por Eli Halfoun
Em busca de necessárias alternativas, as emissoras de televisão tentam diversificar a cobertura do carnaval e nos mostrar, às vezes excessivamente, o carnaval pipoca (pula, pula, pula no mesmo lugar) da Bahia, que é realmente animadíssimo e de outros estados, especialmente Pernambuco com seu imenso bloco Galo da Madrugada e o gostoso carnaval de rua de Olinda. São momentos animados para quem está no meio do “bolo”, mas não chegam ser um espetáculo tão animado assim para o telespectador, até porque não há muito a mostrar. Baianos e pernambucanos se orgulham de fazer um alegre carnaval de rua, que também se insiste em dizer que no Rio acabou. Insistia-se: o desfile de nossos mais de 300 blocos provou que o carnaval de rua do Rio é tão (ou mais) grandioso quanto o de outros estados. A Banda de Ipanema carregou em seu digamos cortejo, mais de um milhão de pessoas, o Cordão do Bola Preta também. A multidão esteve envolvida em muitos outros simpáticos e animados blocos carnavalescos. Se isso não é carnaval de rua é o que?
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