
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Mila Jovovich, Resident Evil 5

Memória da publicidade: aconteceu em...
"Contos de Cubango": livro de J.A. Barros


Ex-diretor de Arte de revistas ilustradas como O Cruzeiro, Manchete, Fatos & Fotos, Manchete Esportiva, Fatos e outras publicações, o amigo J.A.Barros, que escreve neste blog, certamente viu passar pela sua prancheta milhares de fotos. Um acelerado desfile de acontecimentos da semana e, principalmente, de personagens de tragédias, conquistas esportivas, aventuras, crimes famosos, protagonistas dos bons e dos maus momentos do drama humano. Tudo e todos se submetiam à precisão da régua e ao olho treinado do diagramador J.A.Barros. Um dos autores e organizadores da coletânea "Aconteceu na Manchete - as histórias que ninguém contou" (Desiderata), onde mergulhou nos bastidores da extinta Bloch Editores, ele se volta, agora, para a ficção. Neste exercício, como valioso instrumento, recorre ao mesmo olhar preciso e observador que desenvolveu na vida profissional. “Contos de Cubango” é o cotidiano em páginas, colunas e linhas. Erotismo, violência, fantasia, delírio, relacionamentos, a beleza de pequenos encontros e o choque de grandes desilusões são ingredientes dos contos do designer e escritor J.A.Barross, que, em geral, oferece aos leitores desfechos surpreendentes.
Limite não é castigo. É lição para aprender a viver
Neymar está de castigo: comportou-se mal e praticamente obrigou o "pai", no caso o técnico e a diretoria do Santos, a fazer o que qualquer pai faz com o filho quando pisa na bola. Acredito quer a punição é a forma que o “pai” Santos encontrou para fazer o "filho" jogador perceber que na vida é preciso aprender a ter limites. A vida nos impõe limites diários e, portanto, é necessário conviver com eles da melhor forma possível. Impor limites não significa estabelecer nenhum tipo absurdo de cerceamento, mas sim ensinar e beneficiar um jovem que aos 18 anos apenas começa a deixar de ser criança e tem ainda muito a aprender. O estabelecimento de limites costuma ser a melhor lição. O que acontece com Neymar não é um fato isolado: costuma acontecer com quase todos os jovens que se encantam com o poder fazer as coisas que antes não podiam. Deslumbrados com a descoberta da vida, acabam sempre enfiando os pés pelas mãos e, no caso de Neymar, é fundamental que os pés estejam sempre plantados solidamente no chão, especialmente nos dos campos de futebol, para que possam continuar desenvolvendo com correção uma deslumbrante habilidade como atleta. Outros jogadores da idade de Neymar certamente passaram e passam por esse tipo de deslumbramento e transformação, mas suas condutas não ganham a repercussão do que a de Neymar tem merecido simplesmente porque não são todos os jovens jogadores que recebem a unanimidade da mídia e um salário mensal que o próprio Neymar jamais imaginou ganhar tão cedo. É evidente que as facilidades que o dinheiro proporcionou ao menino como Neymar, que não teve uma vida tão fácil assim, exerça uma enorme influência em quem antes não podia comprar um pão e agora pode adquirir a padaria. Neymar está precisando ficar adulto e só se fica realmente adulto quando se aprender a conviver com os limites da vida. O “caso Neymar” deixa claro também e uma vez mais, a necessidade dos clubes aprenderem que jovens atletas precisam de apoio psicológico desde o início de suas carreiras. Nesse aspecto são os clubes que cometem o erro maior: também se deslumbram com o que o jogador com pinta de craque poderá proporcionar financeiramente ao clube e o colocam para jogar de qualquer maneira expondo-o a um tiroteio de cobranças que acaba sendo inevitável. Atletas da idade de Neymar não precisam apenas de chuteiras, calção e camisa do clube. Precisam muito mais é de orientação e fundamentais limites. Que de uma forma ou de outra sempre virão impostos pelo próprio dia a dia.
Pitangy: “Tolerar a própria imagem é a melhor cirurgia que existe”
“Quando me perguntam por que ainda não fiz plástica respondo: porque tolero minha imagem. Tolerar a própria imagem é a melhor operação que existe. O ego condescendente vale dez cirurgias. Quando o processo não está inserido no plano do desejo interno, nada do que é feito vai dar satisfação” - quem garante isso e sabe o que diz é o mestre da cirurgia plástica Ivo Pitanguy. Essa é uma das muitas declarações de Ivo Pitangy para a nova edição da revista ‘“Go Where-Rio”, da qual também é a capa. Considerado o mais famoso cirurgião plástico do mundo Pitanguy já realizou milhares de intervenções cirúrgicas, mas nunca se submeteu ao seu próprio bisturi porque tolera a sua imagem.
Brasileiro pode ganhar um Oscar para a Espanha
Pelo menos um brasileiro já tem participação garantida na próxima disputa do Oscar. É o diretor Andrucha Waddington que estará entre os concorrentes não em nome do Brasil mas sim da Espanha. A Academia das Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha indicou o filme “Lope”, dirigido por Andrucha. Rodado na Espanha, o filme relembra a trajetória de Félix Lope de Vega, um dos mais importantes poetas e dramaturgos do século de ouro. No elenco de “Lope”, que estreou recentemente na Europa, estão os espanhóis Leonor Wasling, Pilar de Ayala e Alberto Amann. O filme de Andrucha foi indicado com outros dois espanhóis - “Cela 211” e “Tambien la Lluvia”, mas só no dia 25 de janeiro a Academia de Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos divulgará a lista dos concorrentes. A premiação será no dia 27 de fevereiro.
domingo, 19 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
Uma puttana vai brilhar em Estoril
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Violante Placido, do filme "The American", na Playboy italiana. |




Aphrodite se quiser
Luis Inácio falou
* "Não vamos derrotar apenas os nossos adversários tucanos, nós vamos derrotar alguns jornais e revistas que se comportam como partido político e não tem coragem de dizer que têm partidos políticos"
* "E eles falam em democracia. A democracia que eles não suportam é dizer que a economia brasileira vai crescer mais de 7% neste ano."
* "Não sou eu [que] vou censurá-los, é o telespectador, é o ouvinte, e é o leitor que vai medir aquilo que é mentira e aquilo que é verdade. Essa gente [da imprensa] não me tolera. É por isso que essa gente, mesmo lendo nas pesquisas de opinião pública e vendo que tem apenas 4% que acham o governo ruim e péssimo. Deve ser na casa do Serra e na casa do Alckmin. Essa gente não tolera."
* O que eles não se conformam [é] que um metalúrgico fez mais universidades que todos os presidentes elitistas que passaram por este país e geramos quase 15 milhões de empregos com carteira profissional assinada. O que eles não se conformam é que os pobres não aceitam mais o tal do formador de opinião pública. Eles não se conformam é que os pobres estão conseguindo enxergar com os seus olhos, pensar com a sua cabeça, pensar com sua consciência, andar com as suas pernas e falar com sua boca. Não precisam do tal de formador de opinião pública. Nós somos a opinião pública e nós mesmo nos formamos."
Já o presidente do PT, José Eduardo Dutra, atacou a oposição.
* "[São] falsos defensores da liberdade que acusam o senhor [Lula] de governar em cima de palanques, mas eles sentem falta dos que governavam em cima de tanques".
Conclusão? Lula cutucou a onça: vai apanhar muito da mídia conservadora nos próximos dias.
Jornal do Brasil sai do papel para dobrar o número de leitores na internet
O que no início era uma imposição econômica para escapar da falência e para muitos uma temeridade e uma incógnita acabar com a edição impressa e transformar o Jornal do Brasil no primeiro jornal 100% digital do país está se transformando em uma agradável e até surpreendente realidade: ao mesmo tempo em que perdeu seu tradicional espaço nas bancas, o JB ganha mais leitores. Dados do Google Analytics publicados no próprio JB revelam que no primeiro dia ocorreram cerca de 650 mil visualizações de páginas, o que representou aumento de 92% de visualizações de suas páginas digitais, quase o dobro do dia anterior (31 de agosto). Confesso que nem com minha longa experiência jornalística estou convencido que o jornalismo virtual tem ou terá em curto espaço de tempo maior (ou pelo menos igual) importância e repercussão do que o jornal (e as revistas) de papel. Em jornalismo ainda vale não só o que está escrito, mas também e o que está impresso. Não tenho dúvidas de que o jornalismo virtual já é uma realidade e será muito forte daqui para frente: muitos outros veículos seguirão esse mesmo e pioneiro caminho do Jornal do Brasil que está escrevendo em sua bela história de 119 anos de jornalismo mais um importante capítulo: o da coragem e da audácia que só os pioneiros têm. Para conhecer o JB digital, que continua bem editado, basta fazer (http://jb.digitalpages.com.br/home.aspx) uma assinatura (R$ 9,90 mensais, o equivalente a 20% do preço da antiga assinatura).
A queda do Império Romano
60 anos de televisão são 60 anos de história do talento brasileiro
A televisão brasileira está completando 60 anos e a festa maior acontece em torno do pioneirismo de Assis Chateaubriand que trouxe a novidade para o Brasil. Nada mais justo que Chateaubriand seja o grande homenageado sempre que se fala em televisão no (e do) Brasil, mas somente 30 anos depois da TV Tupi ter exibido a primeira imagem no “aparelho mágico” foi que nossa televisão ganhou espaço, reconhecimento e prestígio internacional. Mesmo os que não aceitam o quase monopólio (monopólio é mesmo inaceitável) que a Globo exerce hoje é impossível deixar de reconhecer a importância da (das) emissoras dos Marinho. Foi a Globo que estabeleceu um novo padrão de qualidade para e na televisão brasileira. Exportou e exporta o talento nacional para o mundo. Mais do que contar a história dos 60 anos de TV no Brasil, o importante é mostrar que nunca se pode desacreditar das novidades. A caixinha mágica que trazia inexplicavelmente as pessoas para dentro de nossas casas teve um início de total desconfiança e descrédito (“isso não vai pegar") assim como tiveram depois o videocassete, o CD player, o computador, o celular e tudo mais que parece mágica da comunicação e por isso mesmo torna-se muito assustador no início. Em 60 anos de história, a televisão brasileira mostrou não só o talento e a capacidade de lidar e até melhorar o que é novo, mas também e principalmente que o brasileiro é suficientemente capaz conviver bem (e até melhorar) com qualquer novidade. Por mais avanços que a eletrônica apresente, o homem será sempre a principal e mais importante peça. Como foi e tem sido nesses 60 gloriosos anos de televisão no Brasil. Com um talento e uma técnica invejáveis.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Bolsa-Lexotan 2
Enfim um palhaço assumido na política

O mau humor e o bico furioso de quem sabe que já perdeu
Sabemos todos que pesquisas não definem eleições e sabemos também que, mesmo assim, são um forte indício de como será o comportamento do eleitor nas urnas - essa sim, a pesquisa definitiva e real. Há outros indícios que favorecem uma análise do resultado final. Um desses indícios têm sido, sem dúvida, o mau humor e nervosismo que o tucano José Serra (ele entrou para a disputa achando que sua vitória seria uma barbada) tem mostrado, especialmente depois da divulgação, na última quinta feira, de uma nova pesquisa Datafolha mostrando que Dilma Roussef está virtualmente eleita no primeiro turno com 51% dos votos contra 27%. Na medida em que todas as que as pesquisas praticamente definem o resultado final, os candidatos derrotados passam a apelar para acusações ofensas e um sintomático mau humor sempre que são solicitados para entrevistas. José Serra anda bicando tudo e todos, está com um indisfarçável mau humor e não consegue mais esconder a cara de quem já perdeu. Enquanto isso Lula gargalha triunfante e como um grande vitorioso: ninguém acreditava que ele faria de Dilma a sua sucessora com tanta, até agora, facilidade. Ainda falta um tempinho para a eleição, mas é bom que ela se defina logo no primeiro turno e tudo indica que acontecerá. Assim a vitória fica ainda mais incontestável.
Velha fórmula do “quem matou” busca mais audiência para “Passione”
O autor Silvio de Abreu deixou claro em muitas de suas entrevistas que “Passione” seria uma novela policial, ou seja, com assassinatos e, portanto, suspeitos para intrigar e mobilizar o público. O que não é nenhuma novidade em novelas, desde o “quem matou Odete Roitman" tomou conta da curiosidade popular e em conseqüência do noticiário da chamada imprensa de variedades, em 1988, na novela “Vale Tudo”, de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères. No caso de “Passione”, a trama policial saiu da novela e ganhou o noticiário com várias especulações sabiamente alimentadas pelo autor. Primeiro, insinuou que o assassinado da vez poderia ser Saulo (ótimo trabalho de Werner Schunneman); depois, a imprensa especulou o assassinato de Fred (Reinaldo Gianechinni) e, agora, é dado como certo o assassinato de Diana (Carolina Dickman) que se vier mesmo a ser confirmado revela que o casal romântico que seria formado com Gerson (Marcelo Anthony) não teve junto ao público a química que se esperava e a solução é tentar formar outros casais tanto para Gerson quanto para Mauro (Rodrigo Lombardi). Esse poderá ser mais um mistério na base do “com quem será com quem será que o Gérson (ou o Mauro) vai casar”. Silvio de Abreu incentiva a especulação em torno do assassinato de Diana, mas não dá muitas dicas sobre quem é o assassino e deixa claro que serão muitos os suspeitos (personagens não faltam) e o público terá de esperar até o fim pela revelação (até lá agüente-se as especulações e os joguinhos de adivinhação que as revistas costumam fazer). A outra dica policial de Abreu é a de que a morte de Gouvêa (Mauro Mendonça) no início da novela não foi natural como se pensa, mas também um crime. De assassinato em assassinato, “Passione” espera encher o papo de audiência e embora a fórmula do “quem matou” seja antiga e repetitiva mostra uma vez mais que ela sempre funciona. Em cinemas, teatro e televisão é mesmo assim: nada acontece uma única vez.
Jornalista colombiana perseguida. Essa a mídia brasileira não deu
A Federação Europeia de Jornalistas denuncia: a Inglaterra negou visto à jornalista colombiana Claudia Julieta Duque, que iria a Londres receber prêmios por diversas reportagens sobre violação de direitos humanos na Colômbia. Segundo a FEJ, a jornalista foi sequestrada, passou dez dias em cativeiro, por conta das denúncias, e sofre perseguições por parte de do governo e de políticos. Uma das suas reportagens investigou a morte do jornalista Jaime Garzon e responsabilizou orgãos de segurança do governo e resultou em uma condenação de um dos chefes do serviço. Anteriormente, a Inglaterra havia elogiado Claudia Julieta Duque pelo seu trabalho. Além de ter sido sequestrada, a jornalist já foi obrigada a deixar o país três vezes em seguidas ameaças de morte. Seu jornal deu isso? Provavelmente, não. Para a mídia comercial brasileira, que apoiou até o golpe em Honduras, a Colômbia é o novo shangrilá da América do Sul.
iPhone 4, que nada! Vá de iPhone retrô...

Um dia a casa cai
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Do baú do paniscumovum: o candidato-robô segundo a Pif-Paf



Futebol: no tempo dos apelidos
O post mais abaixo sobre a primeira transmissão de futebol via twitter e os bordões de Waldir Amaral faz lembrar uma época em que os locutores tornavam a narração de um jogo ainda mais saborosa usando apelidos até hoje famosos. Relembre alguns:
Nilton Santos era a Enciclopédia; Vavá, o Leão da Copa; o goleiro Pompéia, o Constelattion; Zagalo, o Formiguinha; Amarildo, o Possesso; Almir, do Vasco, o Pernambuquinho; Rivelino, o Garoto do Parque; Pepe, o Canhão da Vila; Didi, o Príncipe Etíope...
Nas ruas a opinião política de quem sabe o que diz
Tempo de eleição permite e justifica todo tipo de comentário nas calçadas ocupadas por um cada vez maior número de entregadores de propaganda eleitoral instruídos para elogiarem o candidato mesmo que não saiba direito quem é candidato que, digamos, representam. Em uma movimentada esquina da rua Conde de Bonfim, na Tijuca, um propagandista tenta convencer a eleitor a votar em um canditado a deputado federal e vende seu peixe: “Esse tem história, trabalha muito, trabalha sério e é honesto”. Um senhor que também ouve a argumentação limita-se a dizer para o rapaz: "Esse candidato que você descreveu ainda não nasceu”.
E mais não disse. Nem era necessário.
Tim Maia ganha musical e filme sobre uma vida que parecia (mas não era) ficção
O delicioso e movimentado livro “Vale Tudo - O som e a fúria de Tim Maia" que Nelson Motta lançou há meses sairá das estantes para ganhar vida no palco: está sendo (era inevitável) adaptado como musical e também ganhará uma versão cinematográfica. A vida de Tim Maia parecia mesmo ficção, mas tudo o que está deliciosamente narrado no livro é a mais a pura verdade. Tim Maia viveu como um personagem no qual acabou se transformando.
Da série Bolsa-Lexotan: Serra queria "apagar" a televisão...
por Gonça
Há tensão no ar, lado a lado. A campanha se acirra e não dá para prever o que vem por aí. Ontem, na CNT, Serra não gostou de uma pergunta da Márcia Peltier sobre o suposto dossiê fiscal. "Se a entrevista é essa, não preciso ficar". Na discussão, o tucano, irritado, acusou a entrevistadora de repetir o argumento do PT de que a quebra do sigilo fiscal teria acontecido antes da campanha. "Faz de conta que eu não vim", disse, antes de ser convencido a ficar até o fim da entrevista. Uma repórter do portal Terra gravou um áudio da encrenca. Em um trecho, Serra diz "apaga aqui". Márcia pergunta: "O que senhor quer que apague?". "Ué, a televisão", diz o candidato. Marcia dirige-se à equipe, com audível ironia: "Apaga a televisão, gente".(Foto:Divulgação/CNT)
Para ouvir o bate-boca, vá ao You Tube e veja a matéria do Terra. Clique AQUI
Datafolha: Dilma sobe, Serra estaciona
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Futebol via twitter
Lembra dos bordões do locutor esportivo Waldir Amaral, da Rádio Globo? "Tem peixe na rede do Flamengo", "Estão desfraldadas as bandeiras do Vasco", "Choveu na horta do Vascão", "Indivíduo competente o Roberto, dez é a camisa dele" eram algumas das suas marcas registradas que ecoavam no Maracanã e no Brasil. Tudo isso leva a uma novidade: o jogo Fluminense e Corinthians, no Engenhão, hoje, dá o ponta-pé inicial na primeira cabine de transmissão de um jogo via twitter do mundo. Anote os endereços dos "locutores": @OCriador, @MrManson, @Na_kombi, @Cmerigo e o casseta @Beto_Silva. A transmissão também poderá ser acompanhada, ao vivo, no site www2.ale.com.br/cabine
A Cabine é comandada pelos humoristas Silvio Lach e Ulisses Mattos (do @Na_Kombi).
O relóóóooogio maaaaaaaarca!!!!!! Saudades do grande Waldir Amaral, que marcou gerações de torcedores.