previa. Os hotéis foram mais do que suficiente, não vi nenhuma delegação hospedada sob viadutos, houve vias interrompidas mas a cidade não parou. E não esqueçam que já há outra temporada de caos anunciada: o Encontro Mundial da Juventude, em 2013. Já estão dizendo que os hotéis não são suficientes, que o Papamóvel vai ficar preso em engarrafamento, que os turistas sofrerão arrastões, blá, blá, blá...       

Quer dançar, companheiro?


por deBarros
Na década de 50, a política no Brasil era exercida com muito mais seriedade e, por que não dizer?, sobriedade. As campanhas eleitorais ainda eram feitas muito mais em palanques nas praças das cidades, nos comícios organizados pelos partidos com seus candidatos a vereadores e prefeitos, a deputados e senadores, e a governadores e presidentes, em discursos solenes e pomposos, onde expunham as suas metas e objetivos. Falavam o que pretendiam realizar se fossem eleitos. Eram campanhas honestas e até familiares entravam nas campanhas divulgando seus parentes candidatos. O máximo de propaganda a que chegavam eram os chamados “santinhos”, impressos no formato das figuras dos santos distribuídos pelas Igrejas durante as missas aos seus seguidores. Nesses “santinhos” vinha a imagem do candidato, seu nome e a sigla do partido a que pertencia. Depois vieram os números dos partidos impressos nos “santinhos”.  Mas, veio a televisão e tudo mudou na vida do homem no seu meio social.  A televisão entrou com toda a força e como não podia deixar de ser invadiu o processo político brasileiro transformando as campanhas eleitorais em verdadeiras guerras de publicidade. Aparecer a imagem do candidato na televisão o maior tempo possível se tornou a verdadeira guerra politica que passou a ser travada entre os candidatos a cargos eleitorais. Nesse jogo, que antes obedecia a uma regra de comportamento entre cavalheiros, passou a ser um jogo de vale tudo: de ponta-pé na canela a xingar a mãe, tudo fazia parte do jogo.
Até se aliar e abraçar a um inimigo antes mortal e tentar dançar o “passo doble” com seu candidato a prefeito para aparecer na mídia passou a fazer parte dessa nova modalidade de campanha. São os novos tempos que a mídia moderna eletrônica trouxe para o mundo político do Brasil de hoje. Será essa nova campanha moderna o melhor para a política no Brasil?

"Até parece que foi ontem"


por deBarros
“Flamantes vozes da burguesia brasileira”.  ”Corrupta oligarquia paraguaia”. “Há indícios de que foi uma embocada armada pela direita paraguaia para culpar o governo”. “Apenas 2% dos proprietários são donos de 85%  de todas as terras”. “Na base da estrutura familiar”. “As elites brasileira.. “ Na década de 50 ouvia muito frases iguais a essas que hoje são repetidas por um senhor que se diz economista, integrante da coordenação nacional do MS... .e da Via ... do Brasil. Claro que essas frases, naquela época me deixavam empolgado, e as repetia junto aos amigos e nas reuniões do PTB aonde era filiado desde a sua fundação. A burguesia capitalista me irritava e o capital explorador estran-geiro me levava ao máximo de tanta raiva.
Com o tempo, comecei a perceber que essas frases se tornavam por demais repetitivas e que no fim ficavam apenas nelas mesmas. Não levavam a nada porque eram frases e nada mais.
Esse senhor, nos dias atuais, volta a repetir essas mesmas frases como um cantochão de missa solene da Igreja Católica, criando ou procurando criar um clima de protesto e rebeldia no meio do proletariado rural e urbano contra o sistema de governo estabelecido. Parece querer restabelecer a “luta de classes” tão apregoada e difundida pela falecida União Soviética, cujo regime caiu sem dar um tiro  para se opor a revolução democrata que vinha resgatar o povo russo que se achava sob um regime comunista que o dominou por quase 100 anos.
Como vive esse senhor afinal? Ser economista não é o bastante para lhe dar casa, comida e roupa lavada. É preciso alguma coisa maior. Um emprego talvez em uma empresa de grande porte ou uma empresa pública. Ele tem esse emprego? Talvez ele seja muito rico e gasta o seu dinheiro apoiando esses movimentos. Mas nada se sabe.
E de que vive essa instituição MS..., composta, como diz, de camponeses sem terras, que marcham por estradas, ônibus e caminhões para acampar em Brasília, para manifestar protestos que nem eles sabem quais são e de foices e de picaretas nas mãos invadem e quebram Ministérios, que talvez seja o mesmo ministério que esteja financiando essas marchas contra alguma coisa. E quem paga essas viagens e comida que lhes é distribuída regularmente nos acampamentos onde ficam enquanto duram esse movimento?
Esse é um mistério que esse senhor economista não revela. Por que? No entanto esse senhor economista que tem como meta derrubar o regime democrata em que vive e que lhe dá ao mesmo tempo liberdade de expressão, liberdade de ir e vir, lhe dá também espaço em jornais de empresas privadas para externar a sua opinião sobre o que acha que é certo e errado num regime democrata que lhe dá todos esses direitos inclusive o de querer derrubá-lo.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Denise Rocha: suposto vídeo íntimo abala Brasília

Reprodução Internet
Reprodução Internet
Denise Rocha, a assessora do senador piauiense Ciro Nogueira (PP), que se tornou a nova musa da CPI do Cachoeira, tirou uma licença para fugir do assédio parlamentar. É que circula no Congresso um vídeo íntimo e tórrido supostamente da bela funcionária. Denise ganha salário de R$4 mil reais mas poderá turbinar sua conta bancária se aceitar posar nua para uma revista masculina. Diz-se em Brasília que propostas já existem. 

Alô, repórteres, fotógrafos, cineastas, radialistas, cartunistas e designers: Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos

Até 3 de agosto, jornalistas de todo o Brasil poderão inscrever suas matérias para concorrer ao Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos. A participação é aberta a todos os jornalistas profissionais brasileiros devidamente registrados no Ministério do Trabalho e Emprego (MTb). São nove categorias: Artes (ilustrações, charges, cartuns, caricaturas e quadrinhos), Fotografia, Documentário de TV, Reportagem de TV, Rádio, Jornal, Revista, Internet e Categoria Especial (envolve todas as mídias) que, neste ano, tem como tema "Criança em situação de rua".
Para concorrer, os candidatos devem se inscrever através do site ww.premiovladimirherzwog.org.br preenchendo a ficha cadastral e anexando sua obra publicada no período compreendido entre 2 de setembro de 2011 e 3 de agosto de 2012.
Pela primeira vez em todas as edições do Prêmio, a escolha dos vencedores será realizada em sessão pública, com transmissão ao vivo pela internet. O julgamento dos trabalhos será no dia 10 de outubro, na Sala Sérgio Vieira de Melo da Câmara Municipal de São Paulo. A cerimônia de premiação acontecerá no dia 23 de outubro, às 19h30, no Tuca (Teatro da Pontifícia Universidade Católica), em São Paulo.
Prêmio Especial Vladimir Herzog 2012 Desde 2009, a Comissão Organizadora indica um jornalista para ser agraciado com o Prêmio Especial pelos relevantes serviços prestados à causa da Democracia, da Paz, da Justiça e contra a Guerra. A iniciativa das instituições promotoras retoma proposta original do Prêmio, concebido em 1978, que previa tal homenagem a personalidades ou jornalistas que jamais inscreveriam seus trabalhos em qualquer tipo de concurso.
Já foram homenageados com o Prêmio Especial Vladimir Herzog os jornalistas Lourenço Diaféria (in memoriam), Perseu Abramo (in memoriam), David de Moraes, Audálio Dantas e Elifas Andreato. Neste ano, em caráter excepcional, foram indicados dois grandes nomes da imprensa brasileira: Alberto Dines e Lúcio Flavio Pinto.
Professor e escritor, o nome de Alberto Dines é um ícone da profissão por conta de sua integridade e compromisso com a verdade. Com atividade contínua ao longo de 60 anos nos principais jornais do país, criou, em 1996, o site Observatório da Imprensa - primeiro noticiário de análise e crítica da mídia no Brasil, com espaço aberto a discussões com jornalistas e universitários. Lúcio Flavio Pinto é hoje um dos jornalistas mais perseguidos por conta de sua trajetória corajosa e das denúncias que faz à frente do seu Jornal Pessoal (PA). Respondendo a inúmeros processos judiciais diante da censura que lhe é imposta pela justiça do Pará, segue lutando, de forma exemplar, para manter uma publicação independente que contraria interesses hegemônicos.
Organização, patrocínio e apoiosA 34ª edição do Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos é promovida e organizada por 11 instituições: Associação Brasileira de Imprensa – Representação em São Paulo – ABI/SP; Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo – ABRAJI; Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil – UNIC Rio; Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP; Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ; Fórum dos Ex-Presos e Perseguidos Políticos do Estado de São Paulo; Instituto Vladimir Herzog; Ordem dos Advogados do Brasil - Seção São Paulo – OAB/SP, Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo e Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo.
Contando com o apoio institucional da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e da Câmara Municipal de São Paulo, a edição deste ano tem o patrocínio da Petrobras, Banco do Brasil e Souza Cruz.
A curadoria está a cargo de Ana Luisa Zaniboni Gomes, jornalista e diretora da OBORÉ.
A assessoria de imprensa é da CDI Comunicação Corporativa e dos departamentos de comunicação das instituições promotoras.
34º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos
Inscrições: wwww.premiovladimirherzog.org.brw.premiovladimirherzog.org.br
Prazo: 15 de junho a 3 de agosto de 2012
Divulgação dos resultados: 10 de outubro
Solenidade de premiação: 23 de outubro, terça-feira, às 19h30
Local: TUCA - Teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Rua Monte Alegre, 1024, Perdizes.
Fonte: Maxpressnet.

Tsunami de jornalistas

A contagem para os Jogos Olímpicos de Londres é regressiva, mas a contagem de jornalistas credenciados é progressiva. Serão cerca de 21 mil repórteres, comentaristas, fotógrafos e câmeras. Isso sem contar aqueles que perderam o prazo e dão um jeito de arrumar convites. Outra invasão, essa mais discreta mas que tem tudo a ver com o número acima, é das belas louras do Leste Europeu que ocupam Londres em busca de valiosas libras. Claro, elas apostam que nem só de esporte vivem os jornalistas que cobrem Olimpíada. E viva o espírito olímpico.  
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Novo livro sobre Jagger mostra que apressado come cru

por Eli Halfoun
O grosseiro erro de informação cometido pelo inglês Christopher Andersen no recém-lançado livro "The Wild Life and Mad Genius Jagger", no qual é devastada a ativa (e confusa) vida amorosa do líder do Rolling Stones pode até gerar protestos, mas tudo ficará como está. No livro o ator se refere a Luciana Gimenez (que tem um filho com Jagger) como modelo e atriz pornô brasileira. A repercussão não teria sido tão grande por aqui no Brasil se a mídia não tivesse focalizado (fez apenas um trabalho jornalístico) o assunto com destaque. Provavelmente na Inglaterra ninguém sabe quem é Luciana Gimenez e por mais que se peçam providências será quase impossível tirar o livro de circulação para que o autor refaça o capítulo no qual fala do romance entre Jagger e Luciana. O autor Christopher Andersen está duplamente mal informado: Luciana Gimenez foi modelo, mas como atriz (carreira com a qual continua sonhando) fez apenas ao que se sabe uma pequena participação em um filme de Xuxa. Talvez o autor do livro tenha confundido Luciana com sua mãe Vera Gimenez. Mesmo assim errou: Vera fez muitas novelas e longas-metragens, mas jamais participou de filme pornô. O escritor e jornalista inglês foi apressado demais e lá como aqui o apressado sempre come cru. (Eli Halfoun)

Na biografia não-autorizada de Mick Jagger, Luciana Gimenez é descrita como atriz pornô

Reprodução Mail on line
Reprodução Mail on line
Reprodução Mail on line
No embalo das comemorações dos 50 anos dos Rolling Stones, o escritor Christopher Andersen lança  "The Wild Life and Mad Genius of Jagger". No livro, além da carreira musical de Mick Jagger, o autor entra em detalhes sobre a agitada trajetória amorosa do vocalista da banda. O site Daily Mail reproduz um trecho do livro onde Andersen descreve a brasileira Luciana Gimenez (Luciana Morad), com quem Jagger teve uma breve noite e um filho, como uma "soft-porn-actress".
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Photoshop assassino: deceparam o bico do peito da atir Rosie Huntington-Whiteley...

Os diretores de arte fundamentalistas insistem na caça ao bico do peito. Dessa vez a vítima foi a atriz Rosie Huntington-Whiteley na capa de agosto da "GQ" alemã. Sumiram com o mamilo da estrela do filme "Transformers - O Lado Oculto da Lua". Quem achar o peito completo por aí pode enviar para a redação da revista.

Robinho volta para o Brasil e faz novamente a festa do Santos

por Eli Halfoun
Robinho está voltando para casa: depois de uma longa temporada na Europa, o craque engrossa a lista da debandada de jogadores brasileiros que estão decididos a encerrar suas carreiras no Brasil, mas não sem antes mostrar que ainda podem render o bom futebol que os times estrangeiros não querem mais. Robinho tem praticamente acertada sua saída do Milan e a transferência para o Santos, clube no qual iniciou as pedaladas que durante muito tempo encantaram o mundo. Embora o Santos ainda não confirme o retorno de seu craque sabe-se que Vivian, a mulher de Robinho, já teria inclusive providenciado matrícula para os filhos em uma escola em Santos. A volta de Robinho não deverá ser a única a concretizar-se esse ano: há quem garanta que Kaká também pensa em voltar para o São Paulo. Nossos veteranos (embora Robinho tenha apenas 28 anos e Kaká, 30) estão voltando e ainda podem ensinar muito aos jovens craques que surgem por aqui e que ultimamente nem são tantos assim. (Eli Halfoun)

terça-feira, 17 de julho de 2012

Aos 22 anos, a cantora Taylor Swift é a nova milionária da música mundial

Reprodução

por Eli Halfoun
A respeitada revista Forbes não é nenhum guloso leão do imposto de renda, mas vive se metendo nos ganhos (somente os milionários) alheios. Em recente edição revela que é possível ficar milionário aos 22 anos sem contar com a herança familiar. É, entre muitos outros, o caso da cantora Taylor Switt que é a mais rica jovem do mundo entre os bem sucedidos com menos de 3o anos de idade. A revista diz que a jovem cantora country ganhou U$ 57 milhões entre maio de 2011 e maio de 2012. O bom desempenho artístico e financeiro de Taylor deixou para trás o bem sucedido Justin Bibier, de 18 anos, que embolsou U$ 55 milhões. Taylor Swift ganha, segundo a revista, U$ 1 milhão por apresentação e isso sem contar o que faturamento fonográfico: já vendeu 5 milhões de discos. A relação publicada pela Forbes cita também Rihanna com faturamento de U$ 53 milhões. Rihanna é a terceira colocada no ranking jovem da fortuna musical. Depois dela estão, por ordem, Lady Gaga, Katy Perry e Adele. A revista também listou as jovens atrizes milionárias: o primeiro lugar é de Kristen Stewart de 22 anos, que faturou U$ 34,5 só com a saga do filme "Crepúsculo". Kristen bateu Robert Patinson e Taylor Rautner. O crepúsculo econômico está brilhando muito mais para Kristen. (Eli Halfoun)

Um olé esportivo que chegou na hora certa

por Eli Halfoun
Evidente que todos os integrantes do bem sucedido CQC sempre sonharam e sonham em ter seus próprios programas, até porque mais do que os repórteres que dizem ser sempre foram atores-comediantes. Marco Luque foi o primeiro a tentar e não emplacou porque optou por um esquema errado. Depois foi Danilo Gentili que deu certo e agora é a vez de Felipe Andreolli que parece estar no caminho certo com o seu esportivo "Deu Olé", na Bandeirantes. Programas esportivos são importantes para a grade de programação das emissoras e serão ainda mais com a cada vez mais próxima realização da Copa do Mundo de 2014. Acompanhado do ex-jogador Denilson, que além de craque sempre foi um simpático falastrão, e da boa apresentadora Paloma Tucci (ex-Rede TV), Andreolli conduz conduz um programa descontraído discutindo futebol com naturalidade e sem ditar regras. O esquema do programa é bom e chegou na hora certa: a tendência é que ganhe mais importância (como ganharão todos os programas esportivos) na medida em que a Copa se aproximar. Denílson tem se revelado um bom comunicador também sem a bola nos pés e Paloma Tucci confirma que é uma bonita e competente apresentadora que não demora muito estará batendo bola em seu próprio programa.
P0or falar em próprio programa, Marcelo Tass estreou o "Conversam de Gente Grande" no qual reúne crianças para entrevistar personalidades. Partindo do princípio de que crianças são verdadeiras e perguntam o que lhes vem "na telha", é de se supor que as mais inusitadas perguntas poderão ser feitas no programa. Só que não será exatamente assim: programas de televisão exigem roteiro e texto e, portanto, nenhuma criança terá a real liberdade de dizer e perguntar a verdade que quiser. De qualquer maneira é um esquema que pode render momentos interessantes, como os que, por exemplo, renderam na estréia entrevistando Pelé. É de se destacar também a coragem de Marcelo Tass em aceitar comandar um programa que tem pela frente a concorrência do "Fantástico" e de Silvio Santos que ainda atrai muitos telespectadores. (Eli Halfoun)

Danilo Gentili mostra que nunca é tarde para renovar

por Eli Halfoun
Não se pode dizer com todas as letras que o "Agora é Tarde", que Danilo Gentili criou e apresenta na Rede Bandeirantes, seja um programa jornalístico de entrevistas. É exatamente por ter encontrado um novo formato para o desgastado esquema de perguntas e respostas que a atração garante para a emissora audiência nunca conquistada no tardio horário. Além do esquema, o público que parece acompanhar o programa também é novo, o que de certa forma obriga a uma constante renovação. Danilo Gentili não chega a ser, como pretende, um humorista, mas tem se revelado (e cada vez mais) um apresentador bem-humorado, sutil e, muitas vezes, sem medo do ridículo como convém a que quem quer ser engraçado ou diferente. O "Agora é Tarde" não é um daqueles programas imperdíveis, mas deixar de assisti-lo é perder a oportunidade de ter um fim de noite divertido. Pelo menos na televisão.

Gentili tem capitalizado bem e literalmente o sucesso: comprou três apartamentos e, segundo revelou em entrevista para Mônica Bergamo na "Folha de São Paulo", está abrindo (já tem uma em sociedade com Rafinha Bastos) outra casa noturna que se dedicará ao stand-up (comédia em pé). O que me parece mais relevante é que Danilo não se deixou deslumbrar pelo sucesso, o que significa que assim terá mais um longo e renovador caminho de sucesso pela frente. (Eli Halfoun)

segunda-feira, 16 de julho de 2012

É o tucanoágio, o pedágio extorsivo que os tucanos inventaram no tempo da privataria.....


A privataria tucana implantou pedágios extorsivos em estradas já construídas. Havia a expectativa ingênua de que isso funcionaria como incentivo para que empresários construissem estradas com capital próprio. Era um ficção: até hoje, foram construidos zero quilômetros de rodovias privadas. O bom negócios é explorar o que já está pronto, pintar umas faixas, aparar a grama, instalar um placas e vâmo-que-vâmo aumentando o preço do pedágio sempre acima da inflação. Agora serão implantados sensores que triplicarão a arrecadação e penalizarão ainda mais o contribuinte paulista. Mas, quem mandou? Foto: Reprodução Folha de São Paulo.  


Pedro Cardoso: uma antipatia que nada acrescenta ao seu enorme talento

Foto: Reprodução TV Globo
por Eli Halfoun
Faz tempo que o público deixou de confundir o personagem com o ator que o interpreta, mas isso não significa que a simpatia ou antipatia que o telespectador sinta por personagens não seja transferida para o ator que os interpreta. É exatamente isso o que acontece agora com Pedro Cardoso. Não se pode negar que Pedro Cardoso é um ator maravilhoso e que sua naturalidade para criar personagens é a marca registrada de seu reconhecido trabalho, principalmente na criação e simpatia do Augustinho de "A Grande Família". A recente, agressiva e antipática participação de Pedro Cardoso no programa "Na Moral" está fazendo com que o ator transfira para o personagem a antipatia do público que assistiu ao "Na Moral". Não foram poucos os comentários que ouvi e li de telespectadores que perderam o entusiasmo por Augustinho e de certa forma a admiração pelo ator que o interpreta com perfeição. É claro que uma coisa não deveria ter nada com a outra, mas por mais que o público tenha evoluído ainda é assim que funciona. Pedro Cardoso não tem medo de dizer o que pensa (ninguém deveria ter), mas certamente não precisava ser tão contundente para expor suas idéias. Concordo que existe uma exagerada invasão de privacidade da mídia em relação aos artistas. Esse ainda é, convenhamos, o preço ser pago por quem busca a fama. Quem quer esconder-se da mídia não pode em hipótese alguma escolher um caminho profissional que o exponha e o torne uma pessoa pública. Cardoso, que é um ótimo ator, exagera quando culpa a mídia por essa exposição às vezes até cruel. Só esquece que a mídia apenas alimenta a curiosidade do público - o mesmo público que aplaude e admira o trabalho de Pedro Cardoso. Em outras palavras: ao criticar e até execrar a mídia Pedro Cardoso está de certa forma condenando seu próprio público que é quem quer saber da vida pessoal dos artistas. A agressiva antipatia de Cardoso no "Na Moral" pode ter sido ruim para seu trabalho, mas não faz com que ele deixe de ser um excepcional ator. Só precisa aprender a falar menos ou no mínimo com mais gentileza e bom senso. Que é sempre o que se espera de grandes artistas. (Eli Halfoun)

Rosane no “Fantástico”: muita propaganda para um produto ruim

Foto: Reprodução TV Globo
por Eli Halfoun
O "Fantástico" vendeu como explosivo o depoimento que a ex-primeira dama e ex-Collor Rosane daria (deu) ao programa. É normal valorizar e atrair maior curiosidade para o produto que se quer vender, embora na maioria das vezes também acabe sendo uma estratégia decepcionante. Não chegou a ser uma decepção, mas não foi a "bomba" que se esperava o que Rosane disse ao programa. Na verdade, ela não declarou nada que o público já não soubesse ou imaginasse tratando-se do hoje senador Fernando Collor de Mello. Agora Rosane revela (e essa é uma ameaça literária) escrever um livro no qual aí sim revelará detalhes do período em que foi primeira dama. A impressão é que Rosane, que durante anos foi acometida de uma mudez impressionante, só decidiu falar agora para promover o livro que ainda nem escreveu. Significa que daqui para frente ela falará muito mais e espera-se que faça realmente revelações que ajudem a escrever a verdade de um dos mais conturbados momentos políticos desse país. A verdade sempre ficará enterrada nos mesmos porões que, segundo Rosane, Collor usava na Casa da Dinda para promover "magia negra".  Magia negra mesmo foi o que ele fez com a sacrificada poupança de milhões de brasileiros. (Eli Halfoun)

Juliana Paes: uma “Gabriela” que está calando a bocas dos críticos

Foto: TV Globo/Divulgação
 
por Eli Halfoun
Foram bem menores do que se esperavam as inevitáveis comparações entre os trabalhos de Sonia Braga (primeira versão) e Juliana Paes (versão atual) como a Gabriela que saiu das páginas do romance de Jorge Amado para a televisão. Sonia Braga realmente fez um trabalho inesquecível e consagrador para sua carreira. A morena cravo e canela de Juliana não fica devendo nada e tudo indica que também ficará inesquecível na memória televisiva do público. Nem os que achavam que a idade de Juliana nada tinha a ver com a juventude exigida pela personagem deixam de ficar encantadora no sorriso cativante e quase juvenil de Juliana que, como Sonia Braga, empresta para a personagem uma sensualidade cativante e exuberante. A Gabriela de Juliana Paes tem se revelado mais um bom trabalho da atriz que se destaca na carreira não só por sua beleza, mas também e principalmente por um já indiscutível talento. A bela (em todos os sentidos) presença de Juliana Paes é garantia de bons (e bonitos) momentos para qualquer personagem que interpretou, interpreta e venha a interpretar. (Eli Halfoun)

Salários milionários para os comem-e-dormem da CBF

por Eli Halfoun
Não é só quando a seleção brasileira vence (o que ultimamente tem sido raro) que o presidente o vice e o consultor especial da CBF podem comemorar. José Maria Marin e Marco Polo Del Pozo têm motivos, segundo vários blogs de humor e esportivos, para festejar sempre e não soltar a bola e muito menos a bolada. Marin está contente (e quem não estaria) com seu salário de R$1,9 milhão por ano, Del Pozo  não pode reclamar do salário anual de R$1,5 milhão e Ricardo Teixeira se dá por mais de satisfeito com os mais de R$900 mil (R$ 80 mil mensais) que recebe como consultor. O trio pode passar o tempo todo batendo uma bolinha sem precisar trabalhar. (Eli Halfoun)

Comunicação paulista está ficando sem jornalistas

por Eli Halfoun
A greve dos jornalistas da RedeTV por causa do atraso de salários não é o que mais preocupa os profissionais de imprensa que atuam na capital paulista. Nos últimos dias, algumas empresas de comunicação diminuíram seus quadros de funcionários. Sabe-se que cortes foram efetuados no Jornal da Tarde, na Folha de São Paulo, no portal IG e no Diário da Grande ABC. Na Bandeirantes, o departamento de jornalismo dispensou 21 profissionais, um profissional a mais do que os 20 demitidos pelo Jornal da Tarde em nome da reformulação pela qual a publicação (que deixará de circular aos domingos) está passando. O número de profissionais dispensados mostra que isso não é reformulação. É demolição. (Eli Halfoun)

Parece que tá chegando a hora da onça beber água


por deBarros
Enriquecer no menor tempo possível parece que é a meta de alguns Executivos brasileiros. Enquanto muitas fortunas de hoje levaram anos para acumularem suas riquezas trabalhando duro nos balcões de seus armazéns, os milionários dos tempos modernos em poucos anos  engordaram as suas contas bancárias em números de fazer inveja aos Rockfellers,  Matarazzos, e tantos outros bilionários internacionais.
Mas, cabeça escondida rabo de fora, dizia minha mãe. Começa a vir a público escândalos de malversação de dinheiro de Executivos de empresas privadas, denunciados por inquéritos realizados em países da Europa , nesse caso a Suiça.  Acusados pelo Tribunal Federal desse país, alguns executivos brasileiros são desmascarados por suborno com documentos comprovando o ilícito. Como brasileiro me sinto enver-gonhado. São muitos os escândalos que vem estourando. Na política acabamos de ver um senador sendo cassado pelos seus pares por má conduta ética. No mês de agosto os réus do “mensalão” serão julgados pelos ministros do STF e o meu temor, que apesar de estar por demais comprovada a culpa desses réus, corremos o risco de vermos esses acusados serem inocentados.  O que me causou mais surpresa no caso do “Mensalão”, foi que o partido do governo não só comprava políticos de outros partidos como políticos de seu próprio partido. Incrível, mas é verdade. O problema não era só votar nos projetos do governo, que diga-se de passagem quase nenhuns, o problema era o dinheiro. Viesse de onde viesse, não importava, queriam o dinheiro nas mãos, ou melhor nos bolsos. Tem um executivo, que prevendo o escândalo que iria estourar, se demitiu do cargo que ocupou durante anos nessa empresa e foi morar no exterior. Será que a mão da Justiça, por não ser longa demais,  não conseguirá chegar a ele?

Moedas fora de circulação já somam mais de R$ 500 milhões no país

por Eli Halfoun
Tio Patinhas morreria de inveja: o Brasil tem no momento (guardadas em gavetas, caixas de sapato ou cofrinhos) nada mais nada menos do que 27% das moedas colocadas em circulação desde 1994. O total é de R$ 508,3 milhões de moedas de valores diferenciados fora de circulação. O Banco Central calcula que a substituição das moedas "perdidas" ou não utilizadas custará aos cofres do país a bagatela de R$ 1,2 milhão. Para evitar que as moedas (o brasileiro ainda não se acostumou ao uso de moedas) fiquem guardadas e esquecidas, o BC deve colocar breve em ação nos bancos uma moderníssima máquina que receberá moedas e as converterá em crédito na conta do usuário ou em papel moeda para uso imediato. Guardar dinheiro debaixo do colchão é coisa do passado ou do Tio Patinhas. (Eli Halfoun)

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Uma biografia para Ricardo Cravo Albin. Mais do que merecida

por Eli Halfoun
Somos reconhecidamente um povo musical. Talvez não exista um único brasileiro que não conheça grande parte de nossa ótima safra musical e até a história de cada canção. Boa parte dessa cultura musical devemos ao pesquisador Ricardo Cravo Albin (grande figura) que tem dedicado há anos a maior parte de seu tempo a descobrir, estudar e pesquisar a Música Popular Brasileira de todos os gêneros. Albin e sua importância para a nossa música serão afinal perpetuadas em um livro: a jornalista Cecília Castro reúne material para escrever a biografia de Ricardo Cravo Albin que já a estava merecendo faz tempo. A vida pessoal e profissional de Ricardo Cravo Albin está diretamente ligada a nossa música e mais do que a história de uma vida sua biografia escreverá alguns dos mais importantes capítulos da nossa música e de nossos fantásticos músicos. (Eli Halfoun)

Uma novela em cada capítulo. Essa é a trama de ”Avenida Brasil”

Deborah Falabella, Adriana Esteves e Murilo Benício. Foto Divulgação/TV Globo
por Eli Halfoun
É comum ouvir o telespectador dizer que não se importa em perder um ou mais capítulos de novela porque ao retomá-la será fácil imaginar tudo o que aconteceu e não deixar escapar "o fio da metade". Na maioria dos casos é verdade, mas esse raciocínio não cabe para "Avenida Brasil". E não cabe porque o autor João Emanuel Carneiro faz praticamente uma "novelinha" por capítulo. "Avenida Brasil" é a novela com mais ação entre todas as exibidas até agora. Cada capítulo encerra uma parte da trama e no capítulo seguinte uma nova trama se inicia, sempre com muita ação e de desfecho praticamente garantido. Em qualquer novela seria normal deixar para o final o capítulo em que Carminha descobrirá a verdadeira identidade de Nina, ou seja, a sua ex-enteada Rita. Esse poderia ser um dos finais da novela, mas em "Avenida Brasil" será um novo começo: Carminha não conseguirá "acabar" com Rita-Nina. Pelo contrário: de posse de um filme que mostra Carminha com Max (bom trabalho de Marcelo Novaes) na cama, Nina dará a volta por cima e escravizará Carminha que fará tudo o que a cozinheira quer com medo de que o filme chegue às mãos de Tufão. Isso não é tudo: mais uma vez Carinha sairá da armadilha e voltará a infernizar a vida de Nina. O autor garante que "Avenida Brasil" será uma nova novela com mais ação do que tem mostrado até agora. Portanto, deixar de assistir a um capítulo significará perder o rumo da trama o que se espera o autor não perca diante de tanta ação e confusão. (Eli Halfoun)

Chayene é a viúva Porcina dos anos 2000 em “Cheias de Charme”

Claudia Abreu - Foto divulgação/TV Globo
por Eli Halfoun
Parece que não havia nenhum exagero na recente postagem em que destaquei o trabalho de Claudia Abreu na criação da cantora Chayene, como o maior destaque da divertida novela "Cheias de Charme". O elenco da novela também está entusiasmado com Chayene, que sem dúvida fará Claudia Abreu disputar o premio de melhor atriz do ano na televisão ao lado da Carminha, de Adriana Esteves, em "Avenida Brasil". Será uma disputa duríssima. Para o ator Bruno Mazzeo (o esperto empresário Tom da novela), "Chayene já é um marco na televisão. É a viúva Porcina dos anos 2000". A comparação entre a viúva Porcina de Regina Duarte em "Roque Santeiro" e a Chayene de Claudia Abreu em "Cheias de Charme" não poderia ter sido mais feliz. Difícil mesmo é dizer quem é a melhor. (Eli Halfoun)

Deu na coluna Poder On Line, de Thales Faria. CPMI do Cachoeira tem mais uma musa: Denise Rocha.

Reprodução
por Gonça
Os escândalos costumam produzir musas, não necessariamente envolvidas na crise mas que se tornam personagens visadas pela mídia. E não é de hoje. Nos anos 60, o primeiro-ministro inglês John Profumo foi defenestrado do poder e no rastro da queda estava a bela modelo Christine Keller, que posou nua e abalou a Corte. Aqui, a derrocada de Collor deu luz e flashes a Thereza Collor e suas lendárias pernas. Bill Clinton transformou a estagiária Monica Lewinski em celebridade. Andressa Mendonça, mulher de Carlos Cachoeira, é estrela da atual CPMI. A coluna de Thales Faria, no IG, revela hoje que outra beldade abala corações parlamentares: é a assessora do senador Ciro Nogueira, que participa das sessões da mesma CPMI. A página Poder On Line reproduz fotos de Denise Rocha, postadas por ela no seu próprio Facebook, que mostram porque atrai tantos olhares e ameniza o tédio que essas longas reuniões costumam provocar nas Suas Excelências. Para turbinar o escândalo, estaria circulando no Senado e na Câmara, segundo jornais e revistas, um vídeo com cenas íntimas que supostamente mostrariam Denise Rocha com um funcionário do Congresso.  
Leia mais. Clique AQUI     

Rumo às Olimpíadas: antes do pódio, atletas deixam o uniforme de lado


A surfista brasileira Maya Gabeira. Reprodução ESPN Magazine
A equipe americana de vôlei feminino. Reprodução ESPN Magazine
Na capa da revista da ESPN, a lutadora Ronda Rousey. Reprodução
Às vésperas das Olimpíadas, a revista americana ESPN publica ensaio com ateltas oliímpicos americanos (no pacote entrou a surfista brasileira Maya Gabeira). As fotos ousadas repercutem na internet. Entre outros atletas, as imagens da seleção de vôlei feminina. Sem uniforme. 

Poooooorcooo!!!

Mão na Taça: Palmeiras Campeão

Reprodução Band

A hora das medalhas dos campeões da Copa do Brasil

Reprodução Band

Festa na torcida do Palmeiras

Reprodução Band

Felipão comemora

Reprodução Band

Palmeiras, campeão: o gol do título

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Esqueceram dos surdos

por deBarros
Continuando a abordar a dublagem de atores de cinema em filmes que têm passado na televisão, penso, preocupado, no surdos brasileiros. Entendo que a sua deficiência auditiva tem sido ignorada pelos estúdios de gravação de dublagem. Para esses estúdios, o surdo não existe como pessoa humana. A ele está sendo negado o direito de assistir um filme na televisão e entender o que os personagens estão falando, negando o direito do surdo de entender a história, a trama, enfim o drama que está se desenrolando naquele filme. Os jornais noticiosos da estações de TV adotaram a transmissão da fala dos jornalistas através uma pequena imagem de alguém transmitindo as notícias, para os surdos, usando a linguagem dos sinais com o movimentos gestuais das mãos. Não sei se essa seria a solução para os surdos acompanharem os filmes na televisão, mas deveriam encontrar uma solução para que os deficientes auditivos não continuem a ser ignorados e alienados de um dos modos de diversão e distração que o homem inventou. Ou então que se acabe com a dublagem no Brasil, que na minha opinião é um desastre, senão uma tragédia no mundo da cinematografia.

Jornalista Audálio Dantas lança o livro "Tempo de Reportagem"

O jornalista Audálio Dantas lança o livro  "Tempo de Reportagem", com 13 de suas grandes matérias. O prefácio é Fernando Morais. O autor leva ao leitor reportagens que marcaram sua trajetória na revista O Cruzeiro. Da catadora de papel que virou escritora à maratona de dança, a rotina de um hospício, à nova guerra de Canudos, à caçada a caranguejos, entre outras. Coube a Audálio, que transformou o Sindicato dos Jornalistas fe Sãio Paulo em importante foco de resistência à ditadura, denunciar a tortura e assassinato de Vladimir Herzog pelos militares. No prefácio que escreveu para o novo livro de Audálio, Fernando Morais diz: "Ao chegar ao final deste 'Tempo de Reportagem', não pude deixar de me lembrar de uma recente declaração do grande jornalista americano Gay Talese, segundo o qual "o jornalismo é a arte de sujar os sapatos". Em uma época como a nossa, em que páginas e páginas de jornais são preenchidas diariamente com reportagens feitas por telefone ou por e-mail, sem que o autor saiba se o entrevistado é gordo ou magro, branco ou preto, feio ou bonito, é um refrigério jornalístico ler este livro de Audálio Dantas. Um jornalista do tempo em que se praticava a arte de sujar os sapatos".
 "Tempo de Reportagem", da Editora LeYa,  será lançado em São Paulo, no dia 17/07, a partir das 19h, no restaurante Jacaré, na Vila Madalena.
Fonte: Andrea Jocys / Regina Buffolo/ LeYa

FHC recebe R$ 1 milhão nos Estados Unidos. É um prêmio

por Eli Halfoun
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acaba de depositar em sua conta bancária mais um milhão de reais. É o valor do prêmio que recebeu em Washington, Estados Unidos. O prêmio John W. Kluger foi entregue a FHC na biblioteca do Congresso americano (teve também as presenças do filósofo José Arthur Gianotti e do historiador Boris Fausto, além de outros escritores brasileiros) e foi concedido "pelo conjunto de sua obra e por ter um nome de peso para a política econômica da América Latina".  Então tá.... (Eli Halfoun)

Haja paciência: candidatos usam até nossos telefones para pedir votos

por Eli Halfoun

Existem mecanismos (é só procurar os órgãos de defesa do consumidor) para bloquear telefonemas que tentam nos vender produtos ou serviços que não desejamos. São telefonemas insistentes de empresas ou pessoas que provavelmente partem do princípio de que vencerão pelo cansaço, o que na maioria das vezes só serve para nos irritar e cortar definitivamente a possível compra ou contratação de produtos que a princípio são apenas chatos. Essa chatice está virando também uma espécie de marca registrada de candidatos em busca de votos na próxima eleição. A qualquer hora do dia ou da noite, o desagradável telefonema de um candidato pode escalar o seu número, como se você tivesse dado intimidade para isso. Provavelmente esse tipo de mendicância de votos não funciona, assim como também não funcionam muitas coisas nessa feira política, entre as quais os tais "santinhos" que só servem para sujar ainda mais as ruas. Pedir votos por telefone (é sempre uma gravação com a voz do candidato pedinte) não é proibida pela Justiça Eleitoral. Deveria ser: afinal já corremos o risco de ter de aturar os políticos em quatro anos de mandato que só costuma ser bom para eles. Nunca para os eleitores. (Eli Halfoun)