domingo, 7 de julho de 2013
Os vôos dos carrapatos... Renan, Henrique, Barbosa, Cabral, o alegre esquadrão aéreo
sábado, 6 de julho de 2013
Vinicius, 100 anos. Roberto Muggiati escreve para a revista The President e conta os bastidores de uma farra com o poetinha em Paris
![]() |
Reproduçãio Revista The President |
![]() |
Reprodução Revista The President |
Corruptor e corrupto devem ser algemados juntos
Elle MacPherson conquista capa de revista aos 49 anos
![]() |
Elle, na Playboy e Harper's: quase vinte anos separam as duas fotos |
![]() |
Elle na S.I em 1987. |
Televisão americana também levou manifestações brasileiras com bom humor
Paulinho Pereira (PDT-SP) acha esposas chatas e fala demais. Como um chato
Muita gente, poucas palavras nas reuniões com a presidente
Talento não é hereditário e deve ser aproveitado sempre
Recomeça a dança das cadeiras no futebol brasileiro
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Caso Evo Morales, do Tweet de Blog do Miro
25 verdades sobre o caso Evo Morales.
Artigo de Salim Lamrani -
Leia no link abaixo
http://t.co/j9PTVAuKwU
Nova pesquisa muda tudo na corrida presidencial e dá Lula como barbada
por Eli Halfoun
A história se repete: quanto mais próxima fica a eleição, mais pesquisas são divulgadas para confundir o eleitorado. Cada uma mostra um resultado diferente e às vezes surpreendente. Veja essa: pesquisa nacional feita pela Paraná Pesquisas por encomenda do jornal "Gazeta do Povo" mostra que só o ex-presidente Lula teria condições de vencer, se candidato fosse ou vier a ser, no primeiro turno. Outro dado da pesquisa mostra que embora esteja quietinho ultimamente José Serra tem condições de jogar água nos planos de Aécio Neves, o até agora provável candidato do PSDB Aécio perderia muito se Serra se candidata-se por outro parido, o que não é improvável. .Os números mostram que Serra com 21% das intenções de votos, mesma média conquistada por Marina Silva, que aparece com 11,5% atrás de Dilma Roussef. Dilma ainda lidera a pesquisa com 32,2% num cenário em que Serra aparece como candidato. Nesse cenário, Aécio Neves fica com 15,45 o que significa 19,1% atrás de Dilma. Nesse mesmo cenário a pesquisa mostra que com 34.5% Dilma fica 8 pontos atrás de Marina Silva. Como pesquisa não ganha eleição deixa a turma sonhar, mesmo que na maioria dos casos seja um sonho impossível. (Eli Halfoun)
FHC fala pouco e deixa espaço para especulações
por Eli Halfoun
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tem sido monossilábico para duas inevitáveis perguntas. A primeira é para saber da possibilidade de candidatar-se à Presidência da República caso as pesquisas o apontem como o mais forte nome do PSDB e o único com possibilidade de ser eleito. Nesse caso ele se faz de desentendido e responde com apenas "hum' como se não tivesse resposta para dar e estivesse pensando na hipótese de concorrer. A outra pergunta que deixa FHC sem palavras é sobre a proximidade do casamento com a namorada Patrícia Kundrát, de 35 anos. Nesse caso a resposta limita-se a um "quase". Não diz nada, mas sempre deixa margem para especulações. (Eli Halfoun)
Blater só come e bebe com o padrão Fifa de gastos
por Eli Halfoun
Enquanto esteve no Brasil, o Presidente da Fifa manteve suas refeições com milionário padrão que a entidade exige para a realização da Copa do Mundo. Blater encheu a pança seguindo o padrão de custos e gastos. Exemplo: em quinze dias foi almoçar duas vezes com João Havelange e tanto o atual quanto e ex-presidente da Fifa não economizaram (é a Fifa que paga a conta): para acompanhar o ossobuco de vitela do restaurante carioca Gero a dupla tomou duas garrafas de vinho de Oreno 2007 ao preço de R$ 605,00 cada garrafa e uma de Tignanello 2009 que custa R$ 860,00 por garrafa. Blater também não dispensou muita segurança e deixou perto do restaurante dois carros da PM, quatro da Polícia Federal, seis motoqueiros da Polícia Rodoviária, uma Blazer da policia civil, seis seguranças particulares e uma ambulância. Precavido: depois de tanto vinho talvez precisasse ser carregado ou de atendimento médico. (Eli Halfoun)
JMJ faz guia para alertar os fiéis contra a violência do Rio
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Pesquisa informa: jornalistas são débeis
Tá difícil. Estudo publicado no site Comunique-se diz que é precária a formação de jornalistas, não pensam, apresentam graves sintomas de consistência política débil, a maioria não é sindicalizada, muitos são incapazes de análises, de interpretações. Quando se constata que "tá difícil", a "patologia" se explica porque nos andares de cima, os jornalistas com colunas, editorialistas etc, o problema é igualmente desanimador: eles fazem geralmente jornalismo político-partidário - seja lá em que editoria atuem, da economia ao esporte - por sobrevivência e/ou para agradar os controladores da mídia e/ou por opção pessoal. De qualquer forma, a objetividade ou a imparcialidade, ou mesmo a capacidade de opinar honesta e abertamente, indicando isso ao leitor, são chutadas para o alto.
Serra Pelada, uma saga que Manchete cobriu como nenhum outro veículo
Polêmica: governo despeja verbas na mídia conservadora
quarta-feira, 3 de julho de 2013
A Europa e o Peru, sem duplo sentido, se curvam...
![]() |
Reprodução Revista Chi |
![]() |
Reprodução site Depar.pe |
terça-feira, 2 de julho de 2013
Marqueteiro ainda aposta em Dilma no primeiro turno
PV atento soube aproveitar o momento político
Exército mostra em relatório a força da mobilização popular
Combate à corrupção já tinha quase 150 projetos esquecidos no Congresso
Povo cansou de esperar: quer mensaleiros na cadeia. Já
Cobertura das manfestações: Web dá de goleada nas TVs
![]() |
Reprodução |
por Gonça
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Distribuição de renda: os números também se manifestam
O Brasil ainda tem uma das piores distribuições de renda do mundo. Isso explica muita coisa em um país onde a elite não admite abrir mão de privilégios coloniais e acha que o Estado deve ser um ente a seus serviço. Entre 2001 e 2013, o Brasil conseguiu diminuir esse abismo à custa de políticas sociais persistentes. É louvável que uma parcela da população se manifeste nas ruas. Claro, as bandeiras são muitas e às vazes até opostas. Ao lado de um manifestante que pede mais saúde, outro brada pela volta da regime militar. Não pedem emprego, como na Europa, porque o Brasil tem um baixo índice de desemprego já há alguns anos. Mas houve quem levasse cartazes contra cotas universitárias e contra o Bolsa Família.
Bom que os manifestantes conheçam números do desenvolvimento social até para exigir que os políticos acelerem a luta contra a desigualdade. Execrar os políticos é compreensível tão ruim é a imagem deles. Mas bom preservar e exigir aprimoramento da política, que é a arma mais democrática do cidadão. A onda de "terra arrasada" não diz respeito à maioria. O enfraquecimento do Estado, tão a gosto dos neoliberais que desapoiaram mas depois passaram a apoiar as manifestações, só interessa à elite política-financeira. Falta aos manifestantes pedir a punição dos corruptores (geralmente grandes grupos) ao lado da condenação de corruptos. Saibam que há projetos no Congresso, engavetados e empoeirados, que agilizariam esse processo. Uma boa consequência da onda de manifestações é a realizaçaõ de debates em universidades, instituições de classe, colégios etc para dar um formato efetivo à difusa voz das ruas. Hora de filtrar o essencial, conhecer os obstáculos, desconfiar do súbito "apoio" da direita, entender porque a mídia começou condenando os protestos e pedindo ação forte da polícia e acabou se engajando com entusiasmo na chamada "revolução do vinagre". Há muito o que entender, aprender e realizar.
Sem perder o foco de que o quem é bom para a base social quase sempre não é o que quer a cúpula society.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Vai e volta... Jornalista mexicana é titular em treino da seleção...
![]() |
Reprodução |
![]() |
Reprodução |
Manifestações: cuidado para não diluir o grande movimento popular
por Eli Halfoun
Nada tenho contra manifestações. Pelo contrário: acho sim que elas podem acordar o país para muitas coisas e já participei de várias como manifestante e principalmente como repórter. A manifestação que reuniu 300 mil pessoas no Rio e outras tantas mil em outros estados (estima-se um milhão de manifestantes, isso sem contar os que não foram pra a rua, mas estavam e estão solidariamente manifestando-se. Só que agora "está virado zona", como se diz popularmente. Essa multiplicação de passeatas está tirando a força da primeira e grande manifestação. É verdade que temos muito do que reclamar, mas é verdade também que não se pode reunir duzentas, trezentas e até mil pessoas a pretexto de cobrar mudanças praticamente pessoais. Está ficando muito confuso e diluindo o protesto maior e mais importante feito em nome de todo o povo. Um gritinho aqui outro ali só serve para criar tumulto - um tumulto do qual muita gente está se aproveitando criminosamente. Pensem bem: se todo dia tiver uma "manifestaçãozinha" em qualquer esquina a verdadeira manifestação corre o risco de ficar desacreditada porque sempre haverá pessoas interessadas em minimizar a importância das reivindicações populares. O que o grito do povo pretende é consertar o país e não o esgoto de cada comunidade, que também precisam da atenção dos governantes, mas não a ponto de desviar o foco maior da manifestação maior. É preciso unir forças: dividir-se em pequenos grupos faz barulho, mas não resolve nada. Resolver é a chamada urgência urgentíssima. É como no futebol pequenos grupos de torcedores ajudam, a fazer barulho, mas é a torcida em massa que empurra o time. (Eli Halfoun)
Uma lição de amor e de talento com a autista Linda de “Amor è Vida’
por Eli Halfoun
Nem sempre é preciso aparecer muito, ou seja, em todos os capítulos, e falar um texto enorme (que os atores chamam de "bife") para marcar presença em uma novela de sucesso. O recente exemplo é a perfeita participação da atriz Bruna Linzemeyer interpretando a personagem autista Linda na novela "Amor à Vida". Sem dizer uma única palavra Bruna tem sido destaque porque temo dom das grandes atrizes: ela não precisa de palavras porque fala a linguagem das expressões. Nada revela mais intensamente uma emoção, uma dor e até a felicidade do que a expressão, quer dizer, o olhar. Pode-se afirmar sem médio de errar que nossas emoções estão sempre na cara.
É muito importante que o autor Walcyr Carrasco esteja abrindo fundamental espaço para colocar no foco das atenções uma questão que precisa ser vista (e tratada) com mais carinho até porque autistas, assim como portadores da síndrome de Down, são pessoas extremamente carinhosas e que vivem em um mundo próprio que não podemos invadir, mas precisamos entender sem sufocá-los com excesso de amparo que lhes tire a vida própria e invada o mundo de fantasia no qual depositam seus sonhos e suas vidas muito particulares. Não tenho dúvidas de que a partir da ótima atuação de Bruna Linzemeyr o autismo (e a síndrome de Down) será visto com maior interesse ajudando a que se coloque fim e enfim um ponto final preconceito que como qualquer outro preconceito não faz o menor sentido. Conviver bem e afetivamente com portadores de autismo ou síndrome de Down é conquistar mais aprendizado de vida. E de amor. (Eli Halfoun)
Thamy Miranda ironiza a “cura gay” e diz que está muito doente
por Eli Halfoun
"Venho por meio deste comunicar que estou impossibilitada de trabalhar. Tô doente desde que nasci e aos 30 anos ainda não consegui minha cura. Preciso de ajuda do governo para pagar minhas contas e sustentar os meus luxos. E não posso nem sair na rua, dá que eu passo para alguém? Vai que é contagioso e todo mundo fica gay por minha culpa" - o texto foi pela atriz Thamy Miranda o Instragam. Thamy, que é lésbica assumida, faz da ironia a sua maneira de discutir a proposta da "cura gay". Aliás, para promover a "cura gay" seriam necessários mais e muitos hospitais que certamente não curariam o homossexualismo, mas seriam bastante úteis para curar muitas doenças. (Eli Halfoun)
Passeata de ‘Saramandaia” foi pura e feliz coincidência
por Eli Halfoun
Não foram as manifestações que inspiraram o autor Ricardo Linhares a incluir no primeiro capítulo do remake de "Saramandaia" uma passeata. O capítulo estava gravado muito antes de qualquer manifestação real, mas a coincidência acabou fazendo com que assim a novela ganhasse mais atualidade. Aliás, na televisão e na vida coincidências têm sido aliadas de grandes sucessos e vitórias. (Eli Halfoun)
Atenção namoradores: intimidade é para ser guardada centre quatro paredes
por Eli Halfoun
Mesmo não tendo ficado chateada (recebeu tudo com naturalidade) com a revelação de Alexandre Frota de que passou uma noite com ela, a jornalista Marília Gabriela espera que a moda não pegue e outros namorados, mesmo que apenas rapidinhos, venham, fazer o mesmo tipo de, digamos, confissões. Aliás, nos últimos dias e por conta do lançamento do livro "Identidade Frota", Alexandre tem sido um prato cheio para programas que gostam (quem não gosta?) de entrevistas polêmicas. Ele pode até exagerar em algumas questões, mas não esconde sua vida e conduta debaixo do tapete. Faria isso se fosse político. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Gwyneth Paltrow, 40 anos, e ousado strip-tease em cena
![]() |
Reprodução |
“Saramandaia” mostra qualidade, mas fica devendo em audiência
por Eli Halfoun
O remake de "Saramandaia" estreou com 27.0 de audiência, o que não é pouco, mas não costuma satisfazer as exigências da Globo. A, digamos, fraca audiência tem como principal motivo o horário de exinbição: é muito tarde para a maioria do público de televisão que dorme cedo para cedo acordar e enfrentar o caos do trânsito para chegar ao trabalho. Talvez a novela siga até o fim com essa média de 27.0 a 30.0 pontos, embora tenha qualidade para conquistar muito mais: o chamado realismo fantástico proposto por "Saramandaia" tem tudo para divertir: o texto é bom, a idéia (original de Dias Gomes) é ótima, os efeitos especiais são convincentes, a direção de imagens é acertada e o elenco oferece um trabalho exemplar. Em sua nova versão "Saramandaia" pode até não conquistar a merecida audiência para desfilar no bloco de outros sucessos do gênero na Globo, mas de qualquer maneira entrará novamente para a história das telenovelas por sua proposta ousada de fazer da ficção o realismo irreal. (Eli Halfoun)