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Na matéria do Globo, Niskier mata a bola no peito na Biblioteca da ABL. Reprodução |
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A coluna de Sergio Pugliese: memória de peladeiros. Reprodução |
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O time da Manchete em 1970. De pé,da esquerda para a direita;Zé, Laerte, Nélio Barbosa, Clóvis Scarpino, Moacir, Fernando e o enfermeiro-massagista. Agachados:Paulinho, Ney Bianchi, Arnaldo Niskier, Fernando Pinto e Tico-Tico. Reprodução |
por Gonça
Antigos craques de bola da Manchete foram notícia no caderno de Esportes do Globo, domingo passado. Na excelente coluna "A pelada como ela é", de Sérgio Pugliese, onde a cada semana é focalizado em clima de memória um grupo de peladeiros, quem entrou em campo foi Arnaldo Niskier. O escritor, imortal da ABL, jornalista, fominha de bola, foi ponta-esquerda do infanto-juvenil do América. Arnaldo tirou do baú uma foto de 1970 que mostra o time da revista Manchete no campo do Teresópolis Country Club pouco antes de derrotar por 6x4 o Veteranos do TCC. Para completar a viagem ao passado futebolístico da Manchete, o baú do Gonça contribui com outra imagem: em 1982, em uma equipe formada para um torneio disputado no campos do Aterro, em frente à sede da Manchete, no Russell, está lá, no ataque, o mesmo Niskier. O acadêmico, hoje com 76 anos, jogou bola até os 65, quando um estiramento o obrigou a pendurar as chuteiras. O tempo passa, o relógio maaaaarrrca (como dizia Waldir Amaral) e a bola voa.
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Em 1982, Arnaldo aparece em outro time de peladeiros da Manchete. No Aterro, de pé, da esquerda para a direita, Luiz do laboratório, Ney, Janir, Esmeraldo, Aldo e o goleiro Toninho; agachados; Sérgio Costa, Vic, Nilton, Niskier e Tarlis Batista, com o filho e mascote André. |