quarta-feira, 10 de março de 2010

Mulher de Paulo Coelho se mostra escritora e ele ilustrador

por Eli Halfoun
Família que escreve unida permanece e fatura unida: a artista plástica Cristina Oiticica, mulher do escritor Paulo Coelho, segue os passos do marido e também entra na literatura com o livro “A nuvem e a duna”. Paulo Coelho não escreveu uma única linha, mas também está no livro: são dele as ilustrações que, aliás, ela, especialista no assunto, considerou, é claro, muito boas. O livro tem lançamento previsto para o final do mês, mas antes de desembarcar no Brasil o casal será anfitrião de mais uma festa na qual receberá 130 convidados na Abadia de Melk, na Austrália, para comemorar o Dia de São José que é também o dia do aniversário de Paulo Coelho. A Abadia de Melk foi escolhida porque inspirou Umberto Eco a escrever “O Nome da Rosa”, que depois virou um bom filme estrelado por Sean Connery, que só assim, ficou livre daquela terrível imagem que o associava sempre ao personagem James Bond.

Placar, 40 anos

Bruno Chiarioni e Márcio Kroehn, autores do livro “Onde o esporte se reinventa: histórias e bastidores dos 40 anos de Placar” (Primavera Editorial), criaram um blog com fotos históricas e textos inéditos sobre a publicação. De acordo com os jornalistas, o blog Placar Primavera (http://placarprimavera.wordpress.com/) funciona como o “pontapé inicial para um bate-papo sobre a revista, uma pelada entre amigos”.
A capa da primeira edição – que chegou às bancas em 20 de março de 1970 – estampava a foto de Pelé, jogador ligado aos momentos importantes da publicação esportiva da Editora Abril.
Fonte: Printec Comunicação www.printeccomunicacao.com.br

CQC faz a festa e as piadas com o apoio das eleições

por Eli Halfoun
É verdade que o grupo é competente e, talvez por isso, mesmo na maioria das vezes, cometa exageros, especialmente em brincadeiras de mau gosto com a maioria dos entrevistados. O esquema deu certo e a turma do CQC não tem nenhuma vontade de mudar, embora prometa novidades para sua tão ansiada (muito mais para eles do que para o telespectador) volta. O CQC passa a ocupar novamente as noites de segunda-feira da Rede Bandeirantes, a partir da próxima semana e vai logo avisando que em tempo de eleições e de Copa do Mundo terá sem dúvida m prato cheio nas mãos. Com os candidatos o grupo nem precisa fazer muito esforço porque eles se garantem como piadas. Em relação à cobertura da Copa do Mundo, está decidido que uma equipe seguirá a seleção brasileira e a outra fará “uma abordagem mais ampla comportamental e cultural” (eles é que estão dizendo). Decidido também que Mônica Iozzi, a única mulher do grupo, será a moça de Brasília circulando pelo Congresso e certamente levando um fora atrás do outro. Também confirmada a estréia do quadro “Trabalho Forçado” em que uma personalidade será convidada para fazer um trabalho que nunca fez. No caso dos políticos qualquer trabalho serve: eles nunca trabalham mesmo. O “Proteste Já” continua, mas agora terá Danilo Gentilli como apresentador. Danilo substitui Rafinha Bastos, que precisa de tempo para dedicar-se a um novo programa intitulado com o título de “A Liga” com estréia prevista para maio.

Revistas agitam o mercado editorial em São Paulo

por Eli Halfoun
O mercado da comunicação, especialmente a imprensa, movimenta São Paulo: ao mesmo tempo em que um grupo internacional levanta tudo sobre a gráfica da Editora Três para depois fazer uma oferta de compra, a editora Condé Nast, que edita entre outras as revistas Vogue, Vanity Fair, Glamour, Traveller e GQ busca reforçar seu caixa oferecendo um pacote de licenças de títulos. A Editora Abril , que lança esse ano a GQ, estará interessada também em editar a Vogue, mas por enquanto quem ainda tem a licença da Vogue é a Carta Capital, que não parece muito disposta a abrir mão da revista.

Presidente de algibeira

deBarros conta

Esse país está precisando de levar uma borrachada na cara e apagar o que é de ruim nas suas leis e proceder a uma reforma que dure mil anos. Além da Constituição, de 1988, que é uma colcha de retalhos, sem pé nem cabeça, talvez uma das mais importantes é a política. Entre os vários itens a serem reformados o primeiro seria o da lei eleitoral. Essa reforma, é claro, seria feita pela Justiça eleitoral. O seu paragráfo mais importante – todas essas reformas, passariam a ter força de lei a partir do próximo ano eleitoral – abordaria a eleição para presidente do País, com a resoluçào de que o Presidente em exercício não poderia apoiar, nem fazer campanha eleitoral, em hipótese alguma, para um candidato que fosse indicado por ele, até porque lhe será vedado indicar candidato a qualquer cargo eletivo . Toda a campanha do candidato seria controlada pelo Partido, que o escolherá em sua Convençào Geral.
É preciso acabar com a idéia de que o Presidente da República tem que indicar o seu sucessor e, com isso, usando o governo, com toda a sua força e prestígio, fazer a sua campanha para elegê-lo, como o seu continuador.
O que, que é isso? Os Reinados e Impérios acabaram e com eles as sucessões consanguíneas, que levavam ao trono o seu sucessor. Já nos tempos modernos, Napoleão, Imperador, não conseguiu fazer do seu filho o seu sucessor. Derrotado e aprisonado numa ilha, viu o seu sonho se desfazer. Mesmo, ainda Imperador, a França nãp permitiria esse tipo de sucessão e Napoleão não veria o seu filho ser coroado.
Nesta eleiçào, que seja a última vez que um Presidente eleja um candidato, por ele indicado e apoiado na campanha presidenciável. Amém!

Érika Mader faz striptease e mostra que bate um bolão

por Eli Halfoun
Quem anda encantado (e quem não está?) com a beleza de Érika Mader, a sobrinha da atriz Malu Mader, já pode ver mais, muito mais, do que ela mostra como apresentadora do canal por assinatura Multishow. Érika é a, digamos, atração da seção Striptease na nova edição da RG Vogue e o que é melhor e mais bonito: mostra tudo. Érika Mader tem pouco mais de 19 anos, estreou como atriz no seriado “Mandrake”, da HBO, ao lado de Marcos Palmeira e joga bola como ala de um time de futebol de salão. Bate um bolão. (Foto: Divulgação/RG Vogue)

Preste atenção para não virar um alcoólatra

por Eli Halfoun
Violência e drogas (e uma coisa tem sem dúvida relação com a outra) são assuntos presentes nas conversas e preocupações de todos nós. Sempre que se fala em combater as drogas estamos falando invariavelmente em cocaína, crack, maconha e algumas sintéticas, que vira e mexe entram em circulação, mas sempre esquecemos de duas drogas lícitas que segundo vários especialistas são as mais difíceis de tratar e, portanto, curar. Ninguém pode ser preso por consumo exagerado de álcool (a não ser que saia por aí quebrando os botequins). Algumas tragadinhas também não dão cadeia para ninguém. Por isso mesmo é preciso ficar atento ao comportamento que pode determinar se um indivíduo está caminhando para transformar-se em um alcoólatra. Beber um chopinho aqui, outro ali não significa ser alcoólatra. Tem gente que bebe apenas para entrar no clima ou ficar animadinho. Tem lógica: o álcool é um depressor do sistema nervoso central e altera o estado psíquico. Mas cuidado: começa assim. Para Gisele de Paula Barros Andrade, do Centro de Tratamento de Dependência Química, entre os vários fatores que desencadeiam o alcoolismo, três são mais comuns:
1) curiosidade em obter o efeito produzido pelo álcool como desibinição, relaxamento, tranquilização e sedação;
2) estrutura familiar e
3) inabilidade de lidar com as situações de perdas e até com o sucesso na vida.
Esses são fatores que desencadeiam o alcoolismo, mas não justificam a doença. Bebidas alcoólicas estão disponíveis em qualquer esquina, mas isso não quer dizer que você tem de sair por aí todos os dias bebendo todas. Fique esperto: a vida não precisa desse tipo de combustível para seguir em frente.

terça-feira, 9 de março de 2010

Blogueiros jornalistas

E a prefeitura de Nova York passou a tratar blogueiros como jornalistas, com direito a credenciais para a cobertura de eventos oficiais. Antes, webjornalistas independentes eram discriminados. Pelas novas normas, recebem acesso livre desde que provem que já publicaram pelo menos cinco notícias de interesse geral da cidade.

Mais uma revista

Chega às bancas na quinta-feira, 18, a Revista Moda Por Joyce Pascowitch. A publicação vai falar de estilo,  consumo e trará entrevistas e matérias sobre grifes. A capa número um terá a top model Carol Trentini.  

Menos brechas na lei

Dois avanços: a Câmara confere poder de polícia para as Forças Armadas na fronteira; o Conselho Nacional de Justiça aprova monitoramento eletrônico de presos e tomada de depoimentos por vídeoconferência. Falta aprovar a revista de advogados em visita aos presídios, a limitação dessas visitas, criar salas especiais com barreiras envidraçadas e com comunicadores que impeçam contato físico com os sentenciados, restringir progressão de pena, rever o Estatuto da Criança e do Adolescente, rever a maioridade penal. Falta muito ainda para atualizar a legislação paternalista brasileira ou aproximá-la dos códigos vigentes nos países desenvolvidos...

Nova revista

A Editora Abril relança em junho a revista feminina Máxima. Quer atingir uma faixa de consumidoras da classe C que emergiu nos últimos anos.

O ibope da Hebe

Hebe entrou no ar às 23h18 de ontem e se estendeu até 1h15 já da terça-feira, 9. O programa do SBT que marcou a volta da apresentadora e a comemoração dos seus 81 anos rendeu uma média de 9,3 pontos de audiência, com picos de 11. Na mesma faixa de horário, a Globo ficou na liderança, com 17 pontos e a Record ficou na terceira posição, com média de 7.

Rock do mundo leva o Rio para Portugal em 2012. Outra vez

por Eli Halfoun
Geograficamente é, por conta do nome do evento, estranho e até difícil de entender, mas o nosso Rock in Rio, evento musical que ganhou fama mundial, agora tem Portugal, Lisboa mais precisamente, como, digamos, palco oficial. O próximo Rock in Rio português será em 2012 e já tem confirmadas as presenças de Elton John, Leona Lewis, Muse, Snow Patrol e dos nossos Ivete Sangalo, Maria Rita, Toni Garrido, Zeca Baleiro, Tiê e Martinho da Vila. Só uma perguntinha: com tantos brasileiros no palco o Rock in Rio (eu disse Rio) não poderia (e deveria) ser no Rio mesmo?

Atualizando o panetone...

por Gonça
O G1 informa: a defesa do Arruda diz que o ex-quase futuro vice de Serra tem diabetes, inchaço e cardiopatia. Nem precisa de impeachment, basta interditar por razões médicas . Esse homem, doente desse jeito, não tem condições físicas de exercer qualquer cargo. Em tempo: Arruda conseguiu que o médico particular o examinasse hoje à tarde e o diagnóstico do doutor garante que o sujeito hospedado no spa do governo está melhor do que nós pobres mortais. Não precisa nem dieta, pode comer tudo, inclusive panetone.

O mensalão do DEM informa...

por Gonça 
...cadeia faz mal à saúde. Esses políticos quando vão em cana, o que é raro, entram no xilindró e, apesar das mordomias, ar condicionado e comida de grife, logo adoecem. Aqui fora posam de playboys com carrões, mansões e iates. Lá dentro, arrumam ziquizira, sarna e espinhela caída. Taí o Arruda que, diz a família, já não consegue ficar em pé.

Angelina Jolie e Jagger: mais do que bons amigos

por Eli Halfoun
Fofoca não é coisa de revista de celebridades: elas correm de boa em boca por toda a parte e interessam até a quem jura de pés juntos que odeia fofoca. Pois é uma fofoca que tem garantido maior repercussão ao livro “Brad Pit and Angelina Jolie: The True Story”. No livro, a autora Jenny Paul, que pesquisou a vida dos atores durante seis anos, revela que Angelina teve um rápido romance com Mick Jagger, o líder da banda Rolling Stones quando ele ainda era casado com a modelo Jerry Hall. Segundo o livro, o caso aconteceu depois que Angelina participou de um dos clipes promocionais de “Anybody Seen My Baby”, gravado em 1997. Foi, diz a autora do livro, um caso rápido que se repetiu em 2003 quando Jagger estava com L’When Scot. Angelina e Jagger preferem deixar o assunto “morrer” e nada declaram sobre o agora público romance. No Brasil já teriam vindo a público para dizer que “somos apenas bons amigos”.

O gráfico entrega...

por Gonça
Mais um gráfico do Globo de hoje. Parece tiro no pé. Agora, tentam provar que Lula não investe. Mas observe: as linhas no buraco, à direita, indicam os investimentos (ou a falta de) nos governos FHC. De quebra, mostra que Médici e Geisel eram "os caras" (seria essa a idéia da comparação? Propaganda subliminar dos generais? Me recuso a acreditar...). Bom, vamos em frente, em seguida, com Lula, os números retomam uma tendência de alta. Humm, essa história de comparar governos não está dando muito certo... (veja abaixo o caso dos remédios).

Uma noite para mostrar que temos ídolos, sim

por Eli Halfoun
Costuma-se dizer que o Brasil só tem ídolos saídos dos campos de futebol. É evidente que nosso mais popular esporte permite o surgimento de maior número de ídolos, mas não é só: Ayrton Senna, por exemplo, não saiu de nenhum gramado verde. A emocionada volta de Hebe à televisão mostrou mais: independente do gosto pessoal de cada um lá estavam reunidos na mesma noite e sem dúvida com a mesma emoção, três ídolos que o Brasil aplaudirá e reverenciará para sempre. Mesmo que na maioria das vezes seja um país sem memória o público não esquecerá de Hebe, de Roberto Carlos e de Xuxa que escrevem a história artística desse país de muitos artistas. Como ontem e como hoje, amanhã o público continuará lembrando e aplaudindo Hebe, Xuxa e Roberto Carlos. Uma história escrita com tamanho talento e carisma não se apagam tão fácil assim e muito menos se joga fora.

Eleição na ABL só tem quatro candidatos

por Eli Halfoun
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tirou o time de campo na eleição para a cadeira de José Midlin na Academia Brasileira de Letras. Ziraldo também está caindo fora e até agora são apenas quatro os candidatos que enfrentarão as urnas na ABL: embaixador Geraldo Holanda Cavalcanti, ministro Eros Graus, Martinho da Vila e Muniz Sodré, presidente da Biblioteca Nacional.

Remédios

por Gonça
O Globo de hoje mostra com gráfico a evolução nos aumentos dos preços dos remédios autorizados pelo governo. Imagine: se o reajuste não é autorizado, as autoridades são criticadas por ir contra o mercado. Se autorizam, a decisão é explorada politicamente. Sem saída. Preço de remédio é mesmo um sério problema para o bolso dos idosos. E, no Brasil, medicamentos estão entre os mais caros do mundo. No mesmo jornal, um colunista faz piada e usa o refrão "mata o véio". Tem razão. E há muito tempo. No gráfico, as linhas altas à esquerda, em picos, indicam os reajustes de FHC. À esquerda, o aumento de ontem. Ontem e hoje, os "véios" sofrem.

Favoritismo não é garantia de vitória. Em nada

por Eli Halfoun
Claro que as opiniões sobre a premiação do Oscar ficarão como sempre, divididas. Não dá para discutir muito se a premiação desses ou daqueles foi justa até porque a maioria do público brasileiro ainda não viu nem “Avatar” e nem “Guerra ao Terror”. De qualquer maneira a badalada entrega do Oscar, ainda o mais importante prêmio cinematográfico do mundo, mostrou uma vez mais que favoritismo não é vitória garantida. É bom que se aprenda isso: nem sempre os favoritos ganham. Se fosse assim o Brasil não teria perdido uma única Copa do Mundo. Por isso é bom nunca entrar no campo do jogo ou da vida, achando que já ganhou.

Procura-se um vice para Serra. E a chapa Serruda?

por Jussara Razzé
Deu no jornal que Tasso Jereissati não que ser vice do Serra. Antes, Aécio Neves pulou fora. O problema é que o vice preferido do Serra está temporariamente em cana. Seria o Arruda. Aquele que o governador paulista elogiou publicamente e para quem até criou um slogan:"Vote em um careca e leve dois". Reveja o vídeo histórico. Clique AQUI

Com o Rolling Stones, o velho fica novo

por Eli Halfoun
Os fãs que não conseguiram comprar o álbum “Exile on Main Street” (de 1972), considerado o melhor trabalho fonográfico da banda inglesa, não precisam ficar desesperados: o álbum será relançado pela Universal no próximo dia 17 de maio. Apesar de ser antigo volta com cara nova: além das 16 músicas da versão original, o trabalho terá dez canções inéditas e uma nova versão de “Following the River” para a qual Mick Jagger fez uma nova letra. Outra novidade é que o disco terá três versões: a original com as 16 músicas gravadas em 1972, uma especial com as faixas bônus e uma terceira considerada de luxo porque inclui um vinil, um livro e um vídeo (30 minutos de duração) com o documentário “Stones in Exile” com imagens raras, entrevistas recentes e fotos de arquivo sobre a gravação original do LP, ou seja, fotos feitas há 38 anos.

Na Chatuba rubro-negra

por Jussara Razzé
E o goleiro Bruno, que foi envolvido no "funk da Chatuba", a badalação do jogador Adriano e outros do Flamengo, e declarou em rede nacional aquele "quem é que já não saiu na mão com um mulher"? E o rapaz tem duas filhas...

segunda-feira, 8 de março de 2010

Pior a emenda...

Entrevistado pela Playboy, o lateral Roberto Carlos falou sobre a ajeitada no meião que resultou no gol de Thierry Henri, da França, contra o Brasil. "Não tinha de estar ali, não era obrigação minha marcar o Thierry ou nenhum outro dentro da área. Não tenho nem ideia de quem deveria estar lá." A frase é um primor da falta de compromisso. É o estilo "faço o meu e o resto f."

Moda no Oscar

Heloísa Marra comenta o look das estrelas na festa do Oscar 2010. No G1. Clique AQUI 

Sandra Bullock chegou lá

por Gonça
No fim dos anos 90, Sandra Bullock visitou no Rio. Estava hospedada no Caesar Park, o hotel cercado de paparazzi e repórteres. Nenhum sinal da atriz. Até que no meio da tarde, era um domingo, alguém informou pelo rádio que Sandra, quase como uma anônima, estava na Feira Hippie da Praça General Osório. Um funcionário do hotel havia dado a dica. A atriz, de sandálias havaianas e um simples vestido estampado, sem maquiagem, cabelos presos, como uma carioca apenas menos ensolarada, saíra pela porta lateral do hotel sem que a turma de plantão percebesse. Foi caminhando pela Prudente de Morais, sem chamar a atenção dos passantes. Um fotógrafo da Caras correu para a praça e conseguiu flagrá-la na Feira. Na época, Sandra era a garota bonitinha do Velocidade Máxima e tinha no currículo quase que apenas produções leves, mais para "sessão da tarde'. Agora, em 2010, chegou lá, conquistando o Globo de Ouro e o Oscar. Hollywood se rendeu à garota de Arlington.

Brasil conquista Hollywood com o trabalho social de uma brasileira

por Eli Halfoun
Por mais que se tente desvalorizar o Brasil e seu povo, o brasileiro continua merecendo reconhecimento internacional. Agora é a educadora Yvonne Bezerra de Mello que graças ao trabalho social que realiza com crianças e adolescentes cai nas graças de produtores cinematográficos dos Estados Úmidos que querem fazer de sua vida e trabalho um filme com a marca de Hollywood. A idéia nasceu faz dois meses depois da publicação de uma reportagem com Yvonne no “Washington Post”. Desde então a produtora Formosa Films vem mantendo contatos com a educadora brasileira para a assinatura de um contrato. O roteiro do filme está sendo escrito (será uma obra de ficção baseada em fatos reais) e Yvonne estuda o contrato enviado ao Brasil, mas avisa: “Para filmar a minha vida é preciso muita responsabilidade. É algo perigoso, porque atrás de mim existem muitas crianças que dependem do que eu faço. Eu existo e é preciso ter fidelidade”. Fidelidade que a cineasta alemã Monika Treut manteve no documentário “Guerreira da Luz”, primeiro película a reconhecer internacionalmente o trabalho dessa brasileira que se transformou em exemplo mundial.

Cindy Lauper tem sete fôlegos na hora de trabalhar

por Eli Halfoun
Tempo parece não ser problema para a cantora Cindy Lauper quando se trata de trabalhar: ao mesmo tempo em que grava seu novo álbum, escreve sua autobiografia e ensaia para uma nova turnê a cantora assinou contrato para apresentar um reality show que deverá estrear mês que vem. O compromisso foi assinado com o produtor Max Buenett, responsável pelas versões originais dos programas ao Aprendiz e No Limite, o que não chega a ser m bom cartão de visitas. O produtor aposta em Cindy Lauper porque ela tem experiência em televisão: ganhou m Gramy por sua participação em um episódio da série “Mad About You". Ainda na TV, Cindy participou de Bones e de O Aprendiz - Celebridade. Pelo visto é melhor que ela continue apenas cantando.

Lucinha Araújo: “Mulheres precisam encontrar um equilíbrio”

por Eli Halfoun
Justo e por isso mesmo inevitável: toda vez que se fala no trabalho e na conquista das mulheres, Lucinha Araújo, que fez da saudade de seu filho Cazuza uma Fundação que é referência na ajuda às crianças portadoras de Aids, aparece em entrevista sem ser repetitiva e sempre dizendo coisas interessantes como a que declarou para a Revista de Domingo do Jornal do Brasil. Fala Lucinha: “Não sou feminista, sou feminina. Acho que as mulheres precisam encontrar um equilíbrio. Hoje, elas acreditam que independência é tudo. Trabalham o dia inteiro e seus filhos são criados por babás. Não vejo nenhum tipo de ganho nisso. Acho que fui uma mãe muito controladora, mas não me arrependo de ter dedicado todo o meu tempo ao Cazuza. Mesmo achando que ele nunca precisou de mim. A não ser quando o amamentei. Cazuza sempre foi muito independente”.

E o Oscar 2010 vai para...

Os vencedores:
Melhor filme: "Guerra ao terror"
Melhor direção: Kathryn Bigelow, “Guerra ao terror”
Melhor atriz: Sandra Bullock, "Um sonho possível"
Melhor ator: Jeff Bridges, “Coração louco”
Melhor filme estrangeiro: “O segredo dos seus olhos” (Argentina)
Melhor edição (montagem): “Guerra ao terror”
Melhor documentário: “The cove”
Melhores efeitos visuais: “Avatar”
Melhor trilha sonora: “Up – Altas aventuras”
Melhor cinematografia (fotografia): “Avatar”
Melhor mixagem de som: “Guerra ao terror”
Melhor edição de som: “Guerra ao terror”
Melhor figurino: “The young Victoria”
Melhor direção de arte: “Avatar”
Melhor atriz coadjuvante: Mo’Nique, “Preciosa”
Melhor roteiro adaptado: “Preciosa”
Melhor maquiagem: “Star trek”
Melhor curta-metragem: “The new tenants”
Melhor documentário em curta-metragem “Music by Prudence”
Melhor curta-metragem de animação: “Logorama”
Melhor roteiro original: “Guerra ao terror”
Melhor canção: “The weary kind”, de “Coração louco"
Melhor animação: “Up – Altas aventuras”
Melhor ator coadjuvante: Christoph Waltz, “Bastardos inglórios”

Para ver a cerimônia do Oscar.
Vá ao portal oficial da Academia. Clique AQUI
Ou ao site da TNT Brasil AQUI

domingo, 7 de março de 2010

O sol voltou...

Polêmica no ar: Neto X Marcos...

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O "homem de chapéu" ataca?????

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Justus bate o martelo contra a serra da política

por Eli Halfoun
Não devia ser assim, mas no Brasil basta ficar popular através da televisão, do futebol ou do carnaval para entrar na festa e ser insistentemente convidado, especialmente pelos pequenos partidos, para concorrer a uma vaga de vereador, senador, ou deputado. Para estar na política deveria ser obrigatório ter experiência com trabalhos sociais, com administração pública e principalmente com a decência e a honestidade. Como não é obrigatório nem necessitar saber, no mínimo ler e escrever, o Brasil tem políticos de todos os tipos, geralmente todos com, a mesma proposta: cuidar e melhorar a própria vida. Esse certamente não seria o caso de bem sucedido publicitário e empresário Roberto Justus, que não precisa de mais dinheiro e talvez por isso não tem qualquer ambição política. Tanto que tem recusado vários e diários convites de partidos que, por conta do sucesso na televisão, o querem como candidato. O próprio Justus revela que um partido nanico propôs inclusive sua candidatura ao governo de São Paulo por acreditar que o apresentador e empresário teria grande possibilidade de ganhar (afinal em política tudo é possível). Justus garante que entrar para a vida política está fora de seus planos. Tá certo sim: ele é muito bem preparado culturalmente e bastante educado para entrar nessa.

A mulher na boca e na cabeça dos homens

por Eli Halfoun
Agora tem festa com data marcada e tudo, mas nem era preciso: as mulheres sempre tiveram o reconhecimento dos homens, como fica claro em algumas frases famosas. Leon Tolstói, por exemplo, disse várias. Leia e repita:
1) “A mulher que não sabe ser feliz em casa não será nunca feliz”,
2) “A mulher é uma substância tal que, por mais que a estudes, sempre encontrarás nela alguma coisa totalmente nova”,
3) “Aquele que conheceu apenas a sua mulher, e a amou, sabe mais de mulheres do que aquele que conheceu mil”.
O comediante Groucho Marx brincou: “Atrás de todo homem bem-sucedido existe uma mulher. E, atrás dela, existe a mulher dele", mas é em uma frase anônima que está resumida a grande verdade para a mulher pensar: “Quando a mulher perde a vaidade, começa a perder tudo”.

Dois pesos e duas medidas para as jovens indianas

por Eli Halfoun
Pelo menos na moda as mulheres indianas começam a viver um novo tempo: estão deixando no armário os longos saris e passaram a usar roupas mais curtas e moderninhas. A mudança é influência da maior estrela de Bollywood (como os indianos chamam seu pólo cinematográfico que produz mais de mil filmes por ano), Kareena Kapoor. As 27 anos, Kareena começou a carreria em 2000 e já atuou em 50 filmes, o que a torna muito influente. Agora além de emagrecer oito quilos, ela está ditando e adotando um novo modelo de beleza trocando os saris por minissaias. Já se transformou em exemplo para as adolescentes que estão aderindo ao estilo magreza e roupas menos, digamos, comportadas. É uma ainda pequena mudança já que milhares de outras meninas continuam se submetendo, por decisão de suas famílias, ao ritual que as tornam uma devasi (serva da deusa Yellamma). Essas meninas não podem casar. Estatísticas estimam que existam 250 mil devasis espalhadas peras províncias, ganhando menos de 10 dólares por mês para a sobrevivência e é isso, ainda segundo estatísticas, que tem feito com que muitas virem prostitutas do templo satisfazendo as necessidades sexuais dos homens de sua comunidade, o que, acreditam, traz mais sorte para sua família.

sábado, 6 de março de 2010

O "homem de chapéu" falou...

por José Esmeraldo Gonçalves
Usar informações em off, fontes não-identificadas ou identificadas apenas como um "assessor", "um funcionário do gabinete", "um dos assessores do ministro", "uma pessoa próxima ao fulano", "um passarinho me contou" (este é jargão muito usada por colunistas. E há variações, "uma ave felpuda", "rádio-corredor", "um amigo da coluna" etc) são recursos frequentemente adotados por jornalistas para apoiar notas e até reportagens. Recentemente, os jornais informaram que Lula iria tirar licença do cargo para fazer a campanha da Dilma Rousseff e que o senador José Sarney assumiria a Presidência (o vice José Alencar e o presidente da Câmara, Michel Temer, estariam impedidos por serem candidatos nas próximas eleições). Bom, Lula desmente com veemência e chama a imprensa de mentirosa. Caberia à mídia, então, matar a cobra-operária e mostrar o pau: de onde saiu a informação, como foi checada, uma fonte declarada ou mais de três offs (como manda o bom jornalismo) teriam confirmado essa notícia? À afirmação de Lula de que os jornais falseiam a notícia, a imprensa responde timidamente, até agora, com um vago "assessor" que teria revelado vagamente que em uma vaga reunião sem a presença de Lula o assunto teria sido vagamente discutido.
Há 40 anos, durante a apuração do famoso Caso Watergate, os repórteres Bob Woodward e Carl Berstein, do Washington Post, tornaram lenda um informante em off: o Deep Throat (Garganta Profunda). Mas na histórica série de reportagens que fizeram, usaram as valiosas informações do Deep Throat como dispositivo de segurança para a apuração e checagem do caso e, mais do que isso, como uma espécie de bússola para corrigir o rumo das reportagens investigativas. O risco de o jornalista aplicar um off de um "assessor" ou de "uma pessoa próxima" e se basear apenas nisso, sem buscar outras fontes, é tornar o veículo marionete de interesses políticos, econômicos, esportivos, seja qual for a editoria envolvida. Se o jornal não apura corretamente e divulga a informação assim mesmo, das duas, uma: ou é irresponsável ou deturpa a informação conscientemente por envolvimento ideológico ou interesse direto no assunto.
E na suposta mentira.
Essa epidemia de frágeis offs me lembra um repórter ainda não muito experiente que participou da equipe que cobriu, anos atrás, um rumoroso caso passional de assassinato. Os acusados, presos na Frei Caneca, foram levados ao local do crime para a reconstituição formal. O repórter voltou para a redação e escreveu a matéria. Logo no título, informou que os acusados seriam transferidos para o presídio da Ilha Grande porque estavam jurados de morte por outros presos revoltados com as circunstâncias do crime. Se verdadeira, era uma informação inédita. Os repórteres mais experientes alegaram não ter conhecimento da tal transferência. Na tentativa de aferir a credibilidade, o editor indagou sobre a fonte daquela informação. "Foi um homem de chapéu lá na delegacia. Os presos já estavam saindo e não pude pegar o nome dele", respondeu o jornalista, com a ingenuidade dos primeiros passos na profissão. Na redação, o "homem de chapéu" acabou virando mote para reportagens mal apuradas. Volta e meia, um copy-desk (existia isso) se queixava: "Pô, esse texto é do "homem de chapéu".
Pois é, jogo feito: ou a imprensa prova que a fonte da informação sobre a tal licença não é o "homem de chapéu" ou vai dar razão ao Presidente.

Juliana Paess não quer ser mordida em Hollywood

por Eli Halfoun
“Hollywood é um lugar onde as pessoas quase se mordem. Será que quero isso para a minha carreira?” – essa é uma das declarações de Juliana Paes ao programa “Marília Gabriela entrevista” que a GNT exibe nesse domingo. A declaração é para explicar o motivo que levou a atriz a recusar convite para filmar ns Estados Unidos. Cada um age como quer, mas até parece que no meio artístico brasileiro as pessoas vivem aos beijos.

Ibope: hábitos de consumo da mulher brasileira

O Ibope Mídia, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, traça os hábitos e comportamentos da brasileira quando o tema é consumo. O levantamento é baseado nas informações da ferramenta Target Group Index e aponta que 67% das mulheres realizaram compras pessoais (excluindo bebidas e alimentos) nos últimos 30 dias, em contrapartida ao índice de 58% entre o público masculino. Entre as mulheres, 78% declaram ter comprado roupas femininas, 60% calçados, 43% roupas para homens e 39% roupas para crianças e bebês. As lojas de rua seguidas pelos shopping centers lideram como local preferido de compras pelo público feminino. Em lojas (na rua) 48%
Em Shoppings 33%
Em lojas de departamentos 24%
Hipermercados 20%
Por Catálogos 13%
De ambulantes 11%
Galerias comerciais (não é shopping) 8%
Pela Internet 6%
Outros Lugares 3%
Televendas (por telefone) 1%
A conectividade e o comércio eletrônico já são realidade no cenário brasileiro - 10% das mulheres revelam que comentam suas aquisições na internet avaliando a qualidade dos produtos. Vale ressaltar que este índice entre o público masculino – tradicionalmente mais interessado no tema tecnologia – é de 13%.
Para elas, as categorias mais comentadas são as de telefones celulares (31%), equipamentos de TV, vídeo, som (28%), roupas (23%), vida saudável, exercícios e alimentação (17%). Já o público masculino opina e faz avaliações das categorias de equipamentos de televisão, vídeo e som (41%), automóveis (32%) e telefones celulares (32%).
A forma de pagamento mais usada é o dinheiro (61%), principal moeda de compra, além dos cartões de crédito (32%), de débito (21%) e cheque (7%).
O estudo foi realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões Sul e Sudeste com pessoas de ambos os sexos das classes AB, C e DE com idades entre 12 e 64 anos. Para este levantamento específico, foram consideradas as respostas de mulheres e homens com 18 anos ou mais, obtidas entre agosto de 2008 e agosto de 2009.
Fonte: Target Group Index