O site português Visão fez um listão das capas de revistas que não foram ignoradas nas bancas. Irritaram, agradaram, emocionaram, chocaram, agrediram... mas não foram esquecidas.
Veja as capas, clique AQUI
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
8 comentários:
A capa de Hitler mostra como a mídia pode embarcar em furadas. Lembram do "caçador de marajás? E do deputado do DEM páladino da justiça que também foi incensado como suprassumo da ombridade e deu no que deu?
A capa do Hitler é falsa. Basta ver a diagramação e as fontes usadas. Isso foi feito recentemente, usando ferramentas de editoração eletrônica. Perguntem ao Barros que ele confirma.
Vejam como eram as capas da Time em 1942: https://www.google.com.br/search?q=time+magazine+covers+1942&rlz=1C1ASUT_enBR467BR467&es_sm=93&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=STjCVKOHJ-uwsASUyYCoDw&ved=0CB4QsAQ
Fala aí, Barros
O anônimo que diz que a capa pode ser falsa pode ter razão
A capa que mais usou o photpshop foi da máquina de moer carne, aliás a mais fácil de montar. A de Hitler seria necessário um estudo maior porque implica muito o ambiente do momento. Hitler surgiu nas décadas de 30 e 40 e tudo era diferente naquela época.
Oi Barros! As capas da Times dos anos 30 e 40 são muito pobres em termos de recursos gráficos. Naquele tempo, não havia fonte sombreada, texto vazado na foto, chamada em destaque com fundo colorido, etc. Veja no link: https://www.google.com.br/search?q=time+magazine+covers+1938&rlz=1C1ASUT_enBR467BR467&es_sm=93&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=STjCVKOHJ-uwsASUyYCoDw&ved=0CB4QsAQ
Nos anos 30 e 40 e aqui no Brasil no começo dos anos 50 as capas eram impressas em litografia, quer dizer: os cliches eram em pedra. A revista O Cruzeiro até a metade da década de 50 suas capas eram feitas nesse sistema, Nos EUA, o desenho era muito usado para asa capas das revistas e Norman Rockwell era o desenhista mais famoso que desenhava as capas da revista Cooliier – não tenho certeza do nome – e hoje, não sei se é em Nova Yorque existe um Museu com o seu nome com os seus desenhos – na verdade eram quadros que ele pintava com modelos à sua frente – e a revista Punch também tinha a sua capa desenhada por um desenhista mais moderno – não lembro o nome dele – que Millor Fernandes começou a copiar o seu estilo desenhando as suas páginas do Pif–Paf, acabando com o Péricles do Amigo da Onça, que fazia as ilustrações e acabando com a amizade deles. Mas nos começos dos anos 50 vieram as "Roley Flex e logo depois a Leica modernizando o sistema fotográfico das empresas e também a modernização do parque gráfico coma as maquinas de Rotagravuras e em seguida as OFF Sets.
Com os negativos e o retoque deles permitiu-se o avanço tecnológico das impressões coloridas com sombras e letras vasadas em branco ou mesmo em cor. Mas essa história é muito grande e extensas para ser tratada num simples comentário.
Mas o fato que impressiona é que as capas eram impressas em pedra, o que hoje pode parecer um absurdo.
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