Deu no Diário do Centro do Mundo. Finalmente a mídia começou a criticar o Papa Francisco. Demorou, visto que o papa representa o exato oposto daquilo pelo que se batem os donos das grandes empresas jornalísticas. Desde o primeiro momento de seu pontificato, Francisco tomou o partido dos pobres. Em quase todos os seus pronunciamentos, ele investe contra a desigualdade social. Francisco captou magistralmente o Zeitgeist, o espírito do tempo. Com sua pregação vigorosa e ainda assim bem humorada pela igualdade ele retirou o Vaticano das sombras da irrelevância em que sucessivos papas inoperantes o atiraram. O motivo encontrado pela mídia para atacá-lo foram suas declarações sobre os limites da liberdade de expressão, no rastro do caso do jornal Charlie Hebdo.
Evidentemente, Francisco está certo e seus críticos errados. A liberdade de expressão tem limites. Isso não significa aprovar o massacre dos cartunistas, como aliás fez questão de dizer Francisco.
Mas que há limites, isso é inegável.
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2 comentários:
é assim mesmo, quem não pensa como os donos da imprensa é logo chamado de idiota e bandido. idiotas são eles
E vai ser mais atacado na imprensa porque a Cúria Romana não está morta e já começa reagir às ações corretivas do Papa.
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