domingo, 26 de maio de 2013

Cerveja também começa a ser coisa nossa


por Eli Halfoun
A cachaça é nossa e, embora não tenha sido inventada aqui, a cerveja também parece ser como mostram as estatísticas de consumo: a Ambev (que controla a Skol, Brahma e Antarctica) vendeu 112,5 milhões de hectolitros e obteve um aumento de 12,4% de receita líquida, ou seja, R$ 32,2 milhões mais do que em 2012. Os amantes do chamado precioso líquido podem preparar-se para experimentar variações: as cervejas aqui fabricadas estão autorizadas a utilizar leite, mel e frutas na fabricação. A cerveja, aliás, obtém aumento de consumo em todo mundo. A produção mundial atinge 196,4 bilhões de litros, o que representa, em duas décadas, um aumento de 70% em relação aos 116,3 bilhões anteriores. A cerveja produzida no Brasil está incluída entre as mellhores do mundo. Ninguém sabe quem inventou a cerveja: não existe registro histórico sobre sua invenção, mas historiadores acreditam que a fabricação tenha milhares de anos. Documentos mostram que a Mesopotâmia comercializava a cerveja (ou coisa parecida) por volta de 40 a.C.
Recente pesquisa mostrou que o chope é mais caro do que a cerveja com uma variação de preço (incluindo petiscos) que chega aos 330%. Nem assim o bebedor de cerveja se dispõe a andar de bar em bar para encontrar melhor preço. O tempo que perderá nessa maratona financeira ele prefere gastar bebendo. (Eli Halfoun)

"Ser ou não ser"... garçom


por deBarros
Quatro anos na escola primária aprendendo a ler e a escrever;  um ano no curso de admissão, mais quatro anos completando o ginasial e mais três anos de curso científico ou o clássico, como era denominado na época, e enfim, aprovado em um duríssimo vestibular, diplomado bacharel em Direito depois de cinco anos na Faculdade Cândido Mendes, na Praça XV, no Rio de Janeiro e, à noite, porque durante  dia  muito trabalho na redação da revista O Cruzeiro.
De bancos escolares e faculdades foram 17 anos sem contar cursos paralelos de aulas de aprendizado da língua inglesa e mais dois anos em escolas de Belas Artes. Somando todos os tempos, foram mais de 20 anos em salas de aulas procurando adquirir conhecimento suficiente, além de um pouco de cultura, para enfrentar um mercado de trabalho que se tornava cada vez mais exigente na qualificação de seus futuros e atuais profissionais de trabalho.
De uma certa forma, o esforço educacional foi compensado com empregos em jornais e nas duas maiores revistas ilustradas do país. Mas se havia o esforço e o sacrifício para atingir as metas exigidas pelas empresas e conseguidas com o preenchimento das vagas, a recompensa salarial não respondia ao teto desejado. As empresas, pelo menos nesse ramo jornalístico no Rio de Janeiro, não obedeciam a uma política salarial que viesse contemplar satisfatoriamente os seus profissionais. Mas, era a política de emprego e salários mantidos e seguidos pelas nossas empresas, só nos restava a entrar nas regras do jogo. Com isso, as aposentadorias que se seguiriam com os tempos de trabalhos obedecidos pelas regras do sistema previdenciário do pais acabavam em reduzidos benefícios que aachatavam salários através de uma equação  apelidada de “fator previdenciário”.
Estou falando em média salarial dentro de um ramo empresarial. É claro que dentro desse universo empregatício alguns salários se destacavam mas eram muitos poucos e por razões estritamente pessoais dos empresários que desejavam contemplar uns dois ou três, talvez mais, empregados de sua predileção ou porque se destacaram demais em trabalho que vieram trazer vantagens ou benefícios maiores para a empresa.
Mas, depois desses todos esses anos estudando, trabalhando, saindo de um emprego para outro, ver e sofrer a falência de empresas, descubro que tinha dobrado a esquina errada errado na escolha profissional de minha vida.
Se tivesse, há muitos anos, entrado para um curso no SENAI e em poucos meses tirado um diploma de garçom ou mesmo de mordomo, quem sabe não estaria hoje servindo cafezinho aos nobres e distintos Senadores da República com um salário entre R$10 mi a R$20 mil ou de Mordomo do presidente do Senado recebendo mais de R$18 mil por mês?
Não estou, com esta dissertação, querendo diminuir ou humilhar a profissão de garçom, que é tão digna e merecedora de todo o respeito profissional que lhe é devida, mas estou apenas procurando destacar a diferença existente em como alcançar o nível de qualidade profissional ontem e hoje tão exigido em nosso mercado de trabalho.
Mas, se não sou um garçom ou mesmo um mordomo aposentado pelo Senado, hoje sou um jornalista, chefe de arte, profissão de que muito me orgulho, gozando em casa do descanso merecido, com um modesto benefício de aposentado porque, como me referi nesse texto, as empresas jornalísticas em que trabalhei nunca foram pródigas, ou pelo menos, razoavelmente justas nas suas folhas de pagamento de seus empregados. Mas, era a política salarial que as empresas, nos idos de 1950, praticavam, seguindo mais ou menos a política de um salário mínimo bem abaixo  das expectativas do mercado de trabalho, política essa mantida pelos governos que se seguiam.
Assim sendo que Deus salve os “garçom e mordomos” dessa tão decantada e famigerada Brasília, capital do Brasil.

sábado, 25 de maio de 2013

Adeus Maracanã, Alô Maracanã

O gramado pronto para o cai-cai de Neymar. Foto: J.E.Gonçalves

Cadeiras retráteis. Sai a "galera" entra o espectador à moda europeia. Foto J. E Gonçalves

O telão. Foto: J. E. Gonçalves

Uma viagem no tempo; o velho e vibrante Maraca em domingo de Vasco e Botafogo, 1977. Foto J.E.Gonçalves
Vasco entra em campo. 1977: tempo de papel picado e morteiros, Foto J.E.Gonçalves
Eduardo Marra E. Gonçalves. 1992, Vasco 4X2 Flamengo pelo Campeonato Brasileiro. Foto J.E.Gonçalves


Este blogueiro no novo Maracanã, 2013. Foto: Tabach.
por José Esmeraldo Gonçalves
O Maracanã está deserto, mas não adormecido, como dizia Waldir Amaral, o locutor da Rádio Globo, nos anos 70. A poucos dias do jogo Brasil x Inglaterra, o primeiro grande espetáculo que o novo estádio receberá, fui conhecer o palco principal da Copa do Mundo de 2014. Dá saudade do velho templo do futebol, cenário de alegrias, tristezas, dramas e conquistas do meu Vasco. Impossível reconhecer nas novas linhas internas traços do Maraca lendário das tardes de domingo. Enfim, bola pra frente. Memória à parte, o estádio está belíssimo. Ganhou em conforto, ganhou em visualização do campo. Aliás, o gramado visto de cima parece perfeito. Se o Neymar não deslanchar seu futebol naquele tapete não sei onde nem quando o fará. No Nou Camp? Com a arquibancada unificada, não mais dividida entres os "degraus" de cimento e cadeiras azuis de ferro, e o fim da geral e do fosso, o campo de jogo ficou mais perto dos espectadores. E essa palavra, "espectadores", é apropriada. Vamos conferir no primeiro Fla x Flu ou Vasco x Flamengo, mas será que o torcedor, agora sentado em estofado retrátil,  vai vibrar como antes? Ficar em pé, não pode, a fileira de trás vai reclamar. Pular? Até dá, mas rapidinho ou vai ouvir um coro de senta-aí. Espero que a galera descubra uma maneira de fazer o Maraca tremer. Ou vai parecer plateia de teatro. Lá embaixo, as primeiras filas de cadeiras, as mais caras, certamente vão exigir o fim da barreira de jornalistas, fotógrafos, radialistas dirigentes, penetras e filhos de deputados à beira do gramado. Qualquer pessoa em pé ali, mesmo o treinador, se ficar parado, vai atrapalhar a visão do público no setor do gargarejo. Nas áreas internas, corredores, futuros espaços comerciais etc, há muito o que fazer. O entorno não ficará pronto tão cedo. É coisa para 2014 mesmo e olhe lá.
A obra foi caríssima, há questionamento na justiça em relação ao leilão da concessão, não se sabe se a convivência dos clubes com os novos donos do Maracanã será viável financeiramente, se o preço dos ingressos afastará o povão... Essa é a bola murcha que o cidadão deve observar e cobrar.
Em 1980, o escritor Edilberto Coutinho deu ao seu livro de contos premiado pela Casa de Las Américas, um título premonitório, "Maracanã, Adeus". Pois é, Waldir Amaral assinaria embaixo e diria agora que o templo do futebol, como o carioca o o mundo conheciam, adormeceu para sempre.
Foi-se o mito mas o fato é que o novo Maracanã tornou-se um bom palco para futebol.Que venham agora os artistas da bola.
Só não o chamem de arena, por favor.

Hoje, no Espaço Itaú de Cinema, Praia de Botafogo, exibição do curta 'Três no Tri" que focaliza a famosa foto de Orlando Abrunhosa: a "pirâmide" de Tostão, Pelé e Jair na Copa de 70. Entrada franca.

Foto de Orlando Abrunhosa, 1970.
O Festival de Cinema de Futebol está no Espaço Itaú de Cinema, Praia de Botafogo 316. A sessão de "Três no Tri" começa às 21:15h, mas é bom chegar meia hora antes para pegar o ingresso. A entrada é franca.

Débora Nascimento e José Loreto em ensaio quente para a Vogue de junho (fotos de Mário Testino)

por Omelete
O fotógrafo Mário Testino publica um ensaio na Vogue que virou viral na rede. Débora Nascimento e o namorado, José Loreto, protagonizam cenas quentes para as câmeras do peruano. Testino prepara mais um livro de fotos com atores e atrizes brasileiros. Em numerosos ensaios, pode-se dizer que ele já tirou a roupa de quase todo o Projac.
Reprodução

Reprodução/Vogue/
foto  MárioTestino
Reprodução Vogue/Fotos Mário Testino

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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Orlando Abrunhosa nas telas do Rio. Curta-metragem sobre o autor da foto-símbolo da Copa de 70 é lançado no Rio, neste sábado, 25, no Espaço Itaú de Cinema


Começa amanhã no Rio o 4CineFoot. Mas o dia que interessa aos participantes deste Blog que Virou Manchete é o sábado, 25, às 21 horas, quando será exibido o curta "Três no Tri", documentário de Eduardo Souza Lima, o Zé José, que conta a história da foto esportiva mais publicada no mundo e do seu autor, Orlando Abrunhosa. Ambos, o diretor do curta e o fotógrafo Orlandinho Abrunhosa, trabalharam na extinta Manchete. "Três no Tri" é uma produção da Franco Filmes em parceria com a Hy Brazil 2001 Filmes. Eduardo Souza Lima dirigiu os curtas "Caçada Implacável" e "Capitão Eléctron Contra a Ameaça Venusiana”, "O Evangelho Segundo Seu João" e "Pimentípolie" e o documentário longa-metragem "Rio de Jano".

terça-feira, 21 de maio de 2013

Matéria de capa da Revista Imprensa: como vivem os jornalistas setoristas de sexo... é um pessoal que só pensa naquilo...


Rose di Primo, há 40 anos... por Frederico Mendes

A coluna Gente Boa, de Joaquim Ferreira dos Santos, publicou ontem em O Globo essa reprodução de uma capa da Manchete. A foto é de Frederico Mendes. Foi feita, segundo Roberto Muggiati, ex-diretor da revista Manchete, em setembro de 1973, há quase 40 anos. Eram tempos de Rose di Primo, tempos de um outro Rio. E de um outro mundo. Na chamada de capa, Guantánamo era rotulada de "Paraíso Americano", hoje é campo de concentração. Em 1973 o Brasil vivia sob o chumbo da ditadura, Tião Maia era o Eike Batista da época e transplante de coração merecia manchete. A beleza de Rose di Primo pairava suprema sob tais irrelevâncias.

Atualização em 23 de maio de 2013 - 
Mensagem de Frederico Mendes:
 "Queridos colegas, sinto informar que esta foto não é minha. Ela deve ser do Josemar Ferrari, ou do Nilton Ricardo, que eram do Estudio Bloch em 1973. Nesta época estava trabalhando na Sucursal da Manchete em Nova York".

Ladrão se dá mal e recebe a punição mais rápida da história

O elemento rouba um celular mas calcula mal a fuga....

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Pernas reais, pernas de cinema e um pé de vento: Kate Middleton em dia de Marilyn Monroe

Ela não sabe se seguro o chapéu, o celular ou a saia, mas deixa claro que a gravidez fez bem às pernas antes meio anoréxicas...
Reprodução
...a síndrome que moderna que jamais afetou Marilyn Monroe.
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Comercial da Dove é o mais visto de todos os tempo. Em um mês, 114 milhões de acessos...



O vídeo Dove Retratos da Real Beleza é o comercial mais assistido de todos os tempos, segundo a empresa. Em um mês, 114 milhões de pessoas acessaram o filme no You Tube. Publicado em 25 idiomas, o clipe de três minutos supera o famoso comercial da Evian ( "Crianças") que alcançou 111 milhões de visualizações em 30 dias. 

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Internet não deixa a velha mídia censurar notícia...

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Fotógrafo que fez foto de Herzog vai depor na Comissão da Verdade


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Uma questão de data: a rotativa vai parar...


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Chico Buarque e Mauricio de Sousa precisam de patrocínios



por Eli Halfoun
A Lei Rouanet continua adiantando o lado de quem planeja montar bons espetáculos. Agora mesmo o Ministério da Cultura aprovou captação de R$ 1,6 milhões pra uma nova montagem do musical a “Ópera do Malandro”. O espetáculo será produzido novamente pra comemorar o aniversário de 70 anos de seu autor, Chico Buarque. Também o desenhista Maurício de Sousa pode sair em campo para através de sua editora, captar patrocínios de R$ 17,3milhões para a produção do filme “Horácio - O pequeno dinossauro”. Como bons espetáculos são ótima promoção para produtos e serviços é de se esperar que as grandes empresas se apresentem com entusiasmo. (Eli Halfoun)

Novelas não precisam mais de mistérios que se arrastam. Público quer as emoções que brotam no coração


por Eli Halfoun
Seja em novela, livro, conto e até na vida real toda história precisa ter começo, meio e fim e não é necessariamente obrigatório deixar que o fim seja conhecido, principalmente no caso das novelas, apenas no final da trama. O público acostumado a conhecer (de tanto acompanhar) os mecanismos de uma novela, decifra o final rapidamente. Muitas vezes já no primeiro ou segundo capítulo saca mais ou menos o que acontecerá, embora não saiba como acontecerá. Dessa forma não faz mais sentido alongar “mistérios” que deixaram de ser misteriosos. Parece que enfim nossos novelistas perceberam isso e em muitos casos antecipam revelações até porque lhes permite desdobrar a presença de personagens e aprofundar a trama por outros e também necessários caminhos. É o que acontecerá nos próximos capítulos de “Sangue Bom” quando o público saberá que Bento (Marcos Pigossi) é o filho que Wilson (Marco Ricca) acredita ter morrido no parto, o que de certa forma explica a raiva inconsciente que um tem pelo outro pelo menos até que a verdade seja descoberta e exposta completamente. Até agora a novela de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari mostrou que não tem a menor intenção de manter a linha do “quem matou quem? e no caso de “quem é filho de quem”. Nenhuma situação que evidenciasse uma relação mais próxima entre os dois personagens foi revelada. Certamente será, mas não como um mistério que se arrastará de maneira muito chara por muitos meses. Revelada essa questão a novela poderá desenvolver uma trama sobre a difícil e afetiva relação que se desenvolve entre pai e filho que nunca desconfiaram de nada. Não tenho dúvidas de que o telespectador se envolverá muito mais nessa questão afetiva do que costuma envolver com situações feitas de intermináveis pontos de interrogação. A novela “Avenida Brasil” trabalhou bem desenvolvendo finais praticamente cada semana e nem por isso perdeu audiência. Pelo contrário: mostrou um novo roteiro e nesse caminho a lição de que em novelas, livros ou na vida real a verdade transparente, mesmo que seja difícil, é o melhor e mais perfeito caminho a ser percorrido. (Eli Halfoun)

Glória Perez só quer saber de novelas brasileiras. Afinal, é aqui que ela e seu público vivem


por Eli Halfoun
A novelista e também uma espécie de guia turístico visual, revelou para a colunista Carla Bittencourt, do jornal Extra, Rio, que não pretende mais escrever novelas que tenham ações desenvolvidas e gravadas em outros países, como fez com “Caminho das Índias” e agora com “Salve Jorge”. É coerente a decisão da autora já que o Brasil tem muito para mostrar e não há dúvida de que o telespectador sempre se identifica mais com o que lhe diz respeito. A questão é saber se a novelista conseguirá realmente fazer o que se propõe e não porque não queira, mas sim porque dependendo do tema é inevitável situar ações da trama em outro país. Foi o que aconteceu em “Salve Jorge: Glória Perez precisava da Turquia (ou outro país para poder abordar o tráfico de pessoas). Não dava simplesmente para traficar ninguém do interior nordestino para o agitado centro paulista ou carioca, embora isso também já aconteça muito e no caso não como tráfico, mas como um também criminoso aliciamento cruel e imoral que “vende” esperança para quem já não tem nenhuma. Não faltarão assuntos pra Glória Perez se ela só quiser realmente escrever sobre o pais, desde que o faça com coerência e verdade. Novela é ficção, mas o novo Brasil é uma realidade. (Eli Halfoun)

Haddad faz um novo tempo para São Paulo não perder a hora


por Eli Halfoun
O prefeito de São Paulo encontrou uma nova maneira para o município faturar: Fernando Haddad está reativando os relógios de rua, os mesmos que pararam de funcionar por ordem do ex-prefeito Gilberto Kassab. Haddad repõe os relógios funcionando com mensagens de patrocínio, o que também será feito nas paradas de ônibus. É melhor do que ver anúncios poluindo os muros daquele que é o mais poluído estado brasileiro. A idéia de Haddad é baseada no que a prefeitura de Nova York faz há muitos anos. Só que lá os relógios funcionam regularmente. Como aqui nada funciona regularmente não dá para confiar muito em relógios públicos.  (Eli Halfoun

Crack coloca o Brasil no topo do mundo do consumo


por Eli Halfoun
O Brasil é o campeão mundial de consumo de crack - essa é uma das informações incluídas em recente reportagem do jornal britânico “The Guardian” sobre o que se pode encontrar por aqui na Copa do Mundo. A reportagem também destaca o descaso do Brasil em programas de combate às drogas e a recuperação de viciados. A reportagem mereceu destaque de primeira página com uma foto feita na Cracolândia, São Paulo. A foto mostra viciados caídos pelo chão como se fossem lixo - até porque embora sejam doentes, ainda é assim que são tratados. (Eli Halfoun)

É hora de deixar o povo entender as leis feitas para ele


por Eli Halfoun
Até para a maioria dos advogados é difícil entender como funcionam as leis nesse país em que normas não são feitas para serem cumpridas. O chamado cidadão comum fica ainda mais confuso para compreender quais são os direitos e deveres que a lei concede. Leis costumam ter textos bastante complicados como digamos uma espécie de proteção dos juristas para estabelecer tudo em alguns confusos parágrafos. Como o cidadão não entende exatamente o que a lei realmente permite (ou não permite) significa que muitas vezes acaba caindo nas mãos de advogados que também não entendem quase nada de leis e por isso mesmo convencem clientes a entrar em processos que se sabe de antemão não darão em nada.
Ora, se as leis são feitas para proteger a população e, portanto, é fundamental que qualquer cidadão entenda a lei para melhor utilizá-la e assim parar de ser enganado e cair em golpes inescrupulosos, o que só acontece por total desinformação sobre a lei que nunca deixa claro o que é e não é permitido. Nesse caso a melhor solução seria sem dúvida simplificar as novas leis e também as antigas com um palavreado que o povo entenda.
Me parece que uma boa solução seria resumir todas as leis na base do “isso pode” e “isso não pode”. Só assim o povo entenderá o que em tese é feito para ele. Convenhamos que se souber o que pode e não pode o cidadão não será levado a cometer tantos erros e muito menos a ser enganado e ameaçado por advogados que utilizam a lei apenas como forma de faturamento. O que realmente não pode em hipótese alguma é a lei jogar contra aquele para o qual foi criado, ou seja, o povão. O país já é muito confuso para que continue tendo leis que não atingem seu objetivo principal em favor do cidadão. Ou será que as leis são criadas para que o cidadão se ferre mais ainda? (Eli Halfoun)

Policial Neuma abre o caminho da televisão para Brenda Haddad

Brendha Haddad em Salve Jorge. Foto TV Globo/Divulgação

por Eli Halfoun
Atrizes jovens e com um bom potencial de talento são sempre bem-vindas na televisão. É, entre muitos outros, o caso de Brendha Haddad que interpretou a policial Neuma na recém concluída “Salve Jorge”. É verdade que a personagem não exigiu muito, mas serviu para praticamente nos apresentar uma jovem atriz (tinha feito participação em “Caminho das Índias”) que não tenho dúvidas terá personagens de maior destaque em outras novelas. Brenda é bonita (imagem é importante parta a televisão) e parece saber exatamente o que quer na carreira artística e também na vida pessoal: aos 27 anos planeja formar-se em Direito. A paraense enfrentou dificuldades para morar sozinha (morava com o pai médico e a mãe) no Rio, onde está há sete anos. Agora quer seguir em frente e certamente estará em nova novela (e com destaque) não demora muito. Beleza para isso ela tem. Resta esperar e torcer que confirme o talento que dela se espera. (Eli Halfoun)

Pastor preso está livre para falar no novo CD de Waguinho


por Eli Halfoun
“Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crer em mim ainda que esteja morto viverá” - você pode não acreditar, mas é exatamente isso o que o pastor Marcos Pereira (continua preso com acusações de ter estuprado fiéis) diz na participação especial que faz em “Momentosos com o Senhor” o novo CD de canções religiosas gravado pelo ex-pagodeiro Waguinho - hoje também pastor evangélico, o que no momento não chega a ser uma boa recomendação. Pelo contrário. (Eli Halfoun) 

Festa exagerada não está em alta para casamento


por Eli Halfoun
Embora maio seja oficialmente o mês das noivas é em dezembro que têm sido feitos o maior número de casamentos. Para quem planeja festa os organizadores de casamentos alertam sobre o que está em alta (pode e deve ser feito) e o que está em baixa. Como destaque da nova onda casamenteira um dos conselhos é substituir os tradicionais docinhos chamados “macarrons” por bem-casados. A lista do que está em baixa e inclui entre outras coisas: 1) noiva superproduzida e ultra decotada; 2) servir cerveja na festa; 3) enviar convites por e-mail; 4) fazer festa para mais de 150 convidados. Outro conselho em alta é realizar a cerimônia religiosa e a festa em lugares originais e optar por uma cerimônia à antiga. Lembre que a entrada na igreja e a festa é que ficarão para sempre na memória mesmo quando o casamento acaba o que atualmente é muito mais frequente do que uma união duradoura. (Eli Halfoun)

Nova moda de calçados femininos propõe conforto nas alturas


por Eli Halfoun
É verdade que muitas e exageradas mulheres conseguem realizar um dos maiores sonhos dos vários setores da ala feminina que é o de ter um estoque de sapatos de vários tipos e modelos. Se pudessem fariam de, pelo menos uma dependência da casa, um armário só de e para calçados e bolsas, que é outra das caras manias femininas. Claudia Raia, por exemplo, tem mais de 400 pares. É só mania mesmo, já que sapatos femininos entram e saem da moda como políticos trocam de partidos, com a diferença de que sapatos podem ser reformados, mas com políticos não tem mais jeito. Agora mesmo as mulheres devem iniciar uma nova corrida às compras: a nova ordem é usar os sapatos chamados “creepers”, que são os de plataforma alta, também são conhecidos como “platform”. Não adianta muito como, aliás, tudo em moda. A nova onda dos pés não traz nenhuma novidade: os “novos” sapatos foram usados nos anos 70 pelos “clubers” e reapareceram na década de 90 e mais recentemente com a assinatura de Miuccia Prada. São considerados calçados que proporcionam conforto nas alturas. A aposta no sucesso é otimista: marcas brasileiras estão entulhando as sapatarias com “creepers’ de todos os tipos e materiais.  São bons para os pés e ruins para as carteiras dos maridos. (Eli Halfoun)

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Seleção aposta no futuro e faz sua melhor jogada


por Eli Halfoun
Podemos dizer, quase afirmar, que todas as cervejas, ou seja, de qualquer marca, têm praticamente o mesmo sabor se estiveram geladas na temperatura ideal e forem consumidas na hora certa, depois da praia no verão, principalmente. Mesmo assim, cada apreciador de cerveja, ou não, tem sua marca de preferência e escolhe essa para jogar em seu time. Quando se fala em futebol e seleção brasileira também é mais ou menos assim: bons jogadores têm sempre a possibilidade de serem convocados, mas o torcedor terá sempre os jogadores ou o jogador de sua preferência - aquele que deveria jogar na seleção da qual ele, torcedor, acha que deveria ser o técnico. Sempre foi assim e não seria diferente com na convocação de Felipão para a Copa das Confederações: a opinião dos torcedores ficará dividida mesmo que reconheça qualidade nos jogadores convocados.
Só saberemos se Felipão acertou depois da Copa das Confederações, mas não se pode negar que o técnico foi corajoso e audacioso ao deixar de fora nomes do agrado de todos os torcedores (Ronaldinho, por exemplo) para apostar em atletas com possibilidade de disputar a Copa do Mundo em 2014. Felipão apostou no futuro, o que, convenhamos, é melhor, bem melhor, do que ficar atrelado ao passado. Craques consagrados como os tantos que não foram convocados já mostraram bem ou mal o que poderiam mostrar na seleção.
A hora exige que se deixe os novos craques experimentarem o gostinho da gloriosa camisa amarela para mostrar o que podem e, o que é mais importante, o que poderão fazer. Na vida e no futebol só se vence o campeonato apostando no futuro. Felipão está fazendo isso. Mesmo sabendo que será muito criticado. Seria de qualquer maneira. (Eli Halfoun)           

“Salve Jorge”: no balanço final a volta por cima de Glória Perez e de Nanda Costa


por Eli Halfoun
A novela “Salve Jorge termina nessa sexta-feira com pelo menos dois destaques no computo geral: o primeiro para a autora Glória Perez que soube dar a volta por cima e fazer uma trama movimentada quando passou a ser policial. A novela começou confusa e Gloria estava claramente perdida por excesso de criatividade, ou seja, inventou tantos personagens e tantas tramas paralelas que acabou enredando-se em sua própria teia criativa. O resultado inicial foi uma novela confusa com a qual o público demorou a familiarizar-se, o que só veio realmente a fazer quando as ações passaram a ser dominadas pela delegada Helô (belo trabalho de Giovana Antonelli, o que não é novidade na carreira da atriz). Glória encontrou-se com ela mesma no meio do caminho e daí em diante passou as caminhar por uma trilha segura quer os telespectadores percorreram também e agora sem maiores críticas. O resultado final é que Glória Perez soube transformar em sucesso uma novela que desde o início foi considerada um fracasso.
O outro destaque fica por conta da jovem, mas já experiente atriz Nanda Costa, com um trabalho difícil que soube humanizar a personagem Morena em todos os momentos e confusões em que se evolvia (ou era envolvida). Talvez por Morena ser o primeiro trabalho de Nanda como protagonista público e crítica não lhe pouparam restrições e dúvidas, mas mesmo assim ela não se deixou abater pelas críticas e acabou mostrando um trabalho perfeito que certamente a levará a protagonizar muitas outras novelas. Se não chegou a ser uma grata revelação (tem bons trabalhos no cinema) a partir de “Salve Jorge” Nanda Costa se impôs e passou a ser uma certeza. Contra tudo e contra todos. (Eli Halfoun)

Amor à vida é uma lição para os médicos


Antonio Fagundes (com Vanessa Giácomo) em "Amor à Vida". Foto: TV Globo/Divulgação
por Eli Halfoun
Em uma das chamadas da novela “Amor à vida”, de Walcyr Carrasco, que substitui “Salve Jorge” a partir de segunda-feira, o personagem interpretado por Antonio Fagundes diz que “sou médico e minha missão é salvar vidas”. Deveria será missão de todos os médicos até porque esse é o juramento que prestam quando se formam. Sabemos que em muitos casos não é bem assim, especialmente nos hospitais públicos. O que se tem visto no noticiário mostra que para muitos profissionais de saúde a missão do médico é a de tirar vidas ou no mínimo não dar a menor atenção aos pacientes que sofrem com doenças graves e com horas em filas de espera. Mesmo sem condições ideais de trabalho médicos de verdade, ou seja, os que não pensam apenas em ganhar dinheiro devem superar-se para exercer uma medicina da qual se orgulhem e cumpram o juramento solene de salvar vidas. Ou pelo menos tentar.  Quem faz corpo mole, falta ao trabalho (plantões principalmente) e não respeita os pacientes não é realmente um médico. Quem não fizer isso pode até não ter coragem de rasgar o diploma, mas certamente com diploma e tudo, não é médico. Muito menos um ser humano respeitável e confiável. (Eli Halfoun)

Ofertas por telefone perderam o respeito pelo consumidor. É preciso dar um basta urgente


por Eli Halfoun
Empresas prestadoras de serviços têm todo o direito de tentarem vender seus produtos, mas isso não lhes dá em hipótese alguma o direito de abusar da paciência do consumidor que não está interessado nos serviços (quando está procura um) e por isso mesmo não pode ser importunado diária e repetidamente com telefonemas que pretendem convencê-lo a utilizar o que não quer. Deveria existir lei contra esse tipo de abuso para multar as empresas (geralmente de telefonia ou financeiras) que tentam empurrar serviços que certamente não são de boa qualidade porque se fossem não precisariam tentar laçar o consumidor a qualquer custo. As empresas precisam entender que os telefones residenciais para os quais ligam como se fossem os das casas das sogras são bens privados para uso particular e muitas vezes de urgência. Portanto é um crime ocupar as linhas telefônicas com ofertas, mesmo que essas ofertas de produtos ou serviços fossem realmente interessantes e de qualidade. Não são. São apenas empresas que pretendem estabelecer-se no mercado enfiando grosseiramente a mão no bolso do consumidor. (Eli Halfoun)

Decisão inevitável: Santos admite vender Neymar para o futebol europeu


por Eli Halfoun
O Santos não pretende fazer mais nenhum esforço para continuar tentando manter Neymar no clube e no Brasil. O clube chegou à conclusão de que o jogador não está mais feliz no time e também acha que é hora de ir para o futebol europeu antes mesmo da Copa do Mundo. O presidente do Santos já conversou com o jogador e mais do que isso entrou em contato com clubes espanhóis para dizer que a partir de agora Neymar será vendido para evidentemente quer der mais. Segundo comentários no clube tudo indica que Neymar irá mesmo para o Barcelona em uma das economicamente fortes transações feitas no futebol brasileiro. Embora diga publicamente que está feliz jogando no Brasil, Neymar sabe que ir o quanto antes para o futebol europeu é muito importante para que possa mostrar o seu melhor futebol na Copa 2014. Aqui realmente não dá mais. (Eli Halfoun

terça-feira, 14 de maio de 2013

Copa das Confederações: Felipão convoca 11 jogadores que atuam no Brasil.

Felipão anuncia nesta manhã de terça-feira os convocados para a Copa das Confederações. Foto: Divulgação/CBF

Ontem, com Parreira e Mutosa, ele definiu a lista. Foto: Divuilgação/CBF
por JJcomunic
Felipão anunciou hoje os 23 convocados parta disputar a Copa das Conderações, de 15 a 30 de junho e, antes, jogar amistosos contra a Inglaterra, dia 2 de junho, no Maracanã, e contra a França, dia 9, em Porto Alegre. Veja o novo grupo de Felipão, com Ronaldinho e Kaká de fora e com 11 jogadores que atuam no Brasil. 


Goleiros
Julio Cesar - Queens P. Rangers
Diego Cavalieri - Fluminense
Jefferson - Botafogo

Zagueiros
Thiago Silva - Paris Saint Germain
Rever - Atlético Mineiro
David Luiz - Chelsea
Dante - Bayern de Munique

Laterais
Daniel Alves - Barcelona
Jean - Fluminense
Marcelo - Real Madrid
Filipe Luís - Atlético de Madrid

Meio-campo
Fernando - Grêmio
Hernanes - Lazio
Luiz Gustavo - Bayern de Munique
Paulinho - Corinthians

Meia atacantes/atacantes
Jadson - São Paulo
Oscar - Chelsea
Lucas - Paris Saint Germain
Hulk - Zenit
Bernard - Atlético Mineiro
Leandro Damião - Internacional
Fred - Fluminense
Neymar - Santos


Haja policiamento para acabar com os roubos nas ruas


por Eli Halfoun
Cada vez mais todo o cuidado é pouco para andar pelas ruas da cidade no Rio (e talvez em todo país): estatísticas revelam que aumenta a cada dia (ou seria a cada hora?) o número de roubos a transeuntes, mesmo em ruas de grande movimento e geralmente pouco (ou nenhum) policiamento. Os jornais Extra e O Dia mostram com fotos que no centro da cidade do Rio (principalmente na altura do Edifício Avenida Central os ladrões agem tranquilamente, apesar da afirmação de que o policiamento do local foi reforçado. A população continua reclamando da falta de segurança. Continuará tendo muito a reclamar já que (não é novidade para ninguém) o Rio não tem um efetivo policial que dê conta do recado. Precisamos de mais policiamento. Do jeito que andam as coisas não demora muito a necessidade de proteção fará com que tenhamos nas ruas mais policiais fardados do que cidadãos comuns e indefesos diante de tanta audácia (abuso) dos ladrões pé de chinelo. Isso sem falar nos ladrões engravatados que também roubam muito e todo mundo sabe, mas ninguém faz absolutamente nada. (Eli Halfoun)               

Conheça aqui dez segredos de Pelé na intimidade


por Eli Halfoun
Depois de ter entrevistado Pelé dezenas de vezes o jornalista e apresentador Amaury Jr. (31 anos de televisão) reuniu algumas manias e preferência do eterno Rei do futebol e revela que: 
1) Pelé não saber perder no jogo de tranca e fica muito irritado. Quando ganha comemora bastante dando voltas olímpicas em torno da mesa e improvisando faixas de campeão com papel higiênico; 
2) adora jogar pião e é um craque. Até recentemente andava com um no bolso porque, como costuma dizer, é uma de suas maiores diversões; 
3) no futebol seu ídolo sempre foi Zizinho, que considera um jogador completo, técnica e taticamente; 
4) adora amendoim. Chega a ser fanático; 
5) não esconde que nunca perdoou Ronaldo por não saber cabecear; 
6) revela que seu maior parceiro em campo foi Coutinho, seguido por Pagão, os dois no Santos; 
7) considera Zico o maior jogador, depois de Pelé é claro; 
8) Diverte-se (diz que agora) quando Xuxa comenta que não poderia ter tido um filho com ele por causado apelido. Seria Xulé; 
9) sua primeira namorada foi uma japonesa chamada Neusinha. 
10) Sua primeira transa foi na Suécia em 1958. Lembra que “as loirinhas eram fissuradas num crioulo”. Eram e são. (Eli Halfoun)              

domingo, 12 de maio de 2013

“Chaves” faz Silvio Santos lançar mais produtos infantis. Pobres papais



por Eli Halfoun
Silvio Santos ficou tão entusiasmado com as vendas dos produtos “Carrossel” que decidiu continuar explorando esse segmento: acaba de fechar contrato com a Televisa para lançar os produtos “Chaves”, entre os quais cadernos, mochilas, jogos infantis, patinetes, bicicletas, jogos de cama, carriolas e jogos de mesa, além de álbum de figurinhas, roupas e acessórios para computador. Como se sabe “Chaves” (personagem criado por Roberto Bolanos) é exibido há anos e repetidamente pelo SBT e nunca teve produtos lançados para explorar seu extraordinário sucesso. Os papais é que devem estar temerosos: haja dinheiro para comprar tudo o que as crianças certamente exigirão. “Chaves” é quase uma chave de cadeia. (Eli Halfoun)

Não caia nessa: vacina do sapo-verde é só mais uma enganação


por Eli Halfoun
A televisão pode ajudar muito e em vários casos, mas muitas vezes as informações podem ser extremamente perigosas e inúteis, especialmente quando se trata da saúde. Bastou a televisão mostrar reportagem sobre uma vacina de sapo (é uma técnica indígena) que não são poucas as pessoas em busca da vacina que promete várias curas, mas não tem qualquer comprovação científica. Não caia nessa: o Instituto Butantã de São Paulo condena a tal e milagrosa vacina (promete até cura de câncer e de depressão). O Laboratório de Biologia Celular do Instituto garante que o veneno da perereca-verde (também conhecida como kambô), não tem nenhuma eficiência médica e, pelo contrário, provoca vômitos, diarréia, taquicardia, sudorese e alteração de pressão. Resumindo: é só mais uma forma de tirar dinheiro dos pacientes. Como, aliás, quase tudo em medicina popular e nada científica. (Eli Halfoun)

Record quer cortar 20% da folha de pagamento. Empregados é que pagam a conta


por Eli Halfoun
A Record continua fazendo cortes de custos e como sempre a maneira encontrada é desumana (existem outras, mas é mais fácil punir os empregados): já cortou mais de 10% de seus quase dois mil funcionários e ainda não se deu por satisfeita. Embora tenha demitido mais de 200 funcionários a ameaça é de que novos cortes virão. A boataria é tão grande que os que ainda trabalham por lá o fazem em clima de tensão e total desconfiança total, especialmente porque nos bastidores o que se diz é que a emissora quer promover um corte de 20% em sua folha de pagamento.  Quer tal reduzir o salário de diretores que não fazem nada a não ser rezar pela bíblia do dono Edir Macedo. (Eli Halfoun)

Meninas do "Casa Bonita" na Playboy de maio

Foto Divulgação

por Omelete
A edição de maio da Playboy exagerou: são 13 mulheres participantes do reality show "Casa Bonita", do camal para assinantes Multishow. No programa, que já está na quinta edição, as meninas disputam provas e exibem curvas sensacionais. 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Família Senna teria vetado Galisteu na Unidos da Tijuca e quer presença de Xuxa

por Eli Halfoun

Xuxa continua pensando se aceita ou não desfilar como destaque da Unidos da Tijuca no enredo "Acelera, Tijuca" que o carnavalesco Paulo Barros desenvolve em torno de Ayrton Senna. Se a presença de Xuxa é uma dúvida, a ausência de Adriane Galisteu é tida como certa, não que ela não queira desfilar, mas porque para permitir o enredo a família do piloto teria vetado a presença de Adriane e exigido que seu nome não fosse citado nem mesmo na letra do samba-enredo. Adriane Galisteu já foi rainha de bateria da Unidos da Tijuca. Dessa vez terá de ficar apenas olhando e de preferência torcendo a favor da escola. (Eli Halfoun)

Tomar dinheiro de cego está deixando de ser uma metáfora

por Eli Halfoun

"É como tirar dinheiro de cego" – a expressão é popularmente usada para dizer que alguém cometeu um roubo absurdo (todo são) fácil ou que teve uma conduta nada louvável. Os tempos mudaram e o dito popular deixou de ser apenas uma metáfora. Agora reflete uma triste e inacreditável realidade. Ninguém me contou: eu vi um menino de rua tirar dinheiro de uma cega em plena e movimentada manhã na Rua Conde de Bonfim na Tijuca, Rio. A cega estava sentada em um banquinho colocado na frente de uma grande loja e cantava sacudindo um copo de alumínio para que os transeuntes depositassem moedas. Não sei desde que horas a cega ali estava pedindo ajuda. Pelo barulho do copo balançado de alumínio dava para perceber que eram poucas as esmolas que havia recebido. O menino maltrapilho, visivelmente um dos muitos abandonados pelas ruas da cidade, encostou perto da mulher e sem qualquer cerimônia nenhuma enfiou a mão no copo fingindo quer ia depositar uma moeda e retirou as que lá estavam. Tomou o dinheiro da cega na mão grande (como, aliás, os políticos fazem com a população achando que é cega) e saiu caminhando tranquilamente sem demonstrar (também como os que roubam dinheiro público) qualquer medo ou remorso. O mundo está perdendo o respeito por tudo e por todos. (Eli Halfoun)

Fim do visto pode trazer mais e muitos americanos ao Brasil

por Eli Halfoun

É provável que a partir de 2014 os brasileiros que viajam para os Estados Unidos não necessitem mais de vistos que lhes permitam entrar no país. A recíproca será verdadeira, ou seja, os americanos também não precisarão de vistos para visitar o Brasil, o que deverá aumentar muito o número de turistas americanos em todos os estados. Acabar (ou pelo menos facilitar) com o visto é um dos desejos da Embratur para garantir mais turismo americano no país. Recente pesquisa revela que no ano passado 10 milhões de turistas americanos visitaram países da América Latina e desse total apenas 506 mil estiveram por aqui. A debandada aconteceu por conta da demora para obter vistos brasileiros. A Embratur acredita que sem a necessidade de vistos o Brasil voltará a se um paraíso para os americanos. Já é, mas só quando eles querem tirar o nosso dinheiro. (Eli Halfoun)