quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Lady Gaga na capa (em duas versões) da V Magazine de setembro

Lady Gaga morena...
...loura e...
...na ousada capa do single Applause

Na edição de agosto da revista Imprensa, os bastidores da denúncia de espionagem internacional por parte dos EUA


Mais Médicos: 1.618 profissionais, entre brasileiros e estrangeiros, confirmam participação no programa. Outras seleções virão

O primeiro mês de seleção do programa Mais Médicos foi encerrado na última terça-feira (13) com a confirmação da participação de 1.618 profissionais, que atuarão em 579 municípios e 18 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). Este grupo, que contempla 1.096 médicos que já atuam no Brasil (938 profissionais com diplomas do Brasil que já haviam homologado sua participação e 158 que confirmaram sua atuação até segunda-feira), 358 estrangeiros e 164 brasileiros graduados no exterior, atenderá cerca de 6,5 milhões de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
 “Ao fecharmos esta etapa, chama a atenção o aumento do número de municípios contemplados, sobretudo o deslocamento para o interior e região de fronteira, que passarão a ser ocupadas com a entrada dos médicos estrangeiros”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Segundo ele, o Ministério da Saúde continuará estimulando a ida de médicos brasileiros para regiões carentes.
Padilha anunciou a construção de acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAs) para atração de mais médicos para ocupar as áreas prioritárias com vagas ociosas ou que não tiveram indicação de nenhum profissional brasileiro. “Quantos mais médicos trabalharem na atenção básica, melhor para o país. É nesta área de atendimento que se resolve cerca de 80% dos problemas de saúde”, destacou.
A maioria (67,3%) das regiões onde esses profissionais vão atuar, sejam brasileiros ou estrangeiros, está em áreas de extrema pobreza e distritos de saúde indígena. As demais 32,7%, em periferias de capitais e regiões metropolitanas.
A entrada de médicos de outros países representou a expansão no rol de municípios atendidos pelo programa (chegando a 579 cidades) e a ocupação de áreas não atendidas pelos brasileiros, sobretudo na faixa mais distante do litoral. Dos 782 municípios que não despertaram o interesse de brasileiros, 79 tiveram vagas preenchidas principalmente por médicos formados no exterior, sendo grande parte localizada no interior do Norte e Nordeste.
O desempenho do primeiro mês do Mais Médicos cobriu 10,5% da demanda apresentada pelos 3.511 municípios que aderiram ao programa e apontaram a existência de 15.460 vagas nas unidades básicas de saúde. Mais de 1.096 cidades prioritárias não receberão profissionais neste momento, de um total de 2.032 que ficaram de fora. 
Para continuar estimulando o preenchimento destes postos, o Ministério da Saúde abre inscrições para a segunda seleção mensal para médicos brasileiros e estrangeiros na próxima segunda-feira (19). Também será permitida a entrada de novos municípios no programa. “O fluxo para os médicos será contínuo, e já sabemos do interesse de médicos brasileiros que se formaram agora em julho. Continuaremos ampliando o número de médicos nas regiões onde mais precisam”, pontuou o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Sales.
Os municípios do Nordeste tiveram a maior cobertura de profissionais do Mais Médicos, com 261 cidades com profissionais confirmados. Em seguida, vêm as regiões Sul (103), Sudeste (101), Norte (78) e Centro-Oeste (36). Dos 18 distritos indígenas que receberão médicos, 15 estão no Norte, um no Nordeste e dois no Centro-Oeste.
Considerando a quantidade de médicos alocados, o Estado com maior número é a Bahia, com 144 profissionais, seguida de São Paulo (134), Rio Grande do Sul (119), Ceará (117), Goiás (103), Minas Gerais (101), Paraná (98), Amazonas (88), Pernambuco (84) e Rio de Janeiro (70).

ESTRANGEIROS – Os 522 estrangeiros que homologaram sua participação no programa atuam como médicos em 32 países, com destaque para 142 médicos formados na Argentina e 100 profissionais com diplomas da Espanha.
O Ministério da Saúde já deu início à emissão de passagens para o Brasil de 212 médicos de outros países. Outros 310 aguardam, até sexta-feira, validação das embaixadas de seus países para o deslocamento e a atuação no programa. Esta etapa, assim como o resultado do médico na avaliação pelas universidades no módulo de três semanas, é condição para que o médico seja liberado para atuar no Brasil.
Quando chegarem ao Brasil, os médicos estrangeiros se concentrarão inicialmente em oito capitais: Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza. Nessas cidades, participarão, por três semanas (de 26 de agosto a 13 de setembro), de aulas de avaliação sobre saúde pública brasileira e língua portuguesa, totalizando carga horária de 120 horas. Após a aprovação nesta etapa, começam a atender a população na segunda quinzena de setembro.
Os profissionais que vão atuar em áreas indígenas terão, além do módulo de acolhimento, treinamento específico sobre saúde desses povos. Todos estes profissionais ficarão concentrados em Brasília durante o período do módulo de acolhimento.
Os materiais que serão utilizados nessas atividades foram elaborados por uma comissão formada por professores de universidades federais inscritas no programa, Escolas de Saúde Pública e Programas de Residência, sob orientação do Ministério da Educação (MEC).
Depois de avaliados, os médicos que tiverem sua qualificação atestada receberão um registro profissional provisório. Durante o período de atuação, as prefeituras que receberão esses profissionais serão responsáveis pela alimentação e moradia dos médicos.
Os custos com alojamento e alimentação serão pagos pelo Governo Federal. A organização logística do módulo, incluindo recepção aos profissionais, será responsabilidade conjunta dos ministérios da Saúde e da Defesa.
Como definido desde o lançamento do programa, os brasileiros tiveram prioridade no preenchimento dos postos apontados. As vagas remanescentes foram oferecidas primeiramente aos brasileiros graduados no exterior e em seguida aos estrangeiros. Os médicos com diplomas de fora do Brasil vão atuar com autorização profissional provisória, restrita à atenção básica e às regiões onde serão alocados pelo programa.

O PROGRAMA - Lançado pela Presidenta da República, Dilma Rousseff, no dia 8 de julho, o Mais Médicos faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do SUS, com objetivo de acelerar os investimentos em infraestrutura nos hospitais e unidades de saúde e ampliar o número de médicos nas regiões carentes do país, como os municípios do interior e as periferias das grandes cidades. Os médicos do programa receberão bolsa federal de R$ 10 mil, paga pelo Ministério da Saúde, mais ajuda de custo, e farão especialização em Atenção Básica.
O Governo Federal está investindo, até 2014, R$ 15 bilhões na expansão e na melhoria da rede pública de saúde de todo o Brasil. Deste montante, R$ 7,4 bilhões já estão contratados para construção de 818 hospitais, 601 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24h) e de 16 mil unidades básicas. Outros R$ 5,5 bilhões serão usados na construção, reforma e ampliação desses estabelecimentos de saúde, além de R$ 2 bilhões para 14 hospitais universitários.
Mais de 95% dos municípios contemplados nesta etapa do Mais Médicos acessam investimentos do Ministério da Saúde para melhoria da sua infraestrutura. Dos 579 municípios contemplados, 557 (96%) participam do Programa Requalifica UBS e estão recebendo recursos para construção, reforma e ampliação de Unidades Básicas de Saúde. Já o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) beneficia 551 cidades que receberão médicos pelo programa.

Fonte: Agência Saúde

O novo camelódromo de Ipanema. Postos de Salvamento se transformam em mafuá comercial...

Foto; Reprodução de O Globo
por Omelete
Agora os cariocas já podem comprar uma roupa maneira logo depois de serem recolhidos pelos salva-vidas após levar um caldo na arrebentação. Os postos de salvamento passam a atender pelo nome de camelódromos. E, também, se você for ao posto fazer um xixizinho rápido pode aproveitar e comprar uns babilaques. O concessionário-dono das praias desde o governo Cesar Maia de trágica memória resolveu montar o seu shopping nos postos. O mais incrível é que, segundo O Globo, o mafuá está previsto no contrato que privatizou a orla. A empresa ganhou em 2010, já na gestão Eduardo Paes, o direito de transformar o local em área comercial ao assumir a operação e manutenção dos postos com a contrapartida de arrecadar a taxa dos mijões e reformar 27 unidades. Até hoje só reformou quatro. E mais: não apenas lojas estão permitidas mas caixas bancários, venda de cigarros, bebidas, alimentos, itens de conveniência e aí a lista é longa. Quem sabe logo os burocratas redigem um aditivo que vai permitir, posto de gasolina, igreja, loteca, casa de massagem, sauna e bingo? Mais adiante talvez abrigue também um comitê de campanha eleitoral. Pisou na bola, Eduardo Paes.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Será a fênix?

Deu na Folha...

Assim é mole ser empresário... Faltou dinheiro no caixa é só pedir ao governo

por JJcomunic
Parece piada, mas no Brasil é bom levar a sério essas ofensivas sem-vergonha. As companhias aéreas brasileiras estão tocando a campainha do Tesouro. Alegam que estão tendo prejuízos e pedem injeção de verbas públicas, uma ajudinha de alguns bilhões. Bom, vamos aos fatos: com alguns surtos de exceção, as aéreas brasileiras tratam mal os passageiros, não são pontuais e botam culpa nos aeroportos, não dão informações, visando lucro e lucro usam o mesmo avião como uma van aérea para atender o Brasil de Norte a Sul, não mantém reserva técnica suficiente, e, com isso,, basta um aeroporto dessa rota fechar por mau tempo para a malha toda entrar em caos. E os aeroportos reformados ou privatizados não vão resolver esse problema. Se o governo der dinheiro e isenção para as aéreas, você vai pagar duas vezes: como consumidor e como contribuinte. Curiosamente, quando essas companhias nadavam em lucros não repassaram as sobras ao mesmo Tesouro que querem agora assaltar. Não seria justo? Os executivos dessas empresas precisam abrir suas contas antes de pedir dinheiro público. Cadê a planilha? Inclui mansões e jatinhos em nome da pessoa jurídica. Incluiu a viagem do filhão para Las Vegas? O iate de luxo está na lista. O suposto prejuízo está honestamente demonstrado? A competência e boa administração idem? E as bilionárias aquisições que algumas fizeram não foram lucrativas? Se o governo for atender a todo negócio privado em crise, não haverá arrecadação que chegue. Não seria o caso de abrir as linhas domésticas para empresas estrangeiras e deixar o mercado (não é o deus supremo?) resolver? Elas reclamam do dólar mas esquecem de dizer que o preço das passagens que cobram dos brasileiros é extorsivo em qualquer moeda.Espera-se que Dilma, que diz estar ouvindo a voz das ruas, não entre nessa roubada. O lobby é forte e nem a mídia - que tanto se preocupa com o que o país gasta com o Bolsa Família e outros programas sociais - costuma criticar essas transferências de dinheiro do setor público para o privado.

Brasil terá um novo órgão para medir a audiência da televisão. O Ibope que se cuide

por Eli Halfoun
O Brasil está bem servido em termos de empresas especializadas em pesquisas, mas mesmo assim é o Ibope que mantém a credibilidade em pesquisas de audiência de televisão. O Ibope é uma espécie de sinônimo de audiência e, portanto, de sucesso: são suas pesquisas que determinam o que acontecerá nas emissoras de televisão com a programação. Os resultados que o Ibope apresenta ainda são muito questionados pelas emissoras que embora reconheçam e aceitem a liderança da Globo discutem os resultados que lhes tem dado pouco público para programas que acreditam ter um maior número de telespectadores. Esse, digamos, monopólio do Ibope na televisão pode não acabar tão cedo, mas sem dúvida sofrerá um grande baque com a chegada ao Brasil da GfK, empresa comandada por um grupo alemão e que já mede a audiência de emissoras de televisão em mais de cem países (Estados Unidos, Holanda e Portugal, entre muitos outros). O grupo alemão da GfK tem mandado muitos representantes ao Brasil para agilizar o início de seus trabalhos. Já se sabe, por exemplo, que as redes Record, Bandeirantes, TV e SBT estão dispostas a de certa formas bancar a novas medições de audiência que a GfK controla com a instalação de aparelhos (terá 35% a mais do que Ibope) em residências. O custo anual para o funcionamento da GfK no Brasil está estimado em 50 milhões anuais e, além dos contratos com as emissoras de televisão, o grupo alemão espera fechar acordos com as maiores agências de publicidade do país. Se tudo correr como se espera queira ou não queira a Globo terá de assinar contrato com a GfK que pretende ser o órgão de maior credibilidade em audiência no país. Ninguém tem dúvidas de que qualquer que seja o órgão de pesquisa utilizado a Globo manterá a indiscutível liderança de audiência, mas é possível prever sem errar que a audiência das outras emissoras também aumentará um bocado. (Eli Halfoun)

Uma penca de filhos para César em “Amor à Vida” incluindo Gina e Valdirene

por Eli Halfoun
O autor Walcyr Carrasco não se impõe limites para movimentar a trama da novela “Amor à Vida” e por isso mesmo tem provocado muitas especulações em torno de alguns personagens. Quem está agora na berlinda é César (Antonio Fagundes) que é o chamado garanhão da novela e pelo visto um garanhão reprodutor: os comentários de bastidores garantem que nos próximos capítulos será revelado que ele é o pai das personagens Gina (Carolina Kasting) e Valdirene (Tatá Werneck). O autor não confirma, embora já tenha dado algumas pistas. Antonio Fagundes, que interpreta o personagem, não se surpreende com as especulações porque “César é o garanhão da novela e pode ter mesmo muitos filhos dos quais ainda nem sabe que é o pai”. Mesmo que essas informações se confirmem nos próximos capítulos não há nenhum exagero: a vida real está repleta de pais que não conhecem e sequer reconheceram seus filhos. Afinal, também tem mãe que é cega. (Eli Halfoun)

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Polêmica enterrada: Datafolha constata que maioria dos brasileiros quer serviços de médicos estrangeiros na periferia ou em cidades que não têm... médicos. Pelo jeito, só que não quer é rico, bem nascido e que mora nos bairros classe A das grandes cidades. Com plano de saúde vip-premium


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Viu isso? Uma revendedora de carros fantasma... Matéria interessante no G1. E caminhões-zumbi, novos, guardados em galpão desde 1988...

Deu no G1 Rio Grande do Sul
Em Estrela, no Vale do Taquari, a 115 km de Porto Alegre, fica uma concessionária que encerrou suas atividades há cerca de 10 anos. Aos olhos menos atentos, porém, o local parece estar em funcionamento. Pintura recente, plantas bem cuidadas, monitoramento por câmeras e quatro carros 0 km. São três Fuscas e um Santana nunca usados, raridades em meio a veículos rodados. É como se fosse uma viagem ao passado.
Ao chegar perto da vitrine da Comercial Gaúcha, um detalhe chama a atenção: os carros expostos não são mais fabricados. Conhecida como "concessionária fantasma", a loja pertence a Otmar Walter Essig, 79 anos. 
LEIA A MATÉRIA COMPLETA. CLIQUE AQUI

JÁ EM SÃO PAULO, UMA HISTÓRIA SEMELHANTE: DOIS IRMÃOS GUARDAM CAMINHÕES, NOVOS, EM UM GALPÃO, DESDE 1988.
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Deu na Folha: Ruy Castro comenta manifestações que perderam gás

A notícia e a manipulação da notícia


Estou arrependido”, diz suspeito de abusar de 15 mulheres em ônibus.

Por deBarros
Com essa manchete abrindo uma matéria na capa o jornal que a editou consegue , com ela, atrair os curiosos que param nas bancas de jornais para ler essa notícia por demais intrigante, que no fim os leva a comprar esse veículo que imprimiu tal notícia.
O jornal conseguiu o seu objetivo principal: vender a matéria ao mesmo tempo que vende o seu produto, o jornal.
O título da notícia diz textualmente que o acusado abusou de 15 mulheres em um ônibus. Ora, o que leitor entende em primeira leitura é que o homem estuprou 15 mulheres dentro do ônibus. A curiosidade do homem é infinita e deseja, ansioso, saber como foi possível tal façanha. Se atacar e estuprar uma só mulher já é complicado imagina 15 dentro de um ônibus.
Ao proceder a leitura da notícia, depois de ter comprado o jornal, vem a explicação para tal ato criminoso. O acusado, na verdade, procurava sempre, nos horários de maior movimento de ida para o trabalho viajar em pé nos ônibus lotados, e neles se encostarem em mulheres. Como algumas aceitavam tal encosto, o homem foi aprimorando os seus ataques e logo estava se masturbando com o seu órgão sexual  pra fora das calças e assédios se repetiram 15 vezes até ser surpreendido em flagrante e preso.
O que está em foco aqui é a manipulação da notícia. Ela não é mentirosa no seu todo, mas a forma com que é expressa dando a entender que houve um ataque sexual contra 15 mulheres dentro de um ônibus. Ora, a notícia se torna falaciosa, na medida que atrai um comprador para comprar esse jornal em que ela é publicada. Pode-se até entender que é uma publicidade enganosa – o que é crime em termos de economia de mercado – e crime também diante dos códigos jurídicos.
A imprensa poderia se abster de cometer esses pequenos crimes contra a boa fé dos seus leitores. Para vender o seu produto não é necessário mentir ou enganar o leitor manipulando notícias que levam o seu usuário a entender errado após a leitura de suas manchetes.icia

domingo, 11 de agosto de 2013

Assista a "FESTA DO TREM - ALCKMIN E SERRA" no YouTube

http://www.youtube.com/watch?v=C9Yg8RB0BmQ&feature=youtube_gdata_player

Dilma começa a recuperar prestígio e popularidade. É o povo voltando a enxergar sem a emoção do momento

por Eli Halfoun
O experiente marqueteiro João Santana continua apostando que Dilma Rousseff será reeleita no primeiro turno e agora tem mais razões para apostar nisso: recente pesquisa Datafolha mostrou que a presidente começa a recuperar a popularidade pessoal e do governo e já aparece em primeiro lugar, embora ainda muito distante dos percentuais de intenção de voto que tinha antes das manifestações. Nenhuma pesquisa feita agora em torno da eleição presidencial pode ser vista como definitiva porque até 2014, quando as urnas decretarão a verdade, acontecerá muita coisa. Por enquanto tudo indica que como acreditavam os especialistas em marketing político e pesquisas, a rejeição ao nome de Dilma foi apenas uma reação do momento determinado pelas manifestações que, aliás, em momento algum se manifestaram especificamente contra a presidente, mas sim - e com razão - contra os maus políticos que praticam e incentivam a corrupção que mais do que qualquer outra coisa atrapalha o país. A recente pesquisa Datafolha não é a única que mostra a reação de Dilma: outras também revelam que a presidente tem recuperado a atenção popular para o que de bom seu governo tem feito, especialmente em termos sociais, par o Brasil. De qualquer maneira a presidente ainda terá de mostrar mais para superar o jogo político imoral de uma oposição que não consegue enxergar o lado bom de nenhuma questão. O povo enxerga e parece que depois da nuvem passageira que lhe atrapalhou a visão começa a enxergar melhor. (Eli Halfoun)

O toma lá, dá cada da novela não estabelece nenhum amor à vida

por Eli Halfoun
Não existe novela que não reflita através de seus personagens o comportamento dos telespectadores, ou seja, de grande parte da população. São muitas vezes comportamentos preocupantes porque mostram na ficção um desgaste mortal presente na realidade diária. “Amor à Vida” não foge da regra: é duro de engolir o comportamento do personagem Felix (excelente trabalho do ator Mateus Solano) em suas relações pessoais e diante da vida - e não falo aqui de sua opção sexual que não é nenhum defeito e deve ser exercida do jeito que ele, como qualquer pessoa, preferir. O que preocupa em Felix, que reflete bem uma cruel realidade diária, é o jogo de interesses que estabelece em qualquer relação, inclusive com a mãe protetora. O personagem nos mostra que as relações de hoje, sejam pessoais, comerciais, passageiras e até religiosas se desenvolvem apenas como uma troca, um negócio do toma lá, dá cá que nos tem feito cada vez mais interessados em levar vantagem em tudo e com todos. Felix não tem, como acontece e cada vez mais com muitas pessoas, o menor respeito por nada e por ninguém. Nenhum de seus gestos, incluindo os raros de carinho, é sincero: ele só faz as coisas se puder receber algo em troca e levar vantagem. Cobra isso na oportunidade que acha melhor e cobra sem a menor preocupação de estar afetando e agredindo emocionalmente as pessoas das quais cobra quase tudo e muitas vezes por nada.

Felizmente o personagem Felix (repito que não falo aqui de homossexualismo) não representa a totalidade do comportamento humano nos difíceis dias de hoje, mas de qualquer maneira é um significante alerta para que estejamos atentos e não nos deixemos engolir pelo jogo de interesse que é o mais comum atualmente. A vida não pode continuar sendo conduzida d um toma lá, dá cá que massacra qualquer emoção. Sem emoção real não há amor à vida.  (Eli Halfoun)

sábado, 10 de agosto de 2013

Eleições 2014: Dilma sobe 5 pontos. Aécio despenca. E Lula ganharia no primeiro turno se fosse candidato

Clique no link abaixo

http://m.g1.globo.com/




“Amor à Vida” foi um dramalhão de matar na hora de tirar Nicole de cena

por Eli Halfoun
Foi um festival de lágrimas, um dramalhão de fazer inveja às antigas e superadas novelas mexicanas, mas se a intenção do autor Walcyr Carrasco era apresentar um folhetim como antigamente ele não errou a dose: a morte da personagem Nicole (Marina Rui Barbosa) conquistou recorde de audiência para a novela, o que mostra que não é sempre que o público está interessado em novelas que tentem estar o mais próximo possível de uma realidade às vezes mais tensa, ridícula e exagerada do que a ficção. Público e atores sabiam que Nicole ia morrer e talvez por isso o autor tenha levado para a igreja quase toda a equipe médica do hospital em que ele se tratava do câncer fatal. Só esqueceu de montar na sacristia uma sala de emergência para atender a noiva que emocionada fatalmente passaria mal mesmo que não tivesse descoberto a traição do noivo e da suposta melhor amiga. Foi estranho ver no casamento personagens que Nicole sequer conhecia, mas como em novela tudo é possível...

Talvez os convidados que mal conheciam a noiva e o noivo tenham ido ao casamento por uma mórbida curiosidade já que a morte de Nicole era mais do que esperada e anunciada. O autor Walcyr Carrasco tinha prometido uma cena romântica, mas parece ter esquecido a promessa e exagerou na dose de dramalhão. Isso não invalida o bom trabalho que ele tem feito até agora, especialmente nas cenas que envolvem o personagem Felix e a “inteligência pura” Valdirene. Se dependesse apenas dos exageros (começaram no hospital) do casamento e morte de Nicole a novela “Amor à Vida” teria um título mais adequado se chamasse o “Amor à Morte”. O dramalhão da morte de Nicole foi mesmo de matar. (Eli Halfoun)

Empresas de telemarketing usam o telefone como irritante arma contra o consumidor.

por Eli Halfoun
Não existe nada mais irritantemente desagradável do que fazer qualquer reclamação ou pedido para as chamadas fornecedoras de serviços (NET, CEG, LIGHT, bancos, etc.). Você, desrespeitado consumidor, é atendido por uma empresa de telemarketing que não está apta a resolver nenhum problema e por isso mesmo inicia um jogo de empurra (com musiquinha e tudo) que além de ser irritante é um abusivo desrespeito ao consumidor que é, afinal, quem paga pelos serviços solicitados e que nunca são praticados com competência. A impressão é que as empresas de telemarketing são orientadas a apenas encher a paciência do consumidor certamente para ver se ele, consumidor, desiste da reclamação a que tem direito. As moças ou rapazes que atendem o telefone só sabem ler o que está escrito em uma cartilha colocada a sua frente e como não têm informação suficiente o consumidor acaba desistindo até porque ninguém com exceção das funcionárias dos telemarketings tem tanto tempo a perder falando (ou ouvindo musiquinha) no telefone. 

Por isso mesmo funcionou como uma espécie de desabafo a vingança que o CQC executou há dias em uma grande empresa paulista de telemarketing. A criação do quadro “Olho por Olho” esteve perfeita em todos os aspectos fazendo funcionários da empresa de telemarkerting sentirem na pele o desespero que é tentar resolver alguma coisa com esse tipo de serviço medíocre, desrespeitoso e abusivo. Existem regras bem claras para o funcionamento de empresas de telemarketing que não podem ficar no tormento de transferir os telefonemas para outro setor que também não está capacitado a resolver nada. (Eli Halfoun)

Dilma começa a recuperar índices de aprovação


por Gonça
A mídia partidária e apocalíptica pregou que o país teria apagão, que a inflação estava fora de controle e ia disparar, que os índices de inadimplência seriam estratosféricos, que a Petrobras estava a caminho da falência, que a Jornada Mundial da Juventude seria um caos, faltariam hotéis (depois passou a dizer que sobrariam vagas porque o público esperado seria muito abaixo do previsto, no que quebrou a cara de novo), aeroportos entrariam em colapso, o chupa-cabra voltaria a atacar criancinhas etc etc. A pregação sobre disparada da inflação obviamente não é gratuita: a mídia quer estagnação, aumento do desemprego e explosão dos juros para favorecer o capital. Quer que o governo trave o desenvolvimento e privilegie investimentos especulativos. Os elementos que analisam a economia são na verdade uns folgados que lêem os boletins da "agências de risco" (que ajudaram a jogar o mundo na crise e têm credibilidade zero, trabalham sob contrato de especuladores para enganar massa de acionistas, especialmente os minoritários) e espalham o caos como "verdade" para agradar os patrões. Outro dia, um jornal teve a cara de pau de defender cinicamente em editorial o crescimento da taxa de desemprego. O receita do fdp é jogar trabalhadores na rua. Saudoso, certamente, dos tempos de FHC que em dois mandatos teve taxas de empregos ridículas e remunerou fartamente o capital. Para garantir seu precioso michê, o editorialista escreveu que o governo deve fazer tudo e muito mais para "não manter o mercado de trabalho aquecido". O detalhe é que essa bobagem foi escrita no dia em que dados oficiais informavam que a taxa de emprego crescera 0,2% frente ao mês anterior.
O fato é que a crise internacional não acabou,o Brasil não está imune aos seus efeitos, mas as trombetas que dizem que a" mãe de todas as tragédias" vem aí são apenas eleitoreiras e já alinhadas para a campanha de 2014. Mas não será tão fácil, cara pálida: o povo nas ruas já mostrou que vai defender os avanços sociais da última década e quer muito mais. Perdeu, playboy. vai ser difícil a volta da política society dos anos 90.  

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Branca de Neve cheia de filhos remelentos e o príncipe transformado em marido preguiçoso. Contos de fada caem na real...


Está no portal Mashable. A artista Dina Goldestien decidiu rasgar as fantasias da Pocahontas, Jasmine, Ariel, Rapunzel e outras. Veja a galeria completa. Clique AQUI