segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Bons de letras e bons de copo

por Eli Halfoun
Os grandes escritores americanos não eram bons só de “pena”, mas também de copo. É o que mostra o livro “Guia de Drinques dos Grandes Escritores Americanos”, de Mark Biley eu está sendo lançado no Brasil pela Editora Zahar. O livro revela as preferências etílicas dos escritores (entre eles cinco premiados com o Pulitzer e quatro suicidas) que costumavam “beber além da conta”. Estão nas páginas com receitas e tudo os drinques preferidos de, entre outros, Ernest Hemingway, que bebia rum, Dorothy Parker, que trocou o gim pelo uísque e depois por champanhe, Truman Capote, fã de vodca, Fitzgerald e Chandler, consumidores de gim, Edgar Alan Poe, que não abria mão do absinto e Eugene O’Neil que bebia uísque puro no café da manhã. O livro revela que muitos deles se deram mal com a bebida. Aqui não passariam no teste do bafômetro, mas certamente dariam um jeitinho.

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