por Eli Halfoun
Quem viu a nudez de Fernanda Lima (aparece com o marido, o ator Rodrigo Hilbert, e os filhos, gêmeos) no livro do fotógrafo peruano Mario Testino e ficou com aquele gostinho de quero mais poderá satisfazer seu desejo em 2010: em entrevista à revista Maxim, Fernanda, que voltará apresentar na Globo o programa “Amor e Sexo”, revela que agora está mais do que pronta para aceitar convite da Playboy. Faz tempo que a revista insiste para ter a nudez de Fernanda em suas páginas, mas ela sempre resistiu heroicamente, mesmo com ofertas de cachês astronômicos. Agora se diz pronta. Nós também. A nudez de Fernanda Lima não é a única que faz parte do planos da Playboy que quer também em suas páginas outras estrelinhas, entre as quais Paloma Bernardi, intérprete da personagem Mia, e Adriana Birolli, intérprete de Isabel, da novela Viver a Vida. Até agora nenhum convite foi formalizado mesmo porque agora a revista estaria de olho nas belas mulatas que enfeitam ainda mais o carnaval.
Jornalismo, mídia social, TV, atualidades, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVII. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
sábado, 26 de dezembro de 2009
Vem aí o segundo “Tropa de Elite”
por Eli Halfoun
Inevitável: o sucesso do primeiro filme “Tropa de Elite” (dirigido por José Padilha e lançado em 2007) está fazendo com que venha aí em 2010 o “Tropa de Elite 2. Prática que é comum no cinema americano, que aproveita o sucesso de um filme até a última gota, caso de “Harry Potter”, que ganhou nada mais nada menos do que seis filmes, ”Tropa de Elite 2” começa as filmagens em janeiro e já tem lançamento previsto para agosto. O ator Wagner Moura voltará a viver a o discutido Capitão Nascimento e agora promete colocar em prática suas novas habilidades em jiu-jitsu e vale-tudo. Os golpes são resultado das muitas aulas que Wagner Moura teve com Rickson Gracie, que é um campeão e que mora hoje nos Estados Unidos. (Foto: Divulgação)
Inevitável: o sucesso do primeiro filme “Tropa de Elite” (dirigido por José Padilha e lançado em 2007) está fazendo com que venha aí em 2010 o “Tropa de Elite 2. Prática que é comum no cinema americano, que aproveita o sucesso de um filme até a última gota, caso de “Harry Potter”, que ganhou nada mais nada menos do que seis filmes, ”Tropa de Elite 2” começa as filmagens em janeiro e já tem lançamento previsto para agosto. O ator Wagner Moura voltará a viver a o discutido Capitão Nascimento e agora promete colocar em prática suas novas habilidades em jiu-jitsu e vale-tudo. Os golpes são resultado das muitas aulas que Wagner Moura teve com Rickson Gracie, que é um campeão e que mora hoje nos Estados Unidos. (Foto: Divulgação)
Astros e santos garantem: estamos bem na fita de 2010
por Eli Halfoun
Mesmo quem não acredita (ou diz que não) não perde a oportunidade de, especialmente quando um novo ano se anuncia, consultar previsões astrológicas e outras mais já que talvez por medo do novo um dos maiores desejos do homem é conhecer o seu futuro. Podem ficar tranqüilos. Estamos bem na fita: astrólogos garantem que 2010 será regido por Vênus, que é o planeta do amor e da imaginação (é mesmo preciso de muita imaginação para viver ou apenas sobreviver). A astrologia mostra também que 2010 que será um ano especial: final de um ciclo e começo de outro. A moda estará em alta. Balenciaga, Chanel e Saint Laurent são de Vênus. A umbanda também nos enche de esperança: esse será o ano de Oxalá, pai de todos os orixás. 2010, diz a umbanda será um ano superior de paz, tranquilidade e harmonia. Nesse caso sai pra lá 20
Mesmo quem não acredita (ou diz que não) não perde a oportunidade de, especialmente quando um novo ano se anuncia, consultar previsões astrológicas e outras mais já que talvez por medo do novo um dos maiores desejos do homem é conhecer o seu futuro. Podem ficar tranqüilos. Estamos bem na fita: astrólogos garantem que 2010 será regido por Vênus, que é o planeta do amor e da imaginação (é mesmo preciso de muita imaginação para viver ou apenas sobreviver). A astrologia mostra também que 2010 que será um ano especial: final de um ciclo e começo de outro. A moda estará em alta. Balenciaga, Chanel e Saint Laurent são de Vênus. A umbanda também nos enche de esperança: esse será o ano de Oxalá, pai de todos os orixás. 2010, diz a umbanda será um ano superior de paz, tranquilidade e harmonia. Nesse caso sai pra lá 20
Paulo Coelho disponibiliza alguns dos seus livros na internet
Gosta dos livros do Mago? É só ao ir a site oficial do escritor neste link AQUI
Temperos do chef Atalla chegam ao Rio
por Eli Halfoun
O bairrismo imbecil e por isso mesmo desnecessário, ainda existe, mas mesmo assim os paulistas não abrem mão de fazer de constantes visitas ao Rio de “encantos mil” um de seus programas favoritos. Estabelecer negócios por aqui também está virando uma espécie de mania dos paulistas, especialmente no ramo da gastronomia. O Leblon, por exemplo, já ganhou restaurantes famosos de São Paulo. Agora será a vez da Glória: o premiado chef Alex Atalla negocia com o empresário Eike Batista a possibilidade de instalar na Marina uma filial do Dalva e Dito, um de seus restaurantes de sucesso em São Paulo (o outro é o D.O.M). Atalla acha que o Dalva e Dito será bem recebido no Rio porque é um “restaurante popular”. Não é o que mostram os preços no cardápio.
O bairrismo imbecil e por isso mesmo desnecessário, ainda existe, mas mesmo assim os paulistas não abrem mão de fazer de constantes visitas ao Rio de “encantos mil” um de seus programas favoritos. Estabelecer negócios por aqui também está virando uma espécie de mania dos paulistas, especialmente no ramo da gastronomia. O Leblon, por exemplo, já ganhou restaurantes famosos de São Paulo. Agora será a vez da Glória: o premiado chef Alex Atalla negocia com o empresário Eike Batista a possibilidade de instalar na Marina uma filial do Dalva e Dito, um de seus restaurantes de sucesso em São Paulo (o outro é o D.O.M). Atalla acha que o Dalva e Dito será bem recebido no Rio porque é um “restaurante popular”. Não é o que mostram os preços no cardápio.
Trens do subúrbio serão fresquinhos
por Eli Halfoun
Se outros benefícios não trouxer (e trará) a realização da Copa do Mundo garantirá pelo menos um para os usuários dos trens do subúrbio, que ganharão mais conforto: o governador Sergio Cabral quer que até 2014 os 140 trens que circulam hoje sejam equipados com ar condicionado. Equipar só não adianta. Tem de funcionar
Se outros benefícios não trouxer (e trará) a realização da Copa do Mundo garantirá pelo menos um para os usuários dos trens do subúrbio, que ganharão mais conforto: o governador Sergio Cabral quer que até 2014 os 140 trens que circulam hoje sejam equipados com ar condicionado. Equipar só não adianta. Tem de funcionar
De Jundiaí...
No alto, imagens de época no centro da cidade; acima, a moderna Jundiaí.
25/12: manhã chuvosa. No fim da rua, fica a Serra do Japi, um bela reserva ecológica.
Na mesma rua, a prefeitura constroi um parque com trilhas e grande área de lazer às margens dessa lagoa.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Bom Dia: o jornal de Jundiaí
Com tiragem de 59.848 exemplares, o Bom Dia é um dos principais jornais de Jundiaí. Formato tabloide, é moderno e bem diagramado, com muitas fotos e textos curtos. pertence ä rede de J. Hawilla, o ex-repóter esportivo que é um nome em ascensão em comunicação no Brasil. Hawilla acaba de adquirir o Diário de São Paulo, que pertencia ao grupo Globo.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Novelas são de arrancar os cabelos
por Eli Halfoun
Ninguém tem dúvidas de que é cada vez maior a influência da televisão no gosto, nos hábitos e no comportamento do público. Não é, ao contrário do que se pensa, coisa de “povinho subdesenvolvido": a influência maior acontece nos Estados Unidos. Agora mesmo as americanas estão se descabelando para conseguir um penteado parecido com a da personagem Serena (interpretada pela atriz Blake Lively) da série “Gossip Girl”. No Brasil, a variedade de cópias de cabelos é maior e o mais procurado, como comprova a Central de Atendimento ao Telespectador da Globo, é o penteado que a personagem Betina (Letícia Spiller), exibe na novela “Viver a Vida”: são madeixas repicadas em tom champanhe. A segunda maior influência vem da mesma novela através da personagem Malu (Camila Morgado). Em terceiro lugar está o longo (bate reta com pontas repicadas) exibido pela personagem Dfane (Flávia Alessandra) na novela “Caras e Boas”, que, aliás, poderia chamar-se “Caras, bocas e cabelos”. (Foto; Divulgação/TV Globo)
Ninguém tem dúvidas de que é cada vez maior a influência da televisão no gosto, nos hábitos e no comportamento do público. Não é, ao contrário do que se pensa, coisa de “povinho subdesenvolvido": a influência maior acontece nos Estados Unidos. Agora mesmo as americanas estão se descabelando para conseguir um penteado parecido com a da personagem Serena (interpretada pela atriz Blake Lively) da série “Gossip Girl”. No Brasil, a variedade de cópias de cabelos é maior e o mais procurado, como comprova a Central de Atendimento ao Telespectador da Globo, é o penteado que a personagem Betina (Letícia Spiller), exibe na novela “Viver a Vida”: são madeixas repicadas em tom champanhe. A segunda maior influência vem da mesma novela através da personagem Malu (Camila Morgado). Em terceiro lugar está o longo (bate reta com pontas repicadas) exibido pela personagem Dfane (Flávia Alessandra) na novela “Caras e Boas”, que, aliás, poderia chamar-se “Caras, bocas e cabelos”. (Foto; Divulgação/TV Globo)
Sem luz, mas de lanterna na mão
por Eli Halfoun
Segundo o site do jornal O Dia, o prefeito Eduardo Paes desistiu, pelo menos por enquanto, da tal taxa de luz. Não acredito que seja apenas uma decisão que a Justiça já tinha tomado embora o prefeito garanta que não sabia de nada. Estava na cara que o prefeito Eduardo Paes não tinha como aguentar tamanha pressão popular. Ainda mais ele que tem muitas pretensões políticas e, portanto, não pode ficar mal com os eleitores que o elegeram agora e que sem dúvida fazem parte de seus planos políticos. Na verdade Paes, que não é bobo nem nada, devolveu uma absurda taxa de luz para a escuridão e acendeu a luz de seu futuro político. Afinal, em política apagar e acender a luz de acordo com as conveniências é uma prática que sempre faz o povo andar de lanterna na mão.
Segundo o site do jornal O Dia, o prefeito Eduardo Paes desistiu, pelo menos por enquanto, da tal taxa de luz. Não acredito que seja apenas uma decisão que a Justiça já tinha tomado embora o prefeito garanta que não sabia de nada. Estava na cara que o prefeito Eduardo Paes não tinha como aguentar tamanha pressão popular. Ainda mais ele que tem muitas pretensões políticas e, portanto, não pode ficar mal com os eleitores que o elegeram agora e que sem dúvida fazem parte de seus planos políticos. Na verdade Paes, que não é bobo nem nada, devolveu uma absurda taxa de luz para a escuridão e acendeu a luz de seu futuro político. Afinal, em política apagar e acender a luz de acordo com as conveniências é uma prática que sempre faz o povo andar de lanterna na mão.
Você sabia: já era Natal antes do Natal existir
por Eli Halfoun
Pode parecer estranho, mas o Natal existe antes mesmo desse Natal cristão que se comemora anualmente. Quem conta é o especialista em vinhos e história Reinaldo Paes Barreto: “a festa remonta ao tempo do paganismo, quando se celebrava o ressurgimento do Sol no último dia da Saaturnália (14 a24 de dezembro). Era a festa mais antiga do Império Romano e, durante os três primeiros séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal, data que só começou a ser comemorada por nós após o início da construção política da Igreja Romana no século 4º quando o Imperador Constantino, convertido ao cristianismo, ordenou que o Natal fosse observado para sempre como uma festa cristã no mesmo dia da secular festividade ao renascimento do Sol, o Astro-Rei. Fazia frio naquela época (dezembro) no hemisfério norte e as fogueiras permaneciam acesas. Hoje as fogueiras são representadas pelas velas e pelas luzes que decoram as casas, os prédios, os pinheiros e as ruas”.
A bebida das festas era o vinho que, aliás, esteve presente nos principais rituais religiosos freqüentando todas as celebrações. O vinho está na Bíblia citado 450 vezes e há nele até uma metáfora: Jesus é representado pelo cacho de uvas e o esmagamento é um sacrifício voluntário e o sumo é seu sangue. Desse modo – conta a história - Jesus teria elevado a nossa natureza fraca como água até ele, tornando-nos participantes da natureza divina. Tudo muito bonito, mas quem será que inventou esse negócio (é literalmente um negócio) de gastar dinheiro que às vezes nem temos para dar presentes que na maioria das vezes não agradam e são esquecidos em um canto qualquer do armário.
Pode parecer estranho, mas o Natal existe antes mesmo desse Natal cristão que se comemora anualmente. Quem conta é o especialista em vinhos e história Reinaldo Paes Barreto: “a festa remonta ao tempo do paganismo, quando se celebrava o ressurgimento do Sol no último dia da Saaturnália (14 a24 de dezembro). Era a festa mais antiga do Império Romano e, durante os três primeiros séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal, data que só começou a ser comemorada por nós após o início da construção política da Igreja Romana no século 4º quando o Imperador Constantino, convertido ao cristianismo, ordenou que o Natal fosse observado para sempre como uma festa cristã no mesmo dia da secular festividade ao renascimento do Sol, o Astro-Rei. Fazia frio naquela época (dezembro) no hemisfério norte e as fogueiras permaneciam acesas. Hoje as fogueiras são representadas pelas velas e pelas luzes que decoram as casas, os prédios, os pinheiros e as ruas”.
A bebida das festas era o vinho que, aliás, esteve presente nos principais rituais religiosos freqüentando todas as celebrações. O vinho está na Bíblia citado 450 vezes e há nele até uma metáfora: Jesus é representado pelo cacho de uvas e o esmagamento é um sacrifício voluntário e o sumo é seu sangue. Desse modo – conta a história - Jesus teria elevado a nossa natureza fraca como água até ele, tornando-nos participantes da natureza divina. Tudo muito bonito, mas quem será que inventou esse negócio (é literalmente um negócio) de gastar dinheiro que às vezes nem temos para dar presentes que na maioria das vezes não agradam e são esquecidos em um canto qualquer do armário.
Olé, terrinha!
por Gonça
A Espanha , que andou andou humilhando e impondo maus tratos a turistas brasileiros em repetidos casos, anda com graves problemas econômicos, a situação do país degringolou, tudo bem, mas mesmo assim precisa fiscalizar melhor a saúde financeira das suas companhias aéreas. Amigos relatam por celular que a situação agora no aeroporto de Barajas, em Madri, é de completo caos. Cerca de 1.700 brasileiros que pretendiam viajar para o Brasil para passar o Natal e o Ano Novo estão retidos. A empresa espanhola Air Comet faliu de uma hora para outra. Além dos brasileiros, há 7.000 passageiros sem voos. O que é isso? Apenas incompetência das autoridades espanholas de aviação do país e desleixo com as normas internacionais.
A Espanha , que andou andou humilhando e impondo maus tratos a turistas brasileiros em repetidos casos, anda com graves problemas econômicos, a situação do país degringolou, tudo bem, mas mesmo assim precisa fiscalizar melhor a saúde financeira das suas companhias aéreas. Amigos relatam por celular que a situação agora no aeroporto de Barajas, em Madri, é de completo caos. Cerca de 1.700 brasileiros que pretendiam viajar para o Brasil para passar o Natal e o Ano Novo estão retidos. A empresa espanhola Air Comet faliu de uma hora para outra. Além dos brasileiros, há 7.000 passageiros sem voos. O que é isso? Apenas incompetência das autoridades espanholas de aviação do país e desleixo com as normas internacionais.
Olha a cabeleira do Zezé. Será que é uma cadeira?
por Eli Halfoun
Homens e mulheres costumam admirar as vastas e bem cuidadas cabeleiras, mas será que se sentirão confortáveis em cadeiras, bancos e pufes feitos de cabelo? Por enquanto apenas de pelos de cavalo ou de ráfia (um gênero de palmeira cujas fibras produzem fios), mas não demora muito as cabeleiras humanas (não corro mais esse perigo) também poderão ser utilizadas pela designer austríaca Dejana Kabiljo, criadora da nova linha de móveis Pretty Pretty. A dela é “desenhar e produzir objetos para todos nós com pequenos fetiches, maus hábitos e ações compulsivas”. Dejana e sua equipe garantem que a intenção da nova linha de móveis é “inovar o comportamento humano”. Pode ser que mais tarde tenhamos que usar shampoo anti-caspa nas cadeiras, nos bancos e nos pufes e de vez em quando levá-los aos salões de beleza.
Homens e mulheres costumam admirar as vastas e bem cuidadas cabeleiras, mas será que se sentirão confortáveis em cadeiras, bancos e pufes feitos de cabelo? Por enquanto apenas de pelos de cavalo ou de ráfia (um gênero de palmeira cujas fibras produzem fios), mas não demora muito as cabeleiras humanas (não corro mais esse perigo) também poderão ser utilizadas pela designer austríaca Dejana Kabiljo, criadora da nova linha de móveis Pretty Pretty. A dela é “desenhar e produzir objetos para todos nós com pequenos fetiches, maus hábitos e ações compulsivas”. Dejana e sua equipe garantem que a intenção da nova linha de móveis é “inovar o comportamento humano”. Pode ser que mais tarde tenhamos que usar shampoo anti-caspa nas cadeiras, nos bancos e nos pufes e de vez em quando levá-los aos salões de beleza.
Está faltando fazer a fumaça da educação
por Eli Halfoun
Tem fumaça pra todo lado. Essa história de proibir o fumo em bares, restaurantes e outros ambientes fechados, está deixando as pessoas tão confusas que acabam tendo de acender um cigarrinho para relaxar. É um jogo de empurra (tira cinzeiro, bota cinzeiro) irritante: um dia pode, no outro não pode mais. Primeiro um decreto da Prefeitura proibiu, depois uma liminar permitiu, em seguida outra liminar liberou o cigarrinho amigo de uns e inimigo de outros. Agora a liminar caiu outra vez e, até segunda ordem, é proibido fumar. Sei não, mas esse apaga, acende, acende, apaga ainda vai longe. Isso só está acontecendo porque o que se pretende é uma imposição e sabemos todos desde criancinhas que tudo que é imposto não funciona porque incentiva a que se tente ser mais espertinho e burlar a imposição e escapar do autoritarismo desse tipo de lei. Estão fazendo tudo errado desde o começo: em lugar de uma lei autoritária com os fumantes e prejudicial para aos donos de bares e restaurantes, seria mais eficiente adotar um programa de educação com distribuição de cartilhas que mostrem não só os males que o cigarro traz para a saúde, mas também com regras de comportamento civilizado e respeitoso. Quem quiser fumar que fume mesmo consciente do grande risco que corre. O que não se pode é obrigar o não fumante a aturar a fumaça alheia. Portanto, a melhor saída é ensinar ao fumante que ele pode fumar sim desde que não prejudique quem está aí ao e de seu lado, o que significa aprender que não custa nada dar adotar um gesto simples: sair do bar, restaurante ou outro recinto fechado para dar sua tragadinha na rua e deixar que a fumaça de seu cigarro se misture ao “fumace” dos ônibus e outros mais que poluem a cidade a cada da mais. Fumar pode o que não pode é deixar de respeitar o próximo, o não fumante. Para isso não há necessidade de lei, mas sim de educação. E só.
Tem fumaça pra todo lado. Essa história de proibir o fumo em bares, restaurantes e outros ambientes fechados, está deixando as pessoas tão confusas que acabam tendo de acender um cigarrinho para relaxar. É um jogo de empurra (tira cinzeiro, bota cinzeiro) irritante: um dia pode, no outro não pode mais. Primeiro um decreto da Prefeitura proibiu, depois uma liminar permitiu, em seguida outra liminar liberou o cigarrinho amigo de uns e inimigo de outros. Agora a liminar caiu outra vez e, até segunda ordem, é proibido fumar. Sei não, mas esse apaga, acende, acende, apaga ainda vai longe. Isso só está acontecendo porque o que se pretende é uma imposição e sabemos todos desde criancinhas que tudo que é imposto não funciona porque incentiva a que se tente ser mais espertinho e burlar a imposição e escapar do autoritarismo desse tipo de lei. Estão fazendo tudo errado desde o começo: em lugar de uma lei autoritária com os fumantes e prejudicial para aos donos de bares e restaurantes, seria mais eficiente adotar um programa de educação com distribuição de cartilhas que mostrem não só os males que o cigarro traz para a saúde, mas também com regras de comportamento civilizado e respeitoso. Quem quiser fumar que fume mesmo consciente do grande risco que corre. O que não se pode é obrigar o não fumante a aturar a fumaça alheia. Portanto, a melhor saída é ensinar ao fumante que ele pode fumar sim desde que não prejudique quem está aí ao e de seu lado, o que significa aprender que não custa nada dar adotar um gesto simples: sair do bar, restaurante ou outro recinto fechado para dar sua tragadinha na rua e deixar que a fumaça de seu cigarro se misture ao “fumace” dos ônibus e outros mais que poluem a cidade a cada da mais. Fumar pode o que não pode é deixar de respeitar o próximo, o não fumante. Para isso não há necessidade de lei, mas sim de educação. E só.
Tucanos e Demos não querem a Copa no Brasil?
por Gonça
Já se sabe que, no Brasil, a baixa política impera. Mas na atual votação do orçamento para 2010, por motivos puramente eleitorais, a oposição (leia-se tucanos e demos) partiu para o raciocínio menor e pressionou para que fossem transferidos 800 milhões de reais de verbas destinadas aos preparativos para a Copa do Mundo de 2014 para as famosas e confortáveis emendas parlamentares, aquele dinheirinho que os deputados destinam às suas bases. Alô Fifa! Melhor pensar em um Plano B para a Copa. Futebol é mais honesto e importante. Com políticos desse nível, não sei não...
Já se sabe que, no Brasil, a baixa política impera. Mas na atual votação do orçamento para 2010, por motivos puramente eleitorais, a oposição (leia-se tucanos e demos) partiu para o raciocínio menor e pressionou para que fossem transferidos 800 milhões de reais de verbas destinadas aos preparativos para a Copa do Mundo de 2014 para as famosas e confortáveis emendas parlamentares, aquele dinheirinho que os deputados destinam às suas bases. Alô Fifa! Melhor pensar em um Plano B para a Copa. Futebol é mais honesto e importante. Com políticos desse nível, não sei não...
Diretor de arte ensandecido detona anatomia de modelo
por Gonça
A atriz Olga Kurylenko, que já foi bond girl, parece estar com sérios problemas nas pernas. Ao contrário do que costuma ser na anatomia dos mortais comuns, a pernoca direita da jovem nasce nas ancas, à altura dos rins ou puco abaixo das costelas. A pose foi para o calendário 2010 da Campari. Kurylenko é mais uma modelo desconjuntada vítima dos diretores de Arte e fotógrafos enlouquecidos pelos poderes do photo shop. No site Photo Shop Disasters você pode conferir esta e outras aberrações. Clique Aqui
A atriz Olga Kurylenko, que já foi bond girl, parece estar com sérios problemas nas pernas. Ao contrário do que costuma ser na anatomia dos mortais comuns, a pernoca direita da jovem nasce nas ancas, à altura dos rins ou puco abaixo das costelas. A pose foi para o calendário 2010 da Campari. Kurylenko é mais uma modelo desconjuntada vítima dos diretores de Arte e fotógrafos enlouquecidos pelos poderes do photo shop. No site Photo Shop Disasters você pode conferir esta e outras aberrações. Clique Aqui
Quer ver o trailer do filme Sex and the City 2?
O longa, protagonizado por Sarah Jessica Parker deve estrear aqui apenas em meados de 2010. As amigas se reencontram três anos após o primeiro filme. No elenco, Parker, Cynthia Nixon, Kristin Davis e Kim Cattrall. Direção de Michael Patrick King. Clique no link e assista ao trailer: Sex and the City 2
Cerveja também é cultura
por Eli Halfoun
Está redondamente enganado quem pensa que entender de cerveja é coisa de homem. É uma mulher, a biersommelier Káthia Zannata, quem experimenta e aprova todas as cervejas fabricadas pela Schincariol, inclusive as artesanais que pertenciam à Baden Baden e à Eisenbahn, pesquenas produtoras de Campos de Jordão adquiridas no ano passado pela Schin. A biersommelier ensina que a profusão de rótulos artesanais está fazendo com que, assim como aconteceu com os vinhos, se aprenda a harmonizar as cervejas com as comidas. Se quiser entrar para esse time de “conhecedores” anote aí essa dicas:
1) pratos de sabor leve devem combinar com cervejas também leves;
2) procure unir doce ao doce e ácido ao ácido;
3) de vez enquanto esqueça as regras e faça novas experiências testando o contraste de sabores;
4) escolha a cerveja de acordo com o prato, exatamente como acontece com os vinhos, ou seja, as escuras (Ale) são como o tinto e as claras (Lager) com o vinho branco;
5) se for organizar um “Beer Dinner” sirva primeiro as cervejas e os pratos mais leves;
6) saiba que o CO2 presente na cerveja age para limpar os sabores fortes e gordurosos deixando a boca pronta para outra garfada;
7) se pedir um prato apimentado evite cerveja muito alcoólica: o álcool intensifica a força da pimenta;
8) não consuma sabores iguais porque reduzem a percepção. Exemplo: cerveja defumada combinando com prato defumado diminui a percepção da defumação em ambos;
9) como acontece com os vinhos também existem cervejas para combinar com a sobremesa como, por exemplo, a Imperial stouts com chocolate meio amargo e a Kriek belga com sorvete de baunilha ou cheesecake;
10) cervejas com bastante açúcar residual combinam com pratos de molhos adocicados e molhos agridoces.
Se quiser ficar um craque em cerveja existem muitos livros para serem, digamos, “degustados”, entre os quais "O Livro da Cerveja” (Editora Nova Fronteira), “Larousse da Cerveja” (Editora Larousse), “Catecismo da Cerveja” (Editora Senac), e a “Revista Beerlife” (Editora Regenzza). É sempre mais saboroso e menos perigoso saber o que (e como) se está consumindo. Saiba ainda que as cervejas artesanais são mais cremosas porque consomem 45 dias para ser produzidas enquanto as chamadas comuns saem do “forno” em apenas seis ou sete dias. Como se vê, cerveja também é cultura.
Está redondamente enganado quem pensa que entender de cerveja é coisa de homem. É uma mulher, a biersommelier Káthia Zannata, quem experimenta e aprova todas as cervejas fabricadas pela Schincariol, inclusive as artesanais que pertenciam à Baden Baden e à Eisenbahn, pesquenas produtoras de Campos de Jordão adquiridas no ano passado pela Schin. A biersommelier ensina que a profusão de rótulos artesanais está fazendo com que, assim como aconteceu com os vinhos, se aprenda a harmonizar as cervejas com as comidas. Se quiser entrar para esse time de “conhecedores” anote aí essa dicas:
1) pratos de sabor leve devem combinar com cervejas também leves;
2) procure unir doce ao doce e ácido ao ácido;
3) de vez enquanto esqueça as regras e faça novas experiências testando o contraste de sabores;
4) escolha a cerveja de acordo com o prato, exatamente como acontece com os vinhos, ou seja, as escuras (Ale) são como o tinto e as claras (Lager) com o vinho branco;
5) se for organizar um “Beer Dinner” sirva primeiro as cervejas e os pratos mais leves;
6) saiba que o CO2 presente na cerveja age para limpar os sabores fortes e gordurosos deixando a boca pronta para outra garfada;
7) se pedir um prato apimentado evite cerveja muito alcoólica: o álcool intensifica a força da pimenta;
8) não consuma sabores iguais porque reduzem a percepção. Exemplo: cerveja defumada combinando com prato defumado diminui a percepção da defumação em ambos;
9) como acontece com os vinhos também existem cervejas para combinar com a sobremesa como, por exemplo, a Imperial stouts com chocolate meio amargo e a Kriek belga com sorvete de baunilha ou cheesecake;
10) cervejas com bastante açúcar residual combinam com pratos de molhos adocicados e molhos agridoces.
Se quiser ficar um craque em cerveja existem muitos livros para serem, digamos, “degustados”, entre os quais "O Livro da Cerveja” (Editora Nova Fronteira), “Larousse da Cerveja” (Editora Larousse), “Catecismo da Cerveja” (Editora Senac), e a “Revista Beerlife” (Editora Regenzza). É sempre mais saboroso e menos perigoso saber o que (e como) se está consumindo. Saiba ainda que as cervejas artesanais são mais cremosas porque consomem 45 dias para ser produzidas enquanto as chamadas comuns saem do “forno” em apenas seis ou sete dias. Como se vê, cerveja também é cultura.
Memórias da redação: Aconteceu na... Fatos & Fotos
Do livro Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou (Editora Desiderata)
Geladeira geme?
Há histórias que só os corredores da Bloch contam. Principalmente, depois das 6 horas da tarde, quando a maioria das Redações encerrava os trabalhos. Uns gatos e gatas pingados permaneciam fechando matérias, revisando páginas, e era na noite que morava o perigo. Sabe-se que jornalistas, classe explorada como burro de carga, passam mais tempo nas Redações convivendo com colegas do que em casa. Esse é um fato. O outro é que ninguém é de ferro. Daí, casos rolavam. Em um desses fim de noite, no sétimo andar, onde funcionava a Redação da Fatos & Fotos, um faxineiro que limpava o banheiro ouviu um ruido estranho vindo de uma pequena cozinha com geladeira instalada em cada andar. Primeiro, achou que era uma alma penada; depois, concluiu que o ruido era mais coisa de vivo, e muito vivo. Na dúvida, o homem se mandou para a Redação e, de olho arregalado, soltou uma pergunta que fez parar as máquinas de escrever. "Geladeira geme?" Silêncio geral, que o faxineiro interpretou como um não e tratou ele mesmo de responder: "Então tem gente fudendo na cozinha..."
Geladeira geme?
Há histórias que só os corredores da Bloch contam. Principalmente, depois das 6 horas da tarde, quando a maioria das Redações encerrava os trabalhos. Uns gatos e gatas pingados permaneciam fechando matérias, revisando páginas, e era na noite que morava o perigo. Sabe-se que jornalistas, classe explorada como burro de carga, passam mais tempo nas Redações convivendo com colegas do que em casa. Esse é um fato. O outro é que ninguém é de ferro. Daí, casos rolavam. Em um desses fim de noite, no sétimo andar, onde funcionava a Redação da Fatos & Fotos, um faxineiro que limpava o banheiro ouviu um ruido estranho vindo de uma pequena cozinha com geladeira instalada em cada andar. Primeiro, achou que era uma alma penada; depois, concluiu que o ruido era mais coisa de vivo, e muito vivo. Na dúvida, o homem se mandou para a Redação e, de olho arregalado, soltou uma pergunta que fez parar as máquinas de escrever. "Geladeira geme?" Silêncio geral, que o faxineiro interpretou como um não e tratou ele mesmo de responder: "Então tem gente fudendo na cozinha..."
Um negócio americano para Huck no Brasil
por Eli Halfoun
No meio artístico, Luciano Huck é conhecido também como a “galinha dos ovos de ouro”. É que ele tem faro para os negócios e acerta a mão e o narigão em tudo o que faz. Sua próxima aposta será tentar reinventar no Brasil o Planet Hollywood, bar temático que fez muito sucesso nos Estados Unidos e que tinha entre seus proprietários os atores Arnold Schwarzenegger, Sylvester Stallone e Bruce Willis. A idéia de Huck é ter por aqui sócios mais jovens como, por exemplo, os atores Rodrigo Santoro, Reynaldo Gianecchini e o modelo Jesus Madonna Pinto da Luz. No caso do Jesus modelo não se pode negar que Madonna tem sido uma mãe
No meio artístico, Luciano Huck é conhecido também como a “galinha dos ovos de ouro”. É que ele tem faro para os negócios e acerta a mão e o narigão em tudo o que faz. Sua próxima aposta será tentar reinventar no Brasil o Planet Hollywood, bar temático que fez muito sucesso nos Estados Unidos e que tinha entre seus proprietários os atores Arnold Schwarzenegger, Sylvester Stallone e Bruce Willis. A idéia de Huck é ter por aqui sócios mais jovens como, por exemplo, os atores Rodrigo Santoro, Reynaldo Gianecchini e o modelo Jesus Madonna Pinto da Luz. No caso do Jesus modelo não se pode negar que Madonna tem sido uma mãe
Olha só, debarros, um flash back nas imediações do Russell...
por Gonça
Debarros comenta logo abaixo sobre a Rua do Catete. Pois aí vai um revival. O bar do Novo Mundo, Palácio do Catete, Rua Silveira Martins, o restaurante Amazônia, o botequim do Leo... eram uma espécie de extensão do Russell. De passagem, no intervalo do almoço ou no fim do dia, a turma da Bloch circulava por essa área. Os jardins do Catete há muito perderam o pesado muro-fortaleza, com guaritas, que isolava os presidentes e ganharam a leveza das grades que abrem o visual; o bar do Novo Mundo continua lá, com nova decoração, mas o portal do hotel perdeu um dos dois leões de bronze que guardavam a portaria; o restaurante Amazônia não mais existe. Virou um depósito. Até a escada que dava acesso ao primeiro andar, onde almoçamos, muitas vezes, durante três décadas, sumiu. (Fotos Gonça). Confira o revival logo abaixo, em fotos feitas ontem.
Debarros comenta logo abaixo sobre a Rua do Catete. Pois aí vai um revival. O bar do Novo Mundo, Palácio do Catete, Rua Silveira Martins, o restaurante Amazônia, o botequim do Leo... eram uma espécie de extensão do Russell. De passagem, no intervalo do almoço ou no fim do dia, a turma da Bloch circulava por essa área. Os jardins do Catete há muito perderam o pesado muro-fortaleza, com guaritas, que isolava os presidentes e ganharam a leveza das grades que abrem o visual; o bar do Novo Mundo continua lá, com nova decoração, mas o portal do hotel perdeu um dos dois leões de bronze que guardavam a portaria; o restaurante Amazônia não mais existe. Virou um depósito. Até a escada que dava acesso ao primeiro andar, onde almoçamos, muitas vezes, durante três décadas, sumiu. (Fotos Gonça). Confira o revival logo abaixo, em fotos feitas ontem.
Os jardins do Palácio do Catete, trecho da Praia do Flamengo...
...estão bem cuidados, como se vê a partir da Rua Silveira Martins.No começo da Silveira, o Novo Mundo, de antigos encontros e velhas histórias.
Na Rua do Catete...
...o local onde funcionava o restaurante Amazônia. Na fileira de janelas do primeiro andar, hoje um depósito, ficava o salão que recebeu dezenas de funcionários da Bloch, durante décadas.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
A história se repete: Thaíssa é a boa da vez
por Eli Halfoun
Lembra quando Juliana Paes estreou na televisão interpretando a empregada Ritinha da novela “Laços de Família”, de Manoel Carlos? Pois anote aí: a história está se repetindo e a boa da vez é a bonita atriz Thaissa Carvalho, a empregada Cida da novela “Viver a Vida”, também de Manoel Carlos. Como acontecia em “Laços de Família” agora em “Viver a Vida” a empregada Cida também é paquerada pelo patrão. Na Globo já há quem garanta que Thaissa Carvalho tem um caminho de sucesso garantido, exatamente como aconteceu com a talentosa e gente boa, além de “boazuda”, Juliana Paes. Não é nem preciso ter bola de cristal para saber que não demora muito Thaissa Carvalho estará mostrando mais do que talento nas páginas da revista Playboy. “Saúde” não lhe falta. (Foto: TV Globo/Divulgação)
Lembra quando Juliana Paes estreou na televisão interpretando a empregada Ritinha da novela “Laços de Família”, de Manoel Carlos? Pois anote aí: a história está se repetindo e a boa da vez é a bonita atriz Thaissa Carvalho, a empregada Cida da novela “Viver a Vida”, também de Manoel Carlos. Como acontecia em “Laços de Família” agora em “Viver a Vida” a empregada Cida também é paquerada pelo patrão. Na Globo já há quem garanta que Thaissa Carvalho tem um caminho de sucesso garantido, exatamente como aconteceu com a talentosa e gente boa, além de “boazuda”, Juliana Paes. Não é nem preciso ter bola de cristal para saber que não demora muito Thaissa Carvalho estará mostrando mais do que talento nas páginas da revista Playboy. “Saúde” não lhe falta. (Foto: TV Globo/Divulgação)
Ruy Castro volta ao passado
por Eli Halfoun
O jornalista e escritor Ruy Castro decidiu resgatar em livro o seu passado: está reunindo os melhores textos que escreveu para a revista Senhor no final da década 50 e início de 60 para lançar mais uma obra. O problema maior tem sido justamente selecionar o que é o melhor, já que tudo é bom. Como era tudo na Senhor que reuniu em sua redação uma invejável equipe da qual, além de Ruy Castro, faziam parte, entre outros, Nahum Sirosksty (o diretor), Paulo Francis, Carlos Scliar (era o diretor de arte), Luís Lobo, Jaguar, Reinaldo Jardim e Glauco Rodrigues. Tempo tem que o jornalismo era mais romântico.
O jornalista e escritor Ruy Castro decidiu resgatar em livro o seu passado: está reunindo os melhores textos que escreveu para a revista Senhor no final da década 50 e início de 60 para lançar mais uma obra. O problema maior tem sido justamente selecionar o que é o melhor, já que tudo é bom. Como era tudo na Senhor que reuniu em sua redação uma invejável equipe da qual, além de Ruy Castro, faziam parte, entre outros, Nahum Sirosksty (o diretor), Paulo Francis, Carlos Scliar (era o diretor de arte), Luís Lobo, Jaguar, Reinaldo Jardim e Glauco Rodrigues. Tempo tem que o jornalismo era mais romântico.
Um vestido campeão de vendas
por Eli Halfoun
Quem diria: os 15 minutos de fama da estudante Geysy Arruda (lembra dela?) chegaram ao fim, mas mesmo assim ela ditou moda nos presentes de Natal, especialmente os adquiridos em feiras populares. Exemplo: na famosa Feira da Madrugada que funciona no Brás, em São Paulo, e que atrai compradores de todo o país, a peça mais vendida do guarda-roupa feminino foi justamente o “vestido da Geysy” (era assim que as consumidoras o identificavam). O produto foi muito vendido não exatamente porque seja bonito, sensual ou famoso, mas sim porque é baratinho: cada peça (mais de 20 cores fabricadas com 80% de poliéster e 20% de algodão) custava R$15 no varejo e R$ 8 no atacado. Não seria atacada?
Quem diria: os 15 minutos de fama da estudante Geysy Arruda (lembra dela?) chegaram ao fim, mas mesmo assim ela ditou moda nos presentes de Natal, especialmente os adquiridos em feiras populares. Exemplo: na famosa Feira da Madrugada que funciona no Brás, em São Paulo, e que atrai compradores de todo o país, a peça mais vendida do guarda-roupa feminino foi justamente o “vestido da Geysy” (era assim que as consumidoras o identificavam). O produto foi muito vendido não exatamente porque seja bonito, sensual ou famoso, mas sim porque é baratinho: cada peça (mais de 20 cores fabricadas com 80% de poliéster e 20% de algodão) custava R$15 no varejo e R$ 8 no atacado. Não seria atacada?
Cariocando...
O metrô nos levou hoje ao Catete. A convite da jornalista Regina d'Almeida, fomos parar em um novo restaurante, o Cariocando, na rua Silveira Martins. Uma ótima pedida. Além do clima que os painéis de fotos reforçam, o sabor carioca é o forte da casa. O detalhe é que o menu foi montado após um criterioso levantamento da gastronomia tradicional da cidade. Estão lá Picadinho, Isca de Fígado a Lisboeta, Filé a Cavalo e outros pratos que o Rio inspira. Tudo isso e o som ambiente, só bossa nova, fizeram valer esta tarde de quase Natal. A propósito, Bom Natal para todos. (Fotos: Jussara Razzé)
Metrô de Ipanema: primeiro dia
Painel na entrada na estação Ipanema-General Osório homenageia o Carnaval. A pergunta que não quer calar: o que faz essa camisa do Botafogo aí?
Uma merecida homenagem à Banda de Ipanema...
...e ao nosso bloco, o Simpatia é Quase Amor.
Uma merecida homenagem à Banda de Ipanema...
A plataforma de embarque da nova estação e...
...o trem das onze, mais ou menos o horário em que embarquei rumo ao Catete.(Fotos: Gonça)
Beyoncé planta seu cheirinho no Brasil
por Eli Halfoun
A vinda em fevereiro de Beyoncé - a cantora de maior faturamento no mundo no momento - ao Brasil será mais lucrativa do que se pensa. Além do cachê de suas apresentações (fala-se em U$ 5 milhões por show), ela deixará plantada no Brasil a semente de lucros futuros: aproveita a viagem para divulgar por aqui seu novo e próprio perfume, o Heat, que terá lançamento oficial em janeiro nos Estados Unidos. O perfume vem em uma garrafa vermelha e dourada e nos Estados Unidos custará U$ 50 dólares. Por conta do lançamento do perfume, Beyoncé poderá ser vista também estrelando uma campanha publicitária na qual aparece com minivestido de cetim, cheia de fendas e decotes. Como se vê o perfume vai fazer apenas figuração. (Na reprodução, Beyoncé em campanha de sua marca de jeans Dereon)
A vinda em fevereiro de Beyoncé - a cantora de maior faturamento no mundo no momento - ao Brasil será mais lucrativa do que se pensa. Além do cachê de suas apresentações (fala-se em U$ 5 milhões por show), ela deixará plantada no Brasil a semente de lucros futuros: aproveita a viagem para divulgar por aqui seu novo e próprio perfume, o Heat, que terá lançamento oficial em janeiro nos Estados Unidos. O perfume vem em uma garrafa vermelha e dourada e nos Estados Unidos custará U$ 50 dólares. Por conta do lançamento do perfume, Beyoncé poderá ser vista também estrelando uma campanha publicitária na qual aparece com minivestido de cetim, cheia de fendas e decotes. Como se vê o perfume vai fazer apenas figuração. (Na reprodução, Beyoncé em campanha de sua marca de jeans Dereon)
Saiba aqui onde Beyoncé vai cantar no Brasil
por Eli Halfoun
Beyoncé não está fazendo “média” quando fala com entusiasmo das apresentações que fará no Brasil no início de 2010. A cantora texana está confirmando em seu site as datas dos shows, mas ainda não revela o preço de ingressos. A turnê começa em Florianópolis no dia 4 de fevereiro. No dia 6 será a vez de São Paulo onde se apresentará no Estádio do Pacaembu. Os cariocas curtirão Beyoncé no dia 7 e o site garante que o show será no Maracanã. Somente no dia 10 a cantora estará na Bahia e se apresenta no Parque de Exposições em Salvador. A confirmação da data baiana elimina como vinha sendo anunciado, uma dupla com Ivete Sangalo que nessa mesma noite também tem show confirmado. A turnê brasileira de Beyoncé é para divulgar o álbum “I am Sacha Flerce” lançado em 2008 e do qual fazem parte os sucessos “Single ladies”, "Halo,” “If were a boy” e ”Ego”. Depois do carnaval de Beyoncé só resta esperar o nosso.
Beyoncé não está fazendo “média” quando fala com entusiasmo das apresentações que fará no Brasil no início de 2010. A cantora texana está confirmando em seu site as datas dos shows, mas ainda não revela o preço de ingressos. A turnê começa em Florianópolis no dia 4 de fevereiro. No dia 6 será a vez de São Paulo onde se apresentará no Estádio do Pacaembu. Os cariocas curtirão Beyoncé no dia 7 e o site garante que o show será no Maracanã. Somente no dia 10 a cantora estará na Bahia e se apresenta no Parque de Exposições em Salvador. A confirmação da data baiana elimina como vinha sendo anunciado, uma dupla com Ivete Sangalo que nessa mesma noite também tem show confirmado. A turnê brasileira de Beyoncé é para divulgar o álbum “I am Sacha Flerce” lançado em 2008 e do qual fazem parte os sucessos “Single ladies”, "Halo,” “If were a boy” e ”Ego”. Depois do carnaval de Beyoncé só resta esperar o nosso.
Memórias da redação: Aconteceu... na Amiga
(Encarte de “Renascer” virou revistas)
Na história das novelas brasileiras (o Brasil faz sem dúvida as melhores novelas do mundo) “Renascer”, de Benedito Rui Barbosa, o melhor e mais brasileiro de nossos autores, merece um capítulo especial. Não só por conta do sucesso, mas também porque foi a maneira que a Globo encontrou para compensar sua falta de sensibilidade ao recusar a sinopse de Pantanal ( êxito maior da breve e atribulada história da Rede Manchete). “Renascer” foi exibida de 8 de março a 13 de novembro de 1993 e na época não se falava em outra coisa em termos de televisão. Às vésperas da exibição do tão esperado último capítulo, tínhamos reunido na redação um farto material sobre a novela. Surgiu então a idéia de fazer um encarte especial, mas em primeiro lugar era preciso convencer a direção da empresa a também entusiasmar-se com o projeto. Sabia que seria difícil, mas mesmo assim resolvi tentar. Primeiro falei com o Jaquito, o superintendente, que foi, como sempre, prático: “O problema será você convencer o Adolpho.Vai lá e fala com ele que eu te dou uma força”. Lá fui eu sem muita esperança (sabia que ele viria com aquela velha história de “gastar o meu papel”, mas eu acreditava tanto na idéia aprovada por toda a redação que tinha de arriscar). Adolpho não resistiu tanto quarto eu esperava (nesse dia devia estar de bom humor) e apenas respondeu sorrindo com aquele gostoso sorriso de avô: “Você é quem sabe.Vai vender mesmo? Jurei de pés juntos que era venda garantida lá fui eu tratar de editar o encarte). A turma da redação estava entusiasmada e bastou distribuir a pauta para que todo mundo entrasse em ação).
De saída, fizemos uma minuciosa busca no completo arquivo fotográfico da Bloch e selecionar o material em ordem cronológica não foi tarefa das mais fáceis. O resto foi o de sempre: novas entrevistas com o elenco, resumo do que aconteceu nos bastidores durante os nove meses da novela) e por aí vai, que nessas horas não tem muito que inventar e além do mais o que interessava mesmo eram as belas fotos). Trabalhamos a noite inteira ( a redação da Amiga era guerreira).
O encarte teria 24 páginas em formato tipo álbum. Era para ler e guardar. Somente na manhã seguinte iniciei, cercado de material por todo lado (estava me sentindo uma ilha), a editar a revista. Ao meio dia o trabalho estava pronto para ser encaminhado à gráfica, onde se iniciaria uma outra etapa. O encarte tinha que estar pronto para ganhar o entusiasmo do público. Não dava tempo de fazer nenhuma promoção e a revista (com o encarte, é claro) foi para as bancas contando apenas com a empolgação do público. A reação dos leitores foi das melhores e Amiga vendeu quase toda a tiragem, além de ter feito escola: nasceram aí, depois do nosso encarte as revistas, algumas circulam até hoje, especializadas somente em novelas. A Bloch até sugeriu quem também fizéssemos uma revista nova, mas não concordei argumentando que as novelas eram uma espécie de carro-chefe da própria Amiga e se as abandonássemos perderíamos leitores para a outra revista, mesmo que fosse da mesma editora. O encarte de “Renascer” era apenas um algo a mais, um brinde especial da Amiga pelo qual o público não pagaria um centavo a mais. E de graça, como se diz popularmente, até injeção na veia. “Renascer” entrou para a história das novelas e o encarte especial que fizemos com entusiasmo para a história da Amiga.
"Tenho cura, doutor? - "Não sei, meu filho. O hopital tá terceirizado, só falando com o gerente"
por Gonça
O governo do Estado do Rio pretendia entregar a saúde pública a fundações privadas. Conseguiu até aprovar uma lei nesse sentido. Como está em curso uma ação de inconstitucionalidadee do STF, a autoridade partiu para o "jeitinho" e resolveu contratar uma empresa para gerir as emergências dos hospitais. É um "remendo" para tentar resolver o problema criado com outra medida falida de governos anteriores: as "cooperativas de médicos" que prestam serviços para a Secretaria de Saúde. A Constituição diz que saúde é direito do cidadão e dever do Estado. O Estado parece, assim, estar tirando o time de campo.
O presidente do Sindicato dos Médico, Jorge Darzi, faz uma denúncia: no Rocha Faria, dirigido por uma empresa privada, os médicos estão sendo obrigados a abrir empresa para trabalhar. "Pessoa jurídica" é, nesses casos, o conhecido drible nos impostos e encargos trabalhistas. E, para Jorge Darzi, segundo O Globo de hoje, é a "quarterização" da saúde. É um tal de passar a bola em atendimento que vai ficar difícil saber que é o responsável por um eventual erro médico ou hospitalar.
Curiosamente, o mesmo Globo de hoje, na coluna do Ancelmo Gois, estampa a seguinte nota: "Wagner Victer, presidente da Cedae, a estatal fluminense da água, oficiou ontem à prefeitura do Rio para transferir todos os pacientes do Hospital Ronaldo Gazola, em Acari. É que vai cortar a água. Ali, o serviço foi privatizado e a empresa responsável, diz Victer, não paga a Cedae há meses".
Um último dado: a onda de terceirização acelerada no fim do anos 90 apenas fez aumentar os custos para o Estado. E, em muitos casos, "terceirizou" também a corrupção, como nos casos recentes do Senado, dos panetones brasilienses etc.
Não demora muito, vai-se embora a saúde pública e será comum o diálogo de corredor entre um atropelado e um médico:
"Tenho cura, doutor? - "Sim, meu filho, mas só pagando em dez vezes no cartão"
O governo do Estado do Rio pretendia entregar a saúde pública a fundações privadas. Conseguiu até aprovar uma lei nesse sentido. Como está em curso uma ação de inconstitucionalidadee do STF, a autoridade partiu para o "jeitinho" e resolveu contratar uma empresa para gerir as emergências dos hospitais. É um "remendo" para tentar resolver o problema criado com outra medida falida de governos anteriores: as "cooperativas de médicos" que prestam serviços para a Secretaria de Saúde. A Constituição diz que saúde é direito do cidadão e dever do Estado. O Estado parece, assim, estar tirando o time de campo.
O presidente do Sindicato dos Médico, Jorge Darzi, faz uma denúncia: no Rocha Faria, dirigido por uma empresa privada, os médicos estão sendo obrigados a abrir empresa para trabalhar. "Pessoa jurídica" é, nesses casos, o conhecido drible nos impostos e encargos trabalhistas. E, para Jorge Darzi, segundo O Globo de hoje, é a "quarterização" da saúde. É um tal de passar a bola em atendimento que vai ficar difícil saber que é o responsável por um eventual erro médico ou hospitalar.
Curiosamente, o mesmo Globo de hoje, na coluna do Ancelmo Gois, estampa a seguinte nota: "Wagner Victer, presidente da Cedae, a estatal fluminense da água, oficiou ontem à prefeitura do Rio para transferir todos os pacientes do Hospital Ronaldo Gazola, em Acari. É que vai cortar a água. Ali, o serviço foi privatizado e a empresa responsável, diz Victer, não paga a Cedae há meses".
Um último dado: a onda de terceirização acelerada no fim do anos 90 apenas fez aumentar os custos para o Estado. E, em muitos casos, "terceirizou" também a corrupção, como nos casos recentes do Senado, dos panetones brasilienses etc.
Não demora muito, vai-se embora a saúde pública e será comum o diálogo de corredor entre um atropelado e um médico:
"Tenho cura, doutor? - "Sim, meu filho, mas só pagando em dez vezes no cartão"
O mau humor inglês está no jornal
por Eli Halfoun
Se não dá para ser criativo, o melhor é inverter a situação. Foi o que fez o jornal britânico The Guardian, que circula desde 1959. Enquanto todas as publicações, em todo o mundo, preferem as listas de melhores do ano e da década, o Guardian enumera as personalidades que “arruinaram a década”. Tem muita gente na lista. Só para citar alguns anote aí e veja se concorda: a cantora Jéssica Simpson é acusada de “ter transformado a estupidez em sensualidade”, mesmo caminho, ainda segundo o jornal, seguido por Ashlee Simpson, irmã de Jéssica, Britney Spears, Paris Hilton e Nicole Richie. O líder ambientalista Al Gore não escapou e foi considerado o “rei da inconveniência por suas campanhas ambientalistas apelativas e repetitivas”. Livros e filmes de sucesso entraram na lista: Dan Brown, autor de “O Código da Vinci” foi indicado justamente pelo sucesso do livro e por ter permitido que virasse filme. O livro é acusado de ter “uma história sem sentido”. Harry Potter, outro campeão da literatura e do cinema “também arruinou a década com sua interminável saga de histórias sem importância”. O meio virtual está entre os arruinadores: Steve Jobs “idealista das infinitas aparições de propagandas em pop-up na página do i-Tunes, como também aconteceu com o Facebook e Google Brind. Para o jornal a “a publicidade piscando na tela só tem o poder de irritar profundamente os internautas ao invés de incentivá-los a conhecer os produtos e serviços apresentados”. Nem Ron Hubbard,o criador da cientologia, ficou de fora: “é culpado pela lavagem cerebral das celebridades que se renderam a sua seita”. O jornal diz que “após se tornarem devotos Katie Holmes, Juliette Lewis, Beck e Tom Cruise nunca mais foram os mesmos”. Já os atores Jessé Eisenberg, Joseph Gordon-Levit e Michael Cera são acusados de “iludir os adolescentes do sexo masculino por interpretarem papeis de nerds que fazem qualquer garota de apaixonar por eles”. Nem o popular Disney Channel ficou. Entrou no rol de “por ter transformado Miley Cirus em estrela teen mundo afora”. O The Guardian estava mesmo revoltado e não livrou a cara nem de seus leitores : “uma vez que você escuta, assiste, consome e indica constantemente boa parte dos exemplos que apresentamos também ajudou a arruinar a década”.Coisa que provavelmente o jornal também deve ter feito. O The Guardian merece sem dúvida Merece a indicação de mau humor da década. (Na reprodução, Jessica Simpson em cena do filme The Dukes of Hazzard)
Se não dá para ser criativo, o melhor é inverter a situação. Foi o que fez o jornal britânico The Guardian, que circula desde 1959. Enquanto todas as publicações, em todo o mundo, preferem as listas de melhores do ano e da década, o Guardian enumera as personalidades que “arruinaram a década”. Tem muita gente na lista. Só para citar alguns anote aí e veja se concorda: a cantora Jéssica Simpson é acusada de “ter transformado a estupidez em sensualidade”, mesmo caminho, ainda segundo o jornal, seguido por Ashlee Simpson, irmã de Jéssica, Britney Spears, Paris Hilton e Nicole Richie. O líder ambientalista Al Gore não escapou e foi considerado o “rei da inconveniência por suas campanhas ambientalistas apelativas e repetitivas”. Livros e filmes de sucesso entraram na lista: Dan Brown, autor de “O Código da Vinci” foi indicado justamente pelo sucesso do livro e por ter permitido que virasse filme. O livro é acusado de ter “uma história sem sentido”. Harry Potter, outro campeão da literatura e do cinema “também arruinou a década com sua interminável saga de histórias sem importância”. O meio virtual está entre os arruinadores: Steve Jobs “idealista das infinitas aparições de propagandas em pop-up na página do i-Tunes, como também aconteceu com o Facebook e Google Brind. Para o jornal a “a publicidade piscando na tela só tem o poder de irritar profundamente os internautas ao invés de incentivá-los a conhecer os produtos e serviços apresentados”. Nem Ron Hubbard,o criador da cientologia, ficou de fora: “é culpado pela lavagem cerebral das celebridades que se renderam a sua seita”. O jornal diz que “após se tornarem devotos Katie Holmes, Juliette Lewis, Beck e Tom Cruise nunca mais foram os mesmos”. Já os atores Jessé Eisenberg, Joseph Gordon-Levit e Michael Cera são acusados de “iludir os adolescentes do sexo masculino por interpretarem papeis de nerds que fazem qualquer garota de apaixonar por eles”. Nem o popular Disney Channel ficou. Entrou no rol de “por ter transformado Miley Cirus em estrela teen mundo afora”. O The Guardian estava mesmo revoltado e não livrou a cara nem de seus leitores : “uma vez que você escuta, assiste, consome e indica constantemente boa parte dos exemplos que apresentamos também ajudou a arruinar a década”.Coisa que provavelmente o jornal também deve ter feito. O The Guardian merece sem dúvida Merece a indicação de mau humor da década. (Na reprodução, Jessica Simpson em cena do filme The Dukes of Hazzard)
Na cama com o meio ambiente
por Eli Halfoun
Se no Brasil a prostituição não é crime - crime é explorar a prostituição - embora isso role solto por aí, em Copenhague, Dinamarca, é uma profissão legalizada. Mesmo assim a prefeitura local fez questão de distribuir entre os participantes da Conferência sobre as mudanças climáticas, um folheto alertando para não aderir ao sexo pago. Os folhetos foram distribuídos em hotéis, bares e restaurtantes e um deles dizia: “Pratique a sustentabilidade. Não pague pelo sexo”. As profissionais do sexo reagiram e via internet passaram a oferecer sexo grátis (sabe como é, uma conversinha pra cá, um agrado pra lá e sempre rola um presentinho) aos participantes da conferência que eram obrigados a apresentar o crachá para usufruir da “mordomia”. Há quem garanta que nunca se mostrou tanto crachá como aconteceu em Copenhague.
Se no Brasil a prostituição não é crime - crime é explorar a prostituição - embora isso role solto por aí, em Copenhague, Dinamarca, é uma profissão legalizada. Mesmo assim a prefeitura local fez questão de distribuir entre os participantes da Conferência sobre as mudanças climáticas, um folheto alertando para não aderir ao sexo pago. Os folhetos foram distribuídos em hotéis, bares e restaurtantes e um deles dizia: “Pratique a sustentabilidade. Não pague pelo sexo”. As profissionais do sexo reagiram e via internet passaram a oferecer sexo grátis (sabe como é, uma conversinha pra cá, um agrado pra lá e sempre rola um presentinho) aos participantes da conferência que eram obrigados a apresentar o crachá para usufruir da “mordomia”. Há quem garanta que nunca se mostrou tanto crachá como aconteceu em Copenhague.
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