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Susie Wolff na capa da AutomoBelle, revista de automóveis dedicada às mulheres. |
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A piloto de testes de Williams em foto para a revista Men's Health. Reprodução |
por Omelete
Em entrevista à revista Autosport, o piloto Felipe Massa afirma que ensinou muita coisa ao seu companheiro de equipe, o jovem Valteri Bottas. "Acredito que ele cresceu muito comigo esse ano, observando muita coisa e aprendendo". Então, tá. Bottas, que estreou na F1 em 2013, ficou em quarto lugar na temporada de 2014, com 186 pontos;o brasileiro em sétimo, com 134. Botas foi mais regular, subiu mais vezes no pódio, foi mais ousado e agressivo. Viu Felipe mais pelo retrovisor do que enxergou o aerofólio do brasileiro. Embora Bottas tenha sido assediado por outras equipes, permanece na Williams para a temporada 2015. Felipe vai poder "ensinar" mais 'segredos' da F1 ao finlandês. Mas a Williams tem outra novidade: a escocesa Susie Wolff, piloto de testes da escuderia, que passou 2014 trabalhando nos simuladores e ajudando a desenvolver o carro, vai ganhar uma chance de ir para a pista. Foi escalada para participar dos testes da pré-temporada em Jerez, na Espanha. Serão 12 dias de preparação, a partir de 26 de fevereiro. No mínimo, a Williams a quer com regra trés em caso de algum imprevisto com a dupla titular, Bottas e Massa. Até aí, tudo bem. E se a piloto, de 32 anos, que há muito quer uma chance na F1, mostrar velocidade nos treinos? Vai pegar mal para quem comer poeira em Jerez. Até hoje, apenas cinco mulheres participaram de GP da principal categoria: a italiana Teresa di Felipis, nos anos 50; a também italiana Leila Lombardi, nos anos 70, a única a pontuar em um sexto lugar; já a inglesa Divina Gallica, a sul-africana Desiree Wilson e a italiana Giovanna Amati (esta em 1992, a última mulher a tentar a F1) correram em treinos classificatórios mas não conseguiram entrar no grid.
Um comentário:
O Brasil não tem mais piloto de F-1 digno desse nome.Vai estrear um menino aí em 2015, vamos ver se mostra garra
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