quinta-feira, 7 de julho de 2011
Ricardo Teixeira na revista Piauí: o homem detona tudo, do pescoço pra baixo é canela
Entre outras coisas, diz que "caga" para denúncias. Leia mais no blog do Marcondes Brito, no portal Band.
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Trajetória errática
Marina Silva não teve tempo nem de sentir saudades do PV. Sua ficha de filiação era de 2009, apenas. Aparentemente ao perceber que não seria a candidata do PT à Presidência, ela deixou o partido e aderiu aos verdes que lhe deram a legenda para a corrida eleitoral. Menos de dois anos depois, pede o boné mas não revela onde vai pendurá-lo nos próximos meses.
Perdeu, cidadão. Terceirizaram a bandidagem...
A Prefeitura do Rio terceirizou a administração do depósito público de veículos. Agora, a polícia descobriu que o serviço que devia ser... público estava mesmo era "privatizado" para a ação de bandidos. A onda de privatização dos serviços públicos, que veio junto com o neo-liberalismo corrupto dos anos 90, montou essas arapucas. Há muitas outras a merecer a atenção das autoridades. E, a caminho da Copa e Olimpíada, muitas e lucrativas "concessões" virão. Anote aí: tem neguinho doido pra subir no pódio dessa bocada e o ano eleitoral de 2012 será o temporada perfeita para reserva de futuros mercados...
Os limites do sensacionalismo...
O jornal News of The World praticava um "jornalismo" peculiar. Invasão extrema de privacidade, grampo em telefones, contratação de detetives particulares eras as técnicas de "apuração". Aparentemente, não há nada parecido hoje no Brasil. Pelo menos, não se tem notícia de um meio de comunicação praticando diretamente esse tipo de crime. Mas há exemplos de uso e divulgação de informações obtidas por "fontes" não identificadas através de meios ilegais. Nos anos 40 e 50, alguns "barões" da imprensa brasileira faziam uma espécie de chantagem. Ameaçavam destruir reputações caso não recebessem "verbas" e "cala-boca". O foclore político conta que a "técnica" funcionou muitas vezes.
Comigo não, violão!
deBarros
Bem, como não podia deixar de acontecer, a herança maldita deixada pelo governo anterior começa a botar as suas maldições pra fora. Primeiro, foi um ministro, diria um cardeal togado, expurgado por suspeita de enriquecimento ilícito. em segundo, são levantadas suspeitas gravíssimas sobre mais um nobre ministro por ter sido o mandante de crime de chantagem eleitoral. E agora, por terceiro, mais um ministro é defenestrado do atual governo sob a suspeita de ignorar ou mesmo permitir propinas e licitações ilegais dentro do seu Ministério. Pelo andar da carruagem, outros mnistros, herdados do governo passado pisarão na bola e muitos procedimentos ilícitos poderão vir à luz. Até onde irá esse abrir de cortinas da verdade, não sabemos, mas de uma coisa temos certeza: Ninguém ficará impune e o cutelo do carrasco já balança sobre as cabeças dos que sobraram do governo anterior. Mas, parece e tomara que assim seja, o atual governo está demonstrando que com ele – ou com ela – o buraco é mais embaixo
terça-feira, 5 de julho de 2011
Rosie Huntington-Whiteley é o novo desafio de James Bond
por Eli Halfoun
Em termos e beleza, a modelo e atriz Rosie Huntington-Whiteley, considerada a mais sexy mulher do mundo, tem requisitos para nenhum James Bond colocar defeito. E ela quer realizar o antigo sonho de ser uma bond girl. Ao manifestar esse desejo em entrevista ao site Gigwie (“sempre sonhei que um dia poderia ter a chance de ser uma bond girl”), a jovem atriz chamou a atenção dos produtores do próximo filme da série e tudo indica que ela venha mesmo a contracenar com Daniel Craig, o novo agente 007. (Eli Halfoun)
Em termos e beleza, a modelo e atriz Rosie Huntington-Whiteley, considerada a mais sexy mulher do mundo, tem requisitos para nenhum James Bond colocar defeito. E ela quer realizar o antigo sonho de ser uma bond girl. Ao manifestar esse desejo em entrevista ao site Gigwie (“sempre sonhei que um dia poderia ter a chance de ser uma bond girl”), a jovem atriz chamou a atenção dos produtores do próximo filme da série e tudo indica que ela venha mesmo a contracenar com Daniel Craig, o novo agente 007. (Eli Halfoun)
Deu no Globo: Arnaldo Niskier e o time de peladeiros da Manchete
Antigos craques de bola da Manchete foram notícia no caderno de Esportes do Globo, domingo passado. Na excelente coluna "A pelada como ela é", de Sérgio Pugliese, onde a cada semana é focalizado em clima de memória um grupo de peladeiros, quem entrou em campo foi Arnaldo Niskier. O escritor, imortal da ABL, jornalista, fominha de bola, foi ponta-esquerda do infanto-juvenil do América. Arnaldo tirou do baú uma foto de 1970 que mostra o time da revista Manchete no campo do Teresópolis Country Club pouco antes de derrotar por 6x4 o Veteranos do TCC. Para completar a viagem ao passado futebolístico da Manchete, o baú do Gonça contribui com outra imagem: em 1982, em uma equipe formada para um torneio disputado no campos do Aterro, em frente à sede da Manchete, no Russell, está lá, no ataque, o mesmo Niskier. O acadêmico, hoje com 76 anos, jogou bola até os 65, quando um estiramento o obrigou a pendurar as chuteiras. O tempo passa, o relógio maaaaarrrca (como dizia Waldir Amaral) e a bola voa.
Na matéria do Globo, Niskier mata a bola no peito na Biblioteca da ABL. Reprodução |
A coluna de Sergio Pugliese: memória de peladeiros. Reprodução |
Antigos craques de bola da Manchete foram notícia no caderno de Esportes do Globo, domingo passado. Na excelente coluna "A pelada como ela é", de Sérgio Pugliese, onde a cada semana é focalizado em clima de memória um grupo de peladeiros, quem entrou em campo foi Arnaldo Niskier. O escritor, imortal da ABL, jornalista, fominha de bola, foi ponta-esquerda do infanto-juvenil do América. Arnaldo tirou do baú uma foto de 1970 que mostra o time da revista Manchete no campo do Teresópolis Country Club pouco antes de derrotar por 6x4 o Veteranos do TCC. Para completar a viagem ao passado futebolístico da Manchete, o baú do Gonça contribui com outra imagem: em 1982, em uma equipe formada para um torneio disputado no campos do Aterro, em frente à sede da Manchete, no Russell, está lá, no ataque, o mesmo Niskier. O acadêmico, hoje com 76 anos, jogou bola até os 65, quando um estiramento o obrigou a pendurar as chuteiras. O tempo passa, o relógio maaaaarrrca (como dizia Waldir Amaral) e a bola voa.
Copa América é o adeus de Neymar e Ganso ao Brasil
por Eli Halfoun
Por mais que a diretoria do Santos e os próprios jogadores garantam suas permanências nos campos brasileiros, nenhum torcedor acredita que Neymar e Ganso continuarão no Brasil depois da Copa América, mesmo que suas atuações não sejam das melhores, como na estréia. É impossível para os endividados clubes brasileiros resistirem ao assédio financeiro feito por poderosos clubes estrangeiros. O que se sabe até agora, embora extra oficialmente, é que Neymar está vendido para o Real Madrid, clube espanhol pelo qual atuará a partir de 2012. A venda teria sido negociada por irresistíveis 60 milhões de euros. Se o destino de Neymar é a Espanha, o de Paulo Henrique Ganso será a Itália envolvendo a troca de seu passe pelo de Robinho com o Milan. Nesse caso pode até ser um bom negócio para o Santos: Robinho também é um craque com a vantagem de ser um jogador mais identificado com o time e a torcida santista e brasileira, além de ter um carisma agregador e brincalhão que faz bem a qualquer time, inclusive de várzea. O fato é que por mais que cresça o futebol brasileiro ainda não tem (com as dívidas que acumula nunca terá) poder financeiro pra resistir e cobrir as milionárias e por isso mesmo irrecusáveis propostas internacionais. Resta o consolo e a certeza de que o Brasil é uma fábrica de fazer craques e certamente outro Neymar e outro Ganso surgirão breve. Insubstituível só o eterno e definitivo Pelé. (Eli Halfoun)
Por mais que a diretoria do Santos e os próprios jogadores garantam suas permanências nos campos brasileiros, nenhum torcedor acredita que Neymar e Ganso continuarão no Brasil depois da Copa América, mesmo que suas atuações não sejam das melhores, como na estréia. É impossível para os endividados clubes brasileiros resistirem ao assédio financeiro feito por poderosos clubes estrangeiros. O que se sabe até agora, embora extra oficialmente, é que Neymar está vendido para o Real Madrid, clube espanhol pelo qual atuará a partir de 2012. A venda teria sido negociada por irresistíveis 60 milhões de euros. Se o destino de Neymar é a Espanha, o de Paulo Henrique Ganso será a Itália envolvendo a troca de seu passe pelo de Robinho com o Milan. Nesse caso pode até ser um bom negócio para o Santos: Robinho também é um craque com a vantagem de ser um jogador mais identificado com o time e a torcida santista e brasileira, além de ter um carisma agregador e brincalhão que faz bem a qualquer time, inclusive de várzea. O fato é que por mais que cresça o futebol brasileiro ainda não tem (com as dívidas que acumula nunca terá) poder financeiro pra resistir e cobrir as milionárias e por isso mesmo irrecusáveis propostas internacionais. Resta o consolo e a certeza de que o Brasil é uma fábrica de fazer craques e certamente outro Neymar e outro Ganso surgirão breve. Insubstituível só o eterno e definitivo Pelé. (Eli Halfoun)
Muppets ganham exposição original e chegam ao cinema
Muppets/Reprodução |
Quando criou os personagens para a série “Os Muppets”, Jim Henson não imaginou que os bonecos Miss Piggy, Caco e todos os outros do seriado fariam tanto sucesso. Os bonecos ganharam novos formatos com o tempo, mas os originais podem ser vistos em uma mostra que será inaugurada no próximo dia 16 em um museu do Queens, bairro de Nova York. A exposição recebeu o nome de “O Fantástico Mundo de Jim Henson” e reúne 120 peças, entre as quais o boneco de Miss Piggy vestida de noiva. “Os Muppets” chegam também ao cinema e o primeiro longa-metragem da série tem lançamento previsto no Brasil para 2012. Pelo menos dessa vez os fantoches não seremos nós. (Eli Halfoun)
Futebol: time bom não precisa de goleiro
por Eli Halfoun
Comentaristas profissionais de futebol (agora perto da Copa do Mundo todo mundo acha que é) são unânimes em afirmar que o espanhol Barcelona é hoje o melhor time do mundo e o que joga mais bonito. A prática do futebol tem mostrado que é muito difícil definir o que é um time bom. Diante de variadas teses, é o técnico Joel Santana (grande ex-zagueiro do Vasco) quem com simplicidade e em poucas e sábias palavras dá a melhor definição e diz tudo. Fala Joel: “Time bom é aquele em que o goleiro não joga”. Com uma invejável experiência, Joel dispensa páginas de referências: “Eu não tenho currículo, eu tenho testamento”.
Comentaristas profissionais de futebol (agora perto da Copa do Mundo todo mundo acha que é) são unânimes em afirmar que o espanhol Barcelona é hoje o melhor time do mundo e o que joga mais bonito. A prática do futebol tem mostrado que é muito difícil definir o que é um time bom. Diante de variadas teses, é o técnico Joel Santana (grande ex-zagueiro do Vasco) quem com simplicidade e em poucas e sábias palavras dá a melhor definição e diz tudo. Fala Joel: “Time bom é aquele em que o goleiro não joga”. Com uma invejável experiência, Joel dispensa páginas de referências: “Eu não tenho currículo, eu tenho testamento”.
Emma Watson vira obras de arte com inspiração com de “Harry Potter
por Eli Halfoun
Além de proporcionar fama e fortuna, os filmes da série “Harry Potter” fizeram a atriz Emma Watson transformar-se em obra de arte. É isso mesmo: ela é a inspiração do artista plástico Mark Demsteader que a imortalizou em uma série de quadros. As obras estão expostas na galeria de arte Panter and Halls, em Londres. São 30 retratos colocados à venda com preços que variam ente 3 mil e 8 mil libras cada. A intérprete da personagem Hermione Granger não esconde seu entusiasmo e disse para a revista Vogue: “Estou emocionada com o resultado. Tudo ficou lindo. Mark é muito talentoso e eu gostaria de ter um pouquinho do talento que ele tem”. Nem precisa: já pode sair por aí pintando o sete à vontade. De preferência longe dos fotógrafos. (Eli Halfoun)
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Você já pode se conectar com o céu. O Vaticano abriu um portal... mande um twitter para o Papa
Baixou o santo na internet. Já está no ar um site de notícias e homilias do Vaticano. O Papa Bento XVI ainda é calouro no twitter, não tem facebook, mas a página recém-inaugurada está integrada com mídias sociais. O twitter tem pouco mais de 63 mil seguidores, no momento (alguns brasileiros já aderiram) . E, por enquanto, você pode acessar versões apenas em italiano e inglês. Segundo o Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, o portal é um primeiro passo para ampliar o alcance das mensagens da Cúria Romana, que administra a Igreja Católica.
Conheça o portal do Papa.
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Bento XVI: tablet e twitter. Reprodução |
Exposição Res Pública Brasileira: visite a História
Em cartaz no Museu da República, uma exposição faz sucesso ao contar a trajetória do país em seis capítulos: a república proclamada, a oligárquica, a nacional-estatista, a liberal-democrática, a ditadura e a república cidadã. São fotos, charges e documentos. Mas é uma charge a que mais chama atenção e faz rir os visitantes. É uma caricatura do governo FHC. O autor é o cartunista Aroeira. Confira.
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Charge de Aroeira. Da Exposição "Res Pública Brasileira". Museu da República, Palácio do Catete, Rio de Janeiro |
Se segura, malandro...
por JJcomunic
Depois de Chico Buarque - que estreou na rede, recebeu críticas e ofensas e descobriu, surpreso, que não era uma "uninimidade" no listão dos "mais amados do Brasil" - chegou a vez dos jornalistas, especialmente os colunistas, subirem nas tamancas e darem chiliques contra a "voz do povo" que varre a internet. Uma coisa é a ofensa moral, as demonstrações de preconceitos ou as acusações sem provas. Atitudes condenáveis em posts anônimos ou assinados. Outra, a crítica, o contraditório, a ironia. Nos tempos jurássicos da "carta", os jornais tinham o controle das opiniões dos seus leitores: publicavam o que queriam. Com a "caixa de comentários", muito mais democrática apesar dos filtros, o bicho pega. A arrogância, em alguns casos, bate de frente com a realidade. É normal. Que os colunistas entendam que a reação do leitores tem muito mais razões que a política editorial de cada veículo supõe. Não é preciso ser um analista de comunicação para saber que a velha mídia tem seu lado, sua ideologia, faz suas opções politicas e editoriais, poupa uns e metralha outros, esconde aqui, revela ali, relativiza a notícia e faz a credibilidadade entrar em turbulência. O povo não é bobo e alguns colunistas levam as sobras da indignação.
Como o Chico, jornalistas não são "unanimidade".
Além de postar comentários, as pessoas têm hoje meios próprios de comunicação. Blogs, twitter, facebook e outros são espaços conquistados. E, ao contrário do que se pensa, especialmente aqueles que querem desvalorizar, por ser "diferente", a opinião dos outros, a rede social não está acima da lei. A mídia mesmo já noticiou casos de racistas condenados e de gente que faz apologia do crime devidamente enquadrada.
Segurem a onda, rapazes, se forem ofendidos por anônimos, recorram à justiça (assim como os cidadãos fazem quando são ofendidos ou injustiçados pela imprensa). Outra coisa: não existe anonimato absoluto na rede. É fácil descobrir de onde vêm os comentários "anônimos" eventualmente acima do tom. Os IPs estão aí pra isso. Qualquer nerd sabe disso.
Depois de Chico Buarque - que estreou na rede, recebeu críticas e ofensas e descobriu, surpreso, que não era uma "uninimidade" no listão dos "mais amados do Brasil" - chegou a vez dos jornalistas, especialmente os colunistas, subirem nas tamancas e darem chiliques contra a "voz do povo" que varre a internet. Uma coisa é a ofensa moral, as demonstrações de preconceitos ou as acusações sem provas. Atitudes condenáveis em posts anônimos ou assinados. Outra, a crítica, o contraditório, a ironia. Nos tempos jurássicos da "carta", os jornais tinham o controle das opiniões dos seus leitores: publicavam o que queriam. Com a "caixa de comentários", muito mais democrática apesar dos filtros, o bicho pega. A arrogância, em alguns casos, bate de frente com a realidade. É normal. Que os colunistas entendam que a reação do leitores tem muito mais razões que a política editorial de cada veículo supõe. Não é preciso ser um analista de comunicação para saber que a velha mídia tem seu lado, sua ideologia, faz suas opções politicas e editoriais, poupa uns e metralha outros, esconde aqui, revela ali, relativiza a notícia e faz a credibilidadade entrar em turbulência. O povo não é bobo e alguns colunistas levam as sobras da indignação.
Como o Chico, jornalistas não são "unanimidade".
Além de postar comentários, as pessoas têm hoje meios próprios de comunicação. Blogs, twitter, facebook e outros são espaços conquistados. E, ao contrário do que se pensa, especialmente aqueles que querem desvalorizar, por ser "diferente", a opinião dos outros, a rede social não está acima da lei. A mídia mesmo já noticiou casos de racistas condenados e de gente que faz apologia do crime devidamente enquadrada.
Segurem a onda, rapazes, se forem ofendidos por anônimos, recorram à justiça (assim como os cidadãos fazem quando são ofendidos ou injustiçados pela imprensa). Outra coisa: não existe anonimato absoluto na rede. É fácil descobrir de onde vêm os comentários "anônimos" eventualmente acima do tom. Os IPs estão aí pra isso. Qualquer nerd sabe disso.
Portal de blog supera sites de notícias
por JJcomunic
O Huffington Post, portal de blogs que opera há cinco anos, está perto de alcançar 40 milhões de visitantes únicos. Já tem mais leitores do que o site do "New York Times".
O Huffington Post, portal de blogs que opera há cinco anos, está perto de alcançar 40 milhões de visitantes únicos. Já tem mais leitores do que o site do "New York Times".
Mídia na tabuleta: Abril já tem 20 revistas no iPad
Você já pode ler no seu tablet vinte revistas da Editora Abril: Viagem & Turismo, Boa Forma, Runner's, Você S/A, Exame PME e Placar, Máxima, Alfa, Veja, Exame, Lola, Elle, Casa Claudia, Superinteressante, Arquitetura & Construção, Mundo Estranho, Quatro Rodas, Info, Claudia e Gloss. Até o final de 2011, a Abril planeja ter 27 títulos no tablet. Entre os quais, a revista Contigo!
Feijão, arroz e cebola no prato de Gisele Bundchen
por Eli Halfoun
A modelo mais famosa e solicitada do mundo, a nossa Gisele Bundchen, é um bom exemplo pra quem se inicia na carreira com a convicção de que é preciso passar fome para fazer sucesso. Modelos não precisam colocar um cadeado na boa e, muito ao contrário, podem e devem comer de tudo: magreza excessiva é doença. Gisele, por exemplo, é boa de boca e não esconde isso: “Eu adoro comer de tudo e o que eu gosto mais é de feijão, arroz, farofa, e bife acebolado, além do peixe do meu pai e da lasanha da mamãe”. A modelo revela ainda que seu marido adora carne e por isso se farta quando vem ao Brasil “onde a variedade de carne é grande”. E cara. Pelo menos para nós os miseravelmente assalariados. (Eli Halfoun)
A modelo mais famosa e solicitada do mundo, a nossa Gisele Bundchen, é um bom exemplo pra quem se inicia na carreira com a convicção de que é preciso passar fome para fazer sucesso. Modelos não precisam colocar um cadeado na boa e, muito ao contrário, podem e devem comer de tudo: magreza excessiva é doença. Gisele, por exemplo, é boa de boca e não esconde isso: “Eu adoro comer de tudo e o que eu gosto mais é de feijão, arroz, farofa, e bife acebolado, além do peixe do meu pai e da lasanha da mamãe”. A modelo revela ainda que seu marido adora carne e por isso se farta quando vem ao Brasil “onde a variedade de carne é grande”. E cara. Pelo menos para nós os miseravelmente assalariados. (Eli Halfoun)
Caso Satiagraha ganha mais e surpreendentes revelações
por Eli Halfoun
Além de terem sido fundamentais para eleger o delegado Protógenes Queiroz deputado federal (PV), as investigações, mistérios e “otras cositas mas” que cercaram a Operação Satiagraha (que investigou desvio de verbas, pagamento de propinas e lavagem de dinheiro), serão tema de um filme. A vida pessoal do delegado também daria uma boa trama de novela. Pelo menos é o que mostram declarações de sua namorada, Roberta Luchinger, para a revista RG. A namorada do delegado, que é casado e não pretende separar-se, exibe uma barriga de sete meses de gravidez do primeiro filho do casal. No caso do namoro e da gravidez não foi necessária qualquer investigação para se saber quem é o pai. Aguardam-se com ansiedade os próximos e sem emocionantes capítulos. Mais uma vez a realidade mostra que é muito mais surpreendente e inacreditável do que a ficção. (Eli Halfoun)
Além de terem sido fundamentais para eleger o delegado Protógenes Queiroz deputado federal (PV), as investigações, mistérios e “otras cositas mas” que cercaram a Operação Satiagraha (que investigou desvio de verbas, pagamento de propinas e lavagem de dinheiro), serão tema de um filme. A vida pessoal do delegado também daria uma boa trama de novela. Pelo menos é o que mostram declarações de sua namorada, Roberta Luchinger, para a revista RG. A namorada do delegado, que é casado e não pretende separar-se, exibe uma barriga de sete meses de gravidez do primeiro filho do casal. No caso do namoro e da gravidez não foi necessária qualquer investigação para se saber quem é o pai. Aguardam-se com ansiedade os próximos e sem emocionantes capítulos. Mais uma vez a realidade mostra que é muito mais surpreendente e inacreditável do que a ficção. (Eli Halfoun)
Nudez da cunhada do vice promete fazer barulho em Brasília
Reprodução |
“A nudez da cunhada do vice” essa deverá ser a chamada, ou seja, o título de capa de capa, da Playboy que circulará breve com fotos da advogada Fernanda Tedeschi mostrando todas as “petições” e “processos” de seu considerado belo corpo. Seria apenas mais uma mulher nua em revista se a “modelo” não fosse, além de muito bonita (loura, alta e com tudo em cima) a cunhada do vice-presidente Michel Temer, que agora deve estar mais sisudo do que sempre foi. Fernanda é irmã de Marcela Temer, esposa do vice e que chamou atenção da mídia na posse da presidente Dilma Roussef. A advogada não parece nada preocupada com o que Michel Temer acha da exposição de sua nudez: antes de aceitar o convite da Playboy, ela conversou com a família e recebeu total apoio para fazer o trabalho. Ela garante que não tem qualquer interesse em depois seguir carreira artística e confessa que só aceitou fazer as fotos para ganhar uma boa grana. Pelo menos essa é sincera e não usa a desculpa de estar fazendo um trabalho artístico. (Eli Halfoun)
domingo, 3 de julho de 2011
Deu na Panorama italiana: um show de fotos (Wimbledon 2011, il lato sexy del tennis)
Maria Sharapova. Reprodução site da revista Panorama. Foto AP Photo/Suzanne Plunkett, Pool. Veja mais: Clique AQUI |
sábado, 2 de julho de 2011
Mestres da Fotografia...
Fotógrafos colaboradores da revista National Geographic lançam um livro com suas melhores fotos. Já está nas principais livrarias brasileiras. Steve McCurry, Michael Nichols, Michael Yamashita e David Doubilet selecionaram cerca de 300 fotografias. O livro custa 120 reais.
E agora? Dominique Strauss-Khan não pegou a camareira mas levou pau da mídia
DSK foi chamado até de pervertido. A justiça agora admite ter provas de que a camareira mentiu. E a mídia foi no embalo. |
Após receber prova de que a camareira que acusava de estupro o ex-Diretor do FMI havia mentido, a justiça americana mandou soltar o acusado. O processo ainda não terminou mas o testemunho da suposta vítima, no qual se baseia toda a alegação, difilmente se sustentará. A mídia, mais um vez, foi flagrada na prática de precipitação explicita, sem camisinha. Pouco apurou, mas julgou, o que não é sua função. Se o DSK for de fato inocente, o que fará para se refazer profissional e pessoalmente? O Brasil tem exemplos semelhantes da irresponsabilidade da mídia em determinados casos. O mais famoso é o da Escola Base, em São Paulo, quando jornais e revistas destruiram a reputação e a vida de um casal e de mais quatro pessoa acusadas de abuso sexual de crianças. Soube-se, depois, eram inocentes. Mas aí o dano já estava feito. E até hoje lutam para receber suas indemizações. Há centenas de outros exemplos recentes.
Por aqui, o caso DSK suscitou artigos inflamados em defesa da camareira-vítima-de-um-homem-poderoso. Alguém vai pedir desculpas quando o caso for definitivamente encerrado?
Itamar Franco: marcas da trajetória
por JJcomunic
O ex-presidente e senador Itamar Franco morreu hoje em São Paulo. Ele sofria de leucemia. Alguns episódios ajudam a definir a personalidade do político mineiro. Em plena ditadura, Tancredo Neves, que seria o candidado natural ao senado pelo PMDB mineiro, amarelou (teve medo de perder para o candidato dos militares) e lançou Itamar ao sacrifício. Deu zebra, Itamar venceu. Seria reeleito para um segundo mandato. Tancredo amargou a frustração por anos. Já presidente, ficou famoso o episódio da "pasta" do ACM. A história circulou na época nas rodas políticas e na mídia. O baiano, que era aliado de Collor, alardeava que tinha uma pasta com denúncias que envolviam o governo federal. ACM dava entrevistas, brandia a pasta, mas não a abria nem detalhava as "denúncias". Itamar o convidou para uma conversa no Planalto. Lá se foi o baiano, pasta debaixo do braço. Foi recebido por Itamar. Quando imaginava que seria uma conversa a sós, quando cada um, depois, faz circular a versão que lhe é mais proveitosa politicamente, o mineiro o convidou para passar a uma sala maior. Dizem que ACM perdeu a cor ao se deparar com toda a imprensa reunida pronta para ouvir as denúncias e conhecer os documentos da tal pasta. A imprensa, que foi ao palácio em busca de notícias, voltou sem as tais "denúncias". ACM não tinha o que relatar, a pasta jamais foi aberta. Era uma mera coreografia política. Mas ficou o fato e a história do mineiro que fez uma "pegadinha" com o poderoso ex-aliado da ditadura.
Itamar assumiu a presidência com país em plena crise. Collor havia sido eleito com forte apoio da mídia e empresários. Governo que não durou muito, arrastado por um tsunami de corrupção. Além da crise política, o principal problema do país era a hiperinflação. Em 1992, chegou a espantosos 1.100%, após os desastres de Zélia Cardoso e companhia. Itamar tomou a corajosa decisão de montar uma equipe para formular e executar o Plano Real. Foi a grande marca do seu curto mas decisivo. governo. A virada econômica começou ali.
No noticiário, digamos, mais leve, adicionou outro marcante episódio ao seu currículo. A popularidade ia bem e o mineiro, um típico come-quieto, foi convencido a ir ao Sambódromo carioca assistir, de camarote, ao desfile das escolas de samba. Tudo ia bem, a "república do pão de queijo" estava animada, quando uma das acompanhantes da trupe, a modelo Lilian Ramos, de minissaia, se aproxima do parapeito do camarote. Os fotógrafos se surpreenderam, deram nota dez no quesito ousadia, e acionaram seus flashes repetidamente. A bela e curvilínea Lilian estava sem calcinha com a inconfundível alegoria íntima, ela, a própria, à vista. O caso não saiu mais da biografia do mineiro Itamar. Pensando bem, melhor a visão transparente da modelo do que as sombras que viriam em seguida: escândalos do Banestado, das famosas Contas C-5, da nebulosa votação da emenda da reeleição, as CPIs natimortas para apurar casos como o do Sivam, as privatizações, a jogada bilionária do Fonte-Cidam, desvalorização do real etc, etc.
O ex-presidente e senador Itamar Franco morreu hoje em São Paulo. Ele sofria de leucemia. Alguns episódios ajudam a definir a personalidade do político mineiro. Em plena ditadura, Tancredo Neves, que seria o candidado natural ao senado pelo PMDB mineiro, amarelou (teve medo de perder para o candidato dos militares) e lançou Itamar ao sacrifício. Deu zebra, Itamar venceu. Seria reeleito para um segundo mandato. Tancredo amargou a frustração por anos. Já presidente, ficou famoso o episódio da "pasta" do ACM. A história circulou na época nas rodas políticas e na mídia. O baiano, que era aliado de Collor, alardeava que tinha uma pasta com denúncias que envolviam o governo federal. ACM dava entrevistas, brandia a pasta, mas não a abria nem detalhava as "denúncias". Itamar o convidou para uma conversa no Planalto. Lá se foi o baiano, pasta debaixo do braço. Foi recebido por Itamar. Quando imaginava que seria uma conversa a sós, quando cada um, depois, faz circular a versão que lhe é mais proveitosa politicamente, o mineiro o convidou para passar a uma sala maior. Dizem que ACM perdeu a cor ao se deparar com toda a imprensa reunida pronta para ouvir as denúncias e conhecer os documentos da tal pasta. A imprensa, que foi ao palácio em busca de notícias, voltou sem as tais "denúncias". ACM não tinha o que relatar, a pasta jamais foi aberta. Era uma mera coreografia política. Mas ficou o fato e a história do mineiro que fez uma "pegadinha" com o poderoso ex-aliado da ditadura.
Itamar assumiu a presidência com país em plena crise. Collor havia sido eleito com forte apoio da mídia e empresários. Governo que não durou muito, arrastado por um tsunami de corrupção. Além da crise política, o principal problema do país era a hiperinflação. Em 1992, chegou a espantosos 1.100%, após os desastres de Zélia Cardoso e companhia. Itamar tomou a corajosa decisão de montar uma equipe para formular e executar o Plano Real. Foi a grande marca do seu curto mas decisivo. governo. A virada econômica começou ali.
No noticiário, digamos, mais leve, adicionou outro marcante episódio ao seu currículo. A popularidade ia bem e o mineiro, um típico come-quieto, foi convencido a ir ao Sambódromo carioca assistir, de camarote, ao desfile das escolas de samba. Tudo ia bem, a "república do pão de queijo" estava animada, quando uma das acompanhantes da trupe, a modelo Lilian Ramos, de minissaia, se aproxima do parapeito do camarote. Os fotógrafos se surpreenderam, deram nota dez no quesito ousadia, e acionaram seus flashes repetidamente. A bela e curvilínea Lilian estava sem calcinha com a inconfundível alegoria íntima, ela, a própria, à vista. O caso não saiu mais da biografia do mineiro Itamar. Pensando bem, melhor a visão transparente da modelo do que as sombras que viriam em seguida: escândalos do Banestado, das famosas Contas C-5, da nebulosa votação da emenda da reeleição, as CPIs natimortas para apurar casos como o do Sivam, as privatizações, a jogada bilionária do Fonte-Cidam, desvalorização do real etc, etc.
Idiotas até quando?
deBarros
Parece que existem sob os céus brasileiros mais idiotas que supõe a nossa vã filosofia. Com licença de William Shakespeare. Mas o fato é que uma declaração de um notável político, por demais conhecido, me deixou, até um certo ponto, surpreso com essa afirmação. Depois de tantos anos rodando em cargos públicos, além de mandatos no Congresso e governança de Estados reconhece, publicamente a existência exagerada de idiotas no cenário político em que sempre viveu.
Mas, pressionado a revelar quem seriam esses idiotas mais uma vez, essa personagem, vem me surpreender porque, diz ele, estava se referindo à Imprensa. Como à Imprensa, pergunto eu. Queria dizer, esse prócer político, que os idiotas seriam os jornalistas? Esses mesmos jornalistas que durante todos os anos de atuação política sempre o apoiaram são agora idiotas? Gostaria que esse personagem explicasse melhor, não a mim, propriamente, mas à opinião pública, que sempre o respeitou como político e como pessoa de bem, honesta e de caráter impoluto.
Mas, na vida estamos sempre aprendendo uma lição a mais e essa é mais uma que devo guardar no meu fichário da escola da vida da qual sou freqüentador assíduo.
Fafá não quer que o Pará seja dividido
por Eli Halfoun
Como se já não tivéssemos estados suficientes (alguns completamente abandonados) estão querendo criar mais alguns. No Pará, por exemplo, a idéia é transformar Carajás e Tapajós em estados independentes, ou seja, sem qualquer vínculo com o estado maior e original. Nem todos os concordam com a divisão e uma forte voz contrária é a de Fafá de Belém, que tem um forte e imbatível argumento para não concordar com a divisão. Fala Fafá: “As cidades vão virar capitais sem saneamento básico e até Belém só dispõe de 6% de rede de esgoto. O dinheiro de campanha pode muito bem ser investido no bem estar da população de lá”. Bem estar da população é o que os políticos menos pensam e querem. (Eli Halfoun)
Como se já não tivéssemos estados suficientes (alguns completamente abandonados) estão querendo criar mais alguns. No Pará, por exemplo, a idéia é transformar Carajás e Tapajós em estados independentes, ou seja, sem qualquer vínculo com o estado maior e original. Nem todos os concordam com a divisão e uma forte voz contrária é a de Fafá de Belém, que tem um forte e imbatível argumento para não concordar com a divisão. Fala Fafá: “As cidades vão virar capitais sem saneamento básico e até Belém só dispõe de 6% de rede de esgoto. O dinheiro de campanha pode muito bem ser investido no bem estar da população de lá”. Bem estar da população é o que os políticos menos pensam e querem. (Eli Halfoun)
Um novo partido para Marina Silva. Será também um novo tempo?
por Eli Halfoun
Os que estão por aí há anos não são confiáveis e talvez seja mesmo o momento de criar novos partidos, de preferência com novos políticos. Os novos partidos estão chegando, mas para azar dos eleitores os políticos continuarão os mesmos. Depois do prefeito paulista Gilberto Kassab, é a ex-senadora Marina Silva (está deixando o PV) quem está decidida a dar aos eleitores uma nova sigla política, talvez até com novas propostas, mas com as mesmas raposas de sempre. Marina Silva, que tem um belo currículo político, só começará a tratar do novo partido depois das próximas eleições, mas não está perdendo tempo e corre atrás do um milhão de assinaturas necessárias para a criação do partido e também conversa com deputados e senadores do PT e do PDT para convencê-los a mudar de sigla, o que não é muito difícil. Um novo partido pode até nos fazer bem, mas com velhos políticos certamente continuará a ser um mal para o país. (Eli Halfoun)
Os que estão por aí há anos não são confiáveis e talvez seja mesmo o momento de criar novos partidos, de preferência com novos políticos. Os novos partidos estão chegando, mas para azar dos eleitores os políticos continuarão os mesmos. Depois do prefeito paulista Gilberto Kassab, é a ex-senadora Marina Silva (está deixando o PV) quem está decidida a dar aos eleitores uma nova sigla política, talvez até com novas propostas, mas com as mesmas raposas de sempre. Marina Silva, que tem um belo currículo político, só começará a tratar do novo partido depois das próximas eleições, mas não está perdendo tempo e corre atrás do um milhão de assinaturas necessárias para a criação do partido e também conversa com deputados e senadores do PT e do PDT para convencê-los a mudar de sigla, o que não é muito difícil. Um novo partido pode até nos fazer bem, mas com velhos políticos certamente continuará a ser um mal para o país. (Eli Halfoun)
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Efeito Aldo Rebelo?
Depois da aprovação do Código Florestal, desmatamento ilegal no Brasil virou atividade de bandido grande. A novidade, segundo o Ibama flagrou, é a destruição de matas em terras pertencentes à União por meio de bombardeio aéreo de agrotóxicos. Algo como o lançamento de Agente Larajna no Vietnã. As terras atingidas ficam no Parque Nacional de Mapinguari. Confiantes e agora agindo aparentemente com mais tranquilidade, as quadrilhas. interpretam o novo Código como uma autêntica licença para matar (além da destruição, aumentaram também os atentados, ameaças e assassinatos de ambientalistas)..
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Acreditem... Deu no Globo Zona Sul, ontem
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Madonna é agora uma história também em quadrinhos
Madonna em quadrinhos. Reprodução |
Histórias em quadrinhos não são exclusividade de personagens de ficção: passaram a ser também uma fórmula popular e bem sucedida de contar de a vida de personalidades. A mais recente é Madonna, transformada em tema de uma revista em quadrinhos da editora Bluewater Production Inc., que já tinha feito a experiência com, entre outros, Michelle Obama, Hillary Clinton e a escritora JK Rowlingo. Madonna é atração da série “Female Force” em uma revista de 32 páginas. A editora marcou para agosto o lançamento na Europa e Estados Unidos. A revista foi ilustrada por Michael Johnson e custará nas bancas US$ 3,90. Segundo a editora, o objetivo é mostrar acontecimentos pouco conhecidos e as influências que “resultaram no fenômeno que Madonna é até hoje, mais de um quarto de século depois que apareceu no cenário musical.” A revista conta o período em que Madonna abandonou a faculdade para ser dançarina e viajou, em 1977, para Nova York com US$ 35 no bolso o sonho de se transformar em um dos maiores fenômenos da música”. Para os que não curtem a cantora, o sonho de Madonna ainda é apenas um terrível pesadelo auditivo. (Eli Halfoun)
Myrian Rios falou demais e está ouvindo o que não queria
por Eli Halfoun
Ninguém mais pode sair por aí falando o que bem entender: a atenta vigilância de blogs e do twitter entra imediatamente em cena sempre que uma declaração, um ato ou um discurso não são exatamente os mais adequados. É preciso pensar direitinho no que se vai dizer para depois não ser vítima de uma saraivada de críticas e até ofensas nos muitos espaços virtuais aos quais todos têm acesso para escrever e ler. A hoje deputada Myrian Rios cometeu o descuido de comparar homossexualismo com pedofilia (depois desmentiu dizendo que tinha sido uma forma errada utilizada em seu discurso na Assembléia Legislativa do Rio) e mereceu severas respostas de todos os setores ao confundir as coisas e deixar-se levar pelo sectarismo religioso (ela é "missionária" da Comunidade Católica Canção Nova). O novelista e escritor Walcyr Carrasco, por exemplo, foi taxativo ao responder, também via web, ao equivocado discurso da ex-atriz-deputada: “Myrian Rios deve ser muito burra. Só mesmo a falta de inteligência faz alguém confundir orientação sexual com pedofilia”. Carrasco não livrou a cara da deputada e nem da atriz: “Ela nunca foi uma boa atriz. Era medíocre”. As respostas dadas à Myrian Rios reforçam a sempre atual verdade de que em “boca fechada não entra mosca” e que a nova realidade virtual não mais permite que se saia por aí dizendo qualquer besteira. Portanto, os políticos e autoridades de uma forma geral que se cuidem. Se os “blogueiros” e “tuiteiros” começarem a responder a todas as besteiras faltará espaço até na imensa internet. (Eli Halfoun)
Ninguém mais pode sair por aí falando o que bem entender: a atenta vigilância de blogs e do twitter entra imediatamente em cena sempre que uma declaração, um ato ou um discurso não são exatamente os mais adequados. É preciso pensar direitinho no que se vai dizer para depois não ser vítima de uma saraivada de críticas e até ofensas nos muitos espaços virtuais aos quais todos têm acesso para escrever e ler. A hoje deputada Myrian Rios cometeu o descuido de comparar homossexualismo com pedofilia (depois desmentiu dizendo que tinha sido uma forma errada utilizada em seu discurso na Assembléia Legislativa do Rio) e mereceu severas respostas de todos os setores ao confundir as coisas e deixar-se levar pelo sectarismo religioso (ela é "missionária" da Comunidade Católica Canção Nova). O novelista e escritor Walcyr Carrasco, por exemplo, foi taxativo ao responder, também via web, ao equivocado discurso da ex-atriz-deputada: “Myrian Rios deve ser muito burra. Só mesmo a falta de inteligência faz alguém confundir orientação sexual com pedofilia”. Carrasco não livrou a cara da deputada e nem da atriz: “Ela nunca foi uma boa atriz. Era medíocre”. As respostas dadas à Myrian Rios reforçam a sempre atual verdade de que em “boca fechada não entra mosca” e que a nova realidade virtual não mais permite que se saia por aí dizendo qualquer besteira. Portanto, os políticos e autoridades de uma forma geral que se cuidem. Se os “blogueiros” e “tuiteiros” começarem a responder a todas as besteiras faltará espaço até na imensa internet. (Eli Halfoun)
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Instituto Alana desrespeitado pelo Conar brincalhão...
O Instituto Alana é um organização sem fins lucrativos que busca promover a educação, a cultura e a assistência social, a conscientização da população e a melhoria da qualidade de vida. O Alana também defende as crianças expostas a um excessivo consumismo pela indústria e pela propaganda. Com base nesses princípios, a instituição entrou com um representação no Conar contra um comercial que o McDonald's exibia antes das sessões do desenho animado Rio. O orgão que cuida da suposta autorregulamentação da publicidade arquivou a denúncia contra a poderosa rede de lanchonetes. Só que o relator da representação, Enio Basilio Rodrigues, partiu para a piada. Deu na coluna da Monica Bergamo na Folha de hoje a "pérola" do sujeito. Leia. "Vale a fantasia de trocarmos o nome do instituto por outro mais característico, a Bruxa Alana, que odeia criancinhas. Ao contrário dos EUA, aqui o McDonald's nao é vício, é aspiraçao. Cada vez mais crianças pedirão um brinquedo para o pai e este orgulhosamente dirá, Sim, eu posso. Queira ou não a Alana".
O Alana rebateu o estranho relatório: "Até esse voto, reconhecíamos o órgao como um conselho de ética. Mas nos desrespeitam, com difamaçao e injúria. Isso mostra claramente que a autorregulamentaçao nao é séria".
De fato, considerar o McDonald's "aspiração" só na cabeça desse tal relator.
O Alana rebateu o estranho relatório: "Até esse voto, reconhecíamos o órgao como um conselho de ética. Mas nos desrespeitam, com difamaçao e injúria. Isso mostra claramente que a autorregulamentaçao nao é séria".
De fato, considerar o McDonald's "aspiração" só na cabeça desse tal relator.
Quer saber? Esqueça o deboche do Conar e faça algo melhor: conheça o trabalho do Alana.
Clique AQUI
Serviço de filmes on demand chega ao Rio
Só dá Neymar. Olha a capa da Placar...
As Tchecas do Pânico na Playboy, fotografadas por Jairo Goldflus
terça-feira, 28 de junho de 2011
"Morte" de Amin Khader: mídia cai em pegadinha. Ninguém confirma mais a notícia antes de divulgar? Conclusão: Amin não morreu mas a mídia não passa nada bem
por JJcomunic
Brincadeira, pegadinha, piada de amigos... Pouco importa. A mídia divulgou como se fosse verdade a falsa informação de que o apresentador Amin Khader havia morrido. E aí? Ninguém mais cumpre o fundamento do jornalismo que manda apurar e confirmar com mais de uma fonte antes de publicar? Colunistas já têm o péssimo hábito de publicar sem confirmar e só no dia seguinte acatar o desmentido do personagem da falsa notícia. Em um desses supostos escândalos há alguns anos, ficou célebre a afirmação de uma revista de informação em nota publicada junto com a reportagem: os editores simplesmente admitiam que não tinham a menor ideia de como confirmar determinada acusação mas resolviam publicar assim mesmo. Ou seja: vestiam na boa a carapuça do amadorismo.
Não faz muito tempo, dois grandes jornais do país contaram para os seus leitores que o senador Romeu Tuma havia morrido. Tuma, que só morreu mesmo alguns meses depois, estava hospitalizado, vivo e conversando com a família. Um dos jornais admitiu que falhou, que tinha sido informado por um funcionário do hospital mas não checou a informação. O outro não reclamou: sua fonte era o site do concorrente de quem a redação copiou e colou a notícia.
No caso do Amin, a própria TV Record, onde o apresentador trabalha, alardeou a "morte". Um dos seus âncoras chegou a pedir desculpas pela voz embargada. A Globo também noticiou. Em poucos minutos, havia centenas de portais de notícias e sites de veículos impressos divulgando a "morte", o local do velório e ouvindo amigos abalados.
O pior nesse episódio da pegadinha da "morte" de Amin Khader é o sintoma. O que vier neguinho publica. Apurar pra que? Melhor fazer onda e criar "polêmica". E a credibilidade? Deve ser apenas um detalhe que atrapalha vendas de jornais, revistas e a audiência de TVs, rádios e sites.
O humorista Tom Cavalcante, comovido, postou no twitter: "Nosso querido e irreverente Amim partiu.Vai com Deus. A morte e certa e bem verdade, mas inaceitável nessas horas. Parece brincadeira".
Pagou mico mas acertou na última frase: era brincadeira.
Brincadeira, pegadinha, piada de amigos... Pouco importa. A mídia divulgou como se fosse verdade a falsa informação de que o apresentador Amin Khader havia morrido. E aí? Ninguém mais cumpre o fundamento do jornalismo que manda apurar e confirmar com mais de uma fonte antes de publicar? Colunistas já têm o péssimo hábito de publicar sem confirmar e só no dia seguinte acatar o desmentido do personagem da falsa notícia. Em um desses supostos escândalos há alguns anos, ficou célebre a afirmação de uma revista de informação em nota publicada junto com a reportagem: os editores simplesmente admitiam que não tinham a menor ideia de como confirmar determinada acusação mas resolviam publicar assim mesmo. Ou seja: vestiam na boa a carapuça do amadorismo.
Não faz muito tempo, dois grandes jornais do país contaram para os seus leitores que o senador Romeu Tuma havia morrido. Tuma, que só morreu mesmo alguns meses depois, estava hospitalizado, vivo e conversando com a família. Um dos jornais admitiu que falhou, que tinha sido informado por um funcionário do hospital mas não checou a informação. O outro não reclamou: sua fonte era o site do concorrente de quem a redação copiou e colou a notícia.
No caso do Amin, a própria TV Record, onde o apresentador trabalha, alardeou a "morte". Um dos seus âncoras chegou a pedir desculpas pela voz embargada. A Globo também noticiou. Em poucos minutos, havia centenas de portais de notícias e sites de veículos impressos divulgando a "morte", o local do velório e ouvindo amigos abalados.
O pior nesse episódio da pegadinha da "morte" de Amin Khader é o sintoma. O que vier neguinho publica. Apurar pra que? Melhor fazer onda e criar "polêmica". E a credibilidade? Deve ser apenas um detalhe que atrapalha vendas de jornais, revistas e a audiência de TVs, rádios e sites.
O humorista Tom Cavalcante, comovido, postou no twitter: "Nosso querido e irreverente Amim partiu.Vai com Deus. A morte e certa e bem verdade, mas inaceitável nessas horas. Parece brincadeira".
Pagou mico mas acertou na última frase: era brincadeira.
Um novo jornal no Brasil com investimento do grupo Murdoch
por Eli Halfoun
Será que cabe mais um grande jornal de circulação nacional no mercado brasileiro da comunicação? Para alguns especialistas do ramo se existe espaço é muito limitado: jornais poderosos como, por exemplo, O Globo, Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, dominaram o mercado e com o cada vez maior número de internautas que só procuram jornais na web, o mercado está sufocado. Não é o que pensa Rupert Murdoch, poderoso empresário australiano da comunicação (dono da New Corp que controla o Wall Street Journal, o New York Post, Sunday Times, Fox Broadcasting etc). Murdoch estará breve no Brasil e não como turista: vem negociar a implantação de mais um grande jornal que planeja montar em sociedade com investidores brasileiros. O projeto é ter uma base em São Paulo e rodar edições em vários Estados, como Samuel Wainer chegou a fazer com a Última Hora. Pelo visto o mercado da comunicação só está ruim para quem gosta de reclamar de tudo. E nós gostamos. Chega a ser mania (Eli Halfoun)
Será que cabe mais um grande jornal de circulação nacional no mercado brasileiro da comunicação? Para alguns especialistas do ramo se existe espaço é muito limitado: jornais poderosos como, por exemplo, O Globo, Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo, dominaram o mercado e com o cada vez maior número de internautas que só procuram jornais na web, o mercado está sufocado. Não é o que pensa Rupert Murdoch, poderoso empresário australiano da comunicação (dono da New Corp que controla o Wall Street Journal, o New York Post, Sunday Times, Fox Broadcasting etc). Murdoch estará breve no Brasil e não como turista: vem negociar a implantação de mais um grande jornal que planeja montar em sociedade com investidores brasileiros. O projeto é ter uma base em São Paulo e rodar edições em vários Estados, como Samuel Wainer chegou a fazer com a Última Hora. Pelo visto o mercado da comunicação só está ruim para quem gosta de reclamar de tudo. E nós gostamos. Chega a ser mania (Eli Halfoun)
Deu no Globo... haja bondade
A queda de um helicóptero no Sul da Bahia parece ter levado para o fundo do mar algumas imagens cuidadosamente trabalhadas nos últimos anos. O governador Sérgio Cabral saiu arranhado do episódio. Em meio a uma boa fase do Rio, com UPPs, Copa, Olimpíada, Pré-Sal, vem a público o seu "vale-transporte" a bordo de aeronaves de empresários com altos interesses no estado. O governador incursionava em um mundo à parte. Aquele em que há empresários se consideram tão acima das leis que nem se preocupam em atualizar brevê de piloto, essa mera preocupação burucrática destinada a mortais comuns. Sergio Cabral viajou a bordo de um jato pertencente ao empresário Eike Batista. Este tem sido louvado pela mídia, é presença elogiada quase diária em colunas de um jornal carioca. Há tempos, teria destinado alguns milhões ao saneamento da Lagoa. A repercussão do acidente trouxe outras informações. Bem maiores do que as cifras desinteressadamente destinadas à Lagoa são os milhões que o empresário economiza resultante de concessões de benefícios fiscais. Até um iate de turismo alugado para festas e passeios é beneficiado. O Globo de hoje publica a matéria "O preço da bondaede" sobre esse tema. Eh, mundo bão!
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Uma voz popular em benefício da literatura
por Eli Halfoun
A crítica costuma fazer (na maioria das vezes com razão) uma série de restrições aos chamados programas de auditório. Mesmo assim não se pode deixar de reconhecer que esses programas têm sido fundamentais para o entretenimento da maior camada do público da televisão. É muito importante quando um popular programa como o “Domingão do Faustão” abre espaço para divulgar livros. Pode ser que o fato de Fausto Silva falar de um livro não signifique que aumentará sua venda. Mas de uma forma ou de outra, o apresentador desperta no público que tem pouco acesso aos livros um maior interesse pela leitura e se o livro do qual está falando não for (sempre é) diretamente beneficiado, certamente outros livros ganharão o interesse do público e isso é o mais importante. A literatura tem espaço limitado na mídia impressa que, com exceção, de alguns suplementos especiais publicados nos finais de semana, geralmente fica restrita a uma notinha aqui outra ali. Cada vez que Fausto Silva mostra um livro está falando para milhões de pessoas com um alcance que nenhum órgão da mídia impressa jamais terá. Faustão está prestando um grande serviço em benefício da literatura e incentivando o prazer, mais do que obrigação, de ler. Programas de auditório podem ser muito úteis e benéficos quando querem. Palmas para o Faustão. (Eli Halfoun)
A crítica costuma fazer (na maioria das vezes com razão) uma série de restrições aos chamados programas de auditório. Mesmo assim não se pode deixar de reconhecer que esses programas têm sido fundamentais para o entretenimento da maior camada do público da televisão. É muito importante quando um popular programa como o “Domingão do Faustão” abre espaço para divulgar livros. Pode ser que o fato de Fausto Silva falar de um livro não signifique que aumentará sua venda. Mas de uma forma ou de outra, o apresentador desperta no público que tem pouco acesso aos livros um maior interesse pela leitura e se o livro do qual está falando não for (sempre é) diretamente beneficiado, certamente outros livros ganharão o interesse do público e isso é o mais importante. A literatura tem espaço limitado na mídia impressa que, com exceção, de alguns suplementos especiais publicados nos finais de semana, geralmente fica restrita a uma notinha aqui outra ali. Cada vez que Fausto Silva mostra um livro está falando para milhões de pessoas com um alcance que nenhum órgão da mídia impressa jamais terá. Faustão está prestando um grande serviço em benefício da literatura e incentivando o prazer, mais do que obrigação, de ler. Programas de auditório podem ser muito úteis e benéficos quando querem. Palmas para o Faustão. (Eli Halfoun)
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