Como não bastasse a tragédia que sofreu, o Líbano é vítima de uma segunda catástrofe: a chegada de Michel Temer, investigado em cinco inquéritos por corrupção desembestada.
Um suspeito investigado, Bolsonaro, nomeia outro enrolado, o aliado Temer, para representar o Brasil em visita de solidariedade.
Deve ser sacanagem.
Nas ruas de Beirute, os libaneses estão justamente protestando contra a corrupção.
No mesmo voo de Temer segue o notório Paulo Skaf, presidente da não menos notória Fiesp, que é também denunciado pelo Ministério Público por recebimento de propina.
Melhor o Líbano mandar um camburão para receber essa comitiva ficha-suja.
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