quarta-feira, 11 de abril de 2012

Sal e sódio são nossos inimigos mortais. Evite o excesso

por Eli Halfoun
Comida insossa é especialidade de hospital, cardápio de doentes, mas é o excesso de sal que pode fazer qualquer um ficar doente e ser uma provável vítima de hipertensão, câncer gástrico, problemas renais, retenção de líquido e aumento de peso. Sem dúvida, o sal enriquece o sabor dos alimentos, mas isso não significa exceder na dose, o que o brasileiro faz constantemente: estudos mostram que o brasileiro consome aproximadamente 13 gramas de sal por dia, ou seja, mais do que o dobro das 6 gramas recomendadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). O excesso de sal não está apenas na quantidade utilizada para cozinha, mas sim e principalmente no sódio de todos os enlatados.
Ao contrário do que se pensa sódio e sal não são exatamente a mesma coisa: o mineral sódio está presente na maioria dos alimentos e se transforma em um nocivo sal quando consumido exageradamente, o que, aliás, fazemos com frequência. Afinal, quem não gosta de um enlatado ou daqueles quase sempre indigestos pacotes de salgadinhos.  Se diante das quase sempre múltiplas e saborosas ofertas não dá para fugir dos enlatados e pacotinhos especialistas recomendam evitar a ingestão de batata chips, lingüiça, macarrão instantâneo, sopa instantânea, azeitona verde e presunto magro. Outra importante recomendação é ficar atento aos rótulos para escolher os que possuem menos sódio (a quantidade deve constar do rótulo). Uma boa maneira de evitar sal e sódio em excesso e utilizar como tempero as ervas naturais, que enriquecem o sabor e não colocam a saúde em risco. Anote aí: as ervas do bem são orégano, alecrim, sementes de aipo e louro. Lembre-se sempre que você come para ter prazer e ficar saudável e vivo. Não para apressar a morte. (Eli Halfoun)

2 comentários:

debarros disse...

Eli Halfoun, além do sal e sódio o PT e seu careca que teve uma mãe que nasceu analfabeta também são inimigos mortais.

debarros disse...

Por exemplo: Cameron Diaz é excesso.