terça-feira, 11 de agosto de 2020

Memória do ridículo: micos em forma de capa...


Editores de revistas estão sujeitos a equívocos. Iludidos pela suposta popularidade de certas figuras e talvez por não ter outra opção de capa, acabam viajando na maionese e se rndendo ao ridículo. Tornam-se parceiros do vexame. Muitos, sem dúvida, gostariam de apagar das suas vidas profissionais tais vacilos. São capas que falam por si. O golpista Magalhães Pinto, o milionário de lamê, um conde perdido na Copa e a flor da virgindade. O Brasil era cafona mas divertido. 

Um comentário:

J.A.Barros disse...

É verdade, sempre aconteciam fatos inusitados que chamavam a atenção do grande público e que se tornavam noticias para a mídia.