Uma perna, um tornozelo, um pescoço... era o máximo que as "ligas de defesa da moral" dos Estados Unidos permitiam nas propagandas para TV dos anos 40, meio que vivia seus primeiros tempos. As capas de revistas também eram patrulhadas.
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Veja também um minidocumentário apresentado por Patrícia Norica sobre as primeiras garotas-propaganda da TV brasileira, no nosso caso, já nos anos 50.
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