domingo, 10 de abril de 2011
A porca da Ferrari
Não é que o Massa chegasse lá. Mas que o mecânico que não conseguiu apertar a porca da roda prejudicou o brasileiro isso ficou claro. Alonso teria se dado bem se não cometesse a barbeiragem que levou a FIA a puni-lo com desconto de tempo, só por isso chegou em sexto. É melhor Massa se acostumar e agradecer este quinto lugar. A Ferrari tem tradição de "errar" nos boxes do piloto número dois. Acontece com Massa, não acontece com Alonso; acontecia com Barruchelo, não acontecia com Schumacher. Fazer o que? Aliás, nem o Massa pode reclamar: ele já declarou que é a favor do "jogo de equipe".
Reali Jr, o adeus do repórter
por Gonça
Reali Jr foi por três décadas correspondente em Paris da Rádio Jovem Pan e do jornal Estado de São Paulo. Morreu ontem, em São Paulo, aos 71 anos. Reali cobriu momentos históricos com A Revolução dos Cravos, a queda do Muro de Berlim, a assinatura, em Paris, do acordo de paz no Vietnã, a guerra Irã-Iraque e o assassinato de Sadat no Cairo. Em 2007, ele lançou o livro "Às Margens do Sena" (Ediouro). Um belo relato de um profissional exemplar. O companheirismo era um marca de Reali Jr, que não recusava apoio e fornecia contatos a jornalistas brasileiros que desembarcavam em Paris. Característica aliás destacada por Luiz Fernando Veríssimo na apresentação do livro. "A intedridade e a generosidade do Reali também são legendárias na classe, nem sempre muito unida, dos jornalistas. Por isso se diz que ir a Paris e não ver Reali é como ir a Roma e não ver o Para", escreve Veríssimo.
Reali Jr foi por três décadas correspondente em Paris da Rádio Jovem Pan e do jornal Estado de São Paulo. Morreu ontem, em São Paulo, aos 71 anos. Reali cobriu momentos históricos com A Revolução dos Cravos, a queda do Muro de Berlim, a assinatura, em Paris, do acordo de paz no Vietnã, a guerra Irã-Iraque e o assassinato de Sadat no Cairo. Em 2007, ele lançou o livro "Às Margens do Sena" (Ediouro). Um belo relato de um profissional exemplar. O companheirismo era um marca de Reali Jr, que não recusava apoio e fornecia contatos a jornalistas brasileiros que desembarcavam em Paris. Característica aliás destacada por Luiz Fernando Veríssimo na apresentação do livro. "A intedridade e a generosidade do Reali também são legendárias na classe, nem sempre muito unida, dos jornalistas. Por isso se diz que ir a Paris e não ver Reali é como ir a Roma e não ver o Para", escreve Veríssimo.
Plim-plim da fé...
por JJcomunic
A Globo põe do ar uma campanha que não se pode dizer que não é oportuna. Trata-se de uma série de filmetes que comemoram as datas festivas de diversas religiões. A primeira mensagem da série entra no ar na próxima terça-feira, dia 12. É um filme sobre o lançamento do Livro dos Espíritos, celebrando o kardecismo. Ao longo do ano, outras religiões serão homenageadas na campanha “Liberdade de expressão. A gente vê por aqui” criada pela Central Globo de Comunicação que mostra a diversidade religiosa brasileira, ponto importante em um momento em que certas seitas demonstram ter projetos hegemônicos na sociedade e o Rio está ainda assustado com a conotação religiosa da carta deixada pelo assassino dos pequenos alunos da escola Tasso da Silveira em Realengo. A campanha também não deixa de conter uma referência indireta à Record, que claramente rejeita a diversidade religiosa e tem omitido no jornalismo acontecimentos relacionados a outras crenças que não a da entidade proprietária da TV. Conheça as datas que serão lembradas na Globo: Kardecismo/ Lançamento do Livro dos Espíritos – 18 de abril; Umbanda/ Dia dos Pretos Velhos – 13 de maio; Budismo/ Wesak – 15 de junho; Budismo/ Iluminação de Buda – 1ª lua cheia de maio; Islamismo/ Ramadã - 1º de agosto; Judaísmo/ Rosh Hashaná - 28 a 30 de setembro; Kardecismo/ Nascimento Allan Kardec – 3 de outubro; Judaísmo/ Yom Kipur – 7 de outubro à noite à 8 de outubro o dia inteiro.; Protestantismo/ Dia da Reforma Protestante – 31 de outubro; Islamismo/ Peregrinação a Meca – 1º de novembro; Umbanda/ Institucionalização da Umbanda – 15 de novembro; Protestantismo/ Dia da Bíblia – 11 de dezembro.
A Globo põe do ar uma campanha que não se pode dizer que não é oportuna. Trata-se de uma série de filmetes que comemoram as datas festivas de diversas religiões. A primeira mensagem da série entra no ar na próxima terça-feira, dia 12. É um filme sobre o lançamento do Livro dos Espíritos, celebrando o kardecismo. Ao longo do ano, outras religiões serão homenageadas na campanha “Liberdade de expressão. A gente vê por aqui” criada pela Central Globo de Comunicação que mostra a diversidade religiosa brasileira, ponto importante em um momento em que certas seitas demonstram ter projetos hegemônicos na sociedade e o Rio está ainda assustado com a conotação religiosa da carta deixada pelo assassino dos pequenos alunos da escola Tasso da Silveira em Realengo. A campanha também não deixa de conter uma referência indireta à Record, que claramente rejeita a diversidade religiosa e tem omitido no jornalismo acontecimentos relacionados a outras crenças que não a da entidade proprietária da TV. Conheça as datas que serão lembradas na Globo: Kardecismo/ Lançamento do Livro dos Espíritos – 18 de abril; Umbanda/ Dia dos Pretos Velhos – 13 de maio; Budismo/ Wesak – 15 de junho; Budismo/ Iluminação de Buda – 1ª lua cheia de maio; Islamismo/ Ramadã - 1º de agosto; Judaísmo/ Rosh Hashaná - 28 a 30 de setembro; Kardecismo/ Nascimento Allan Kardec – 3 de outubro; Judaísmo/ Yom Kipur – 7 de outubro à noite à 8 de outubro o dia inteiro.; Protestantismo/ Dia da Reforma Protestante – 31 de outubro; Islamismo/ Peregrinação a Meca – 1º de novembro; Umbanda/ Institucionalização da Umbanda – 15 de novembro; Protestantismo/ Dia da Bíblia – 11 de dezembro.
Veja o filme de divulgação da Globo sobre o Kardecismo.
Sidney Lumet
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| "Doze Homens e uma Sentença" e... |
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| ...Serpico: destaques da obra de Sidney Lumet |
A direção da OSB desafina e tira zero em harmonia
por Gonça
Autoritarismo, arrogância e uma sinfonia de humilhação. Estas são as notas da crise da Orquestra Sinfônica Brasileira detonada pelo maestro Roberto Minczuk, que impôs uma sessão de "avaliação" dos músicos contratados - uma espécie de "Escolinha do professor Minczuk" - sob o argumento de equiparar a OSB às melhores orquestras do mundo. Se a intenção é essa, o maestro também não teria que participar da "avaliação"?
O fato é que 32 músicos que rejeitaram o "vestibular" do maestro foram demitidos. Ontem, Minczuk foi vaiado pela plateia do Municipal durante 20 minutos até que os músicos da OSB jovem, solidários com os colegas demitidos, deixaram o maestro com a batuta na mão e abandonaram o palco. Fora do Theatro Municipal, os demitidos também protestavam contra o tratamento que recebem da direção da OSB. Aliás, o nível está explícito na frase de David Zylberstjn, do conselho curador da orquestra, que é mais conhecido como ex-genro de FHC e que já foi diretor da ANP, secretário do governo Covas, teve uma ´fracassada participação em uma das tentativas de reestruturação da falida Varig, foi assessor da área de energia do derrotado José Serra, entre outras funções. Irritado com a resistência dos músicos em "negociar", ele mandou essa, segundo O Globo: "Quem quiser se explodir que se exploda sozinho". Qualquer mané sabe que "explodir" e "exploda" estão aí na frase no lugar de "se fuder" e "se foda". Apesar da autossuficiência dos seus dirigentes, a OSB é um entidade privada que deve sim satisfação ao público e ao contribuinte. A Fundação que mantém a orquestra recebe verba do BNDES, da Prefeitura do Rio e da Vale: 60% do seu orçamento para 2011 (32 milhões de reais) foi captado pela Lei Rouanet. Ou seja, é dinheiro público, que abastece inclusive as funções remuneradas da FOSB. Em protesto contra o rolo compresso do maestro Minczuk, nomes como o pianista Nelson Freire e a bailarina Ana Botafogo cancelaram suas participações na programação da OSB.
Autoritarismo, arrogância e uma sinfonia de humilhação. Estas são as notas da crise da Orquestra Sinfônica Brasileira detonada pelo maestro Roberto Minczuk, que impôs uma sessão de "avaliação" dos músicos contratados - uma espécie de "Escolinha do professor Minczuk" - sob o argumento de equiparar a OSB às melhores orquestras do mundo. Se a intenção é essa, o maestro também não teria que participar da "avaliação"?
O fato é que 32 músicos que rejeitaram o "vestibular" do maestro foram demitidos. Ontem, Minczuk foi vaiado pela plateia do Municipal durante 20 minutos até que os músicos da OSB jovem, solidários com os colegas demitidos, deixaram o maestro com a batuta na mão e abandonaram o palco. Fora do Theatro Municipal, os demitidos também protestavam contra o tratamento que recebem da direção da OSB. Aliás, o nível está explícito na frase de David Zylberstjn, do conselho curador da orquestra, que é mais conhecido como ex-genro de FHC e que já foi diretor da ANP, secretário do governo Covas, teve uma ´fracassada participação em uma das tentativas de reestruturação da falida Varig, foi assessor da área de energia do derrotado José Serra, entre outras funções. Irritado com a resistência dos músicos em "negociar", ele mandou essa, segundo O Globo: "Quem quiser se explodir que se exploda sozinho". Qualquer mané sabe que "explodir" e "exploda" estão aí na frase no lugar de "se fuder" e "se foda". Apesar da autossuficiência dos seus dirigentes, a OSB é um entidade privada que deve sim satisfação ao público e ao contribuinte. A Fundação que mantém a orquestra recebe verba do BNDES, da Prefeitura do Rio e da Vale: 60% do seu orçamento para 2011 (32 milhões de reais) foi captado pela Lei Rouanet. Ou seja, é dinheiro público, que abastece inclusive as funções remuneradas da FOSB. Em protesto contra o rolo compresso do maestro Minczuk, nomes como o pianista Nelson Freire e a bailarina Ana Botafogo cancelaram suas participações na programação da OSB.
sábado, 9 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Homofóbicos e "bullying"
deBarros
A linguagem brasileira sofre de ataques repetitivos de vocábulos de tempos em tempos. Vejamos então: há muito pouco tempo apareceu nos textos dos jornais a palavra "interagir". Essa palavra quando surgiu pela primeira vez em um texto qualquer de um jornal ou numa reportagem ou mesmo num texto de um colunista desencadeou repetições dela em todos os jornais e revista. Se tornou uma palavra mágica. Reportagem ou coluna que não aparecesse a palavra "interagir", não era um texto para se levar muito a sério.
Mas o tempo foi passando e ela se tornou fora de moda. Desapareceu de mesmo modo como surgiu sem se saber para onde foi. Bem, não seria tão fácil tudo voltar à normalidade na redação dos textos. De repente – como sempre – sem nenhuma explicação, duas palavras surgem nos jornais e revistas de todo o país se impondo e se repetindo: "homofóbicos"e "bullying".
O vocábulo homofóbico não seria difício descobrir a sua origem, que deve ter vindo da palavra homofobia, que pode significar desprezo ou até medo de homosexuais e o outro vocábulo que seria um "anglicismo "bullying", referente a violência física física ou psicológica por parte de um bully (valentão, tirano).
Então, esses dois vocábulos passaram a ser uma constante, principalmente nas matérias que abordam o comportamento do homem na sociedade em que vive.
Diante dessa constante nos textos entendo que esse emprego repetitivo não passa de modismo nos círculos intelectuais, ou por acharem que o emprego dessas palavras nos seus textos demonstra conhecimento, saber ou por emprego meramente decorativos nas suas frases.
Opto pela última intenção.
2011 não vai bem...
"Rio" feliz em dia triste...
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| "Rio" estreia hoje. Imagem/Divulgação |
2011 não vai bem...
Mais três usinas atômicas do Japão apresentam problemas. Em uma delas, a de Onagawa, há vazamento de água. E os japoneses já mostraram em Fukushima que são incompetentes para conter vazamentos. Preferem jogar no mar a água contaminada...
Bueiros perdidos: um novo perigo para os cariocas
por Eli Halfoun
Primeiro o carioca precisava escapar (ainda precisa) das balas perdidas. Agora precisa escapar também dos bueiros perdidos. Depois da explosão de um bueiro em Copacabana e do anúncio praticamente oficial feito pela Ligth de que mais de cem bueiros podem explodir na cara da gente, andar pelas ruas virou uma temeridade. Se a intenção da Ligth era alertar, conseguiu um efeito contrário: apavorou. O pior é que a empresa que com contas astronômicas explode também com o orçamento de quem quer que seja não tem a menor condição de reparos danos, ou seja, evitar novas explosões imediatamente. Nesse caso, o bom senso (se é eles sabem o que é isso), é que a Ligth cerque as áreas de risco para pelo menos tentar evitar que a população ande perto dessas verdadeiras minas de guerra. Podem até argumentar que ao anunciar o perigo iminente a Ligth fez um “jogo limpo” e não escondeu da população o perigo que corre. A verdade é que a Ligth assumiu publicamente sua incompetência. Agora tem obrigação de mostrar que pode ser competente. Se é que sabe o que significa competência. (Eli Halfoun)
Bela Brooke Shields é a nova Mortícia do teatro
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| Brooke Shields, a nova Morticia, é uma das personalidades estrangeiras que mais ilustrou capas da Manchete. |
Considerada ainda uma das atrizes mais bonitas do mundo, Brooke Shields continua fazendo sucesso aos 46 anos de idade. Seu próximo desafio artístico será maquiar a beleza para interpretar a personagem Morticia em “The Addam Family”, musical que está em cartaz há 15 anos na Broadway. Brooke entra em cena substituindo Bebe Neiwurth. Nos últimos anos, aliás, Brooke tem sido a substituta ideal e já entrou em cena como regra três das estrelas de “Chicago”, “Cabaret”, "Grease” e "Wonderful Rown", sempre com aplauso do público e elogios da crítica. Só para não esquecer: no cinema a personagem Morticia foi interpretada por Anjelica Huston. Não é personagem para qualquer uma (Eli Halfoun)
Dilma entra em campo para apressar obras da Copa do Mundo
por Eli HalfounA presidente Dilma Roussef entrou em campo também no futebol: preocupada com a briga entre Joseph Blatter, presidente da Fifa e Ricardo Teixeira, presidente da CBF, a presidente do Brasil decidiu reunir "jogadores", ou seja, os governadores e prefeitos das 12 capitais que serão sedes dos jogos da Copa do Mundo 2014. Não haverá preleção: a presidente bota logo a bola em jogo para cobrar velocidade nas obras, das quais a Fifa tanto reclama. Muito mais por implicância do que por qualquer outra coisa. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Reunião de fotógrafos discute situação do arquivo de imagens que pertenceu à Manchete
Na próxima segunda-feira, 11, às 15h, será realizada no auditório João Saldanha, do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro (Rua Evaristo da Veiga, 16, 17º andar, Centro) uma reunião dos fotógrafos que trabalharam para as publicações da extinta Bloch Editores. Como tem sido divulgado, todo o acervo produzido por profissionais da Manchete, Fatos & Fotos, Fatos, Amiga, Desfile, EleEla, Pais & Filhos e mais uma dezena de títulos foi leiloado há quase um ano. Não há informações sobre o que será feito do arquivo e em que condições cerca de 12 milhões de imagens estão armazenadas. Durante a reunião, os fotógrafos buscarão o melhor caminho e a ação mais eficiente para reivindicar seus direitos. O SJPMRJ, a Associação dos Repórteres Fotográficos (ARFOC) e a Comissão de Ex-Empregados da Bloch Editores (CEEBE) estão em campanha para saber o que será feito do acervo que tem, atualmente, paradeiro desconhecido e pode estar correndo riscos.
Fonte: Ceebe
Fonte: Ceebe
Saiba alguns estranhos costumes chineses que a presidente Dilma encontrará
por Eli Halfoun
A presidente Dilma Rousseff começa a ganhar prestígio internacional e aceitou convite do governo Hu Jintao para visitar e negociar na China. Antes de partir ao encontro daquele que é principal parceiro comercial do Brasil e a segunda no ranking das potências econômicas, está fazendo o “dever de casa” para conhecer melhor os costumes chineses. Já deve ter aprendido, por exemplo, que:
1) na China as refeições são longas e arrotar é uma forma de dizer que está satisfeito;
2) é considerada ofensa deixar um pouco de bebida no copo;
3) no café da manhã o costume no país é tomar sopa de arroz ou leite de soja e comer ovos cozidos e pastel frito;
4) assoar o nariz na ou cuspir na rua são sinais de higiene;
5) os chineses são supersticiosos e por lá não existem andares 4, 14 e 24 porque o ideograma 4 é parceiro da morte;
6) a China tem uma gastronomia exótica e come-se de quase tudo, incluindo ninho de andorinha, gafanhotos, escorpião, ratos, gatos, cachorros, cobras e casulos de bicho-da-seda;
7) os chineses consomem muitos pratos afrodisíacos e que são a especialidade de um luxuoso restaurante de Pequim que oferece no cardápio especial receitas preparadas com pênis de animais, entre os quais de touro, jumento, cão, cobra (só chinês para descobrir pênis em cobra), cervo, carneiro, búfalo e cavalo. Os chineses acham que o pênis desses animais são tiro e queda para os seus próprios. (Eli Halfoun)
A presidente Dilma Rousseff começa a ganhar prestígio internacional e aceitou convite do governo Hu Jintao para visitar e negociar na China. Antes de partir ao encontro daquele que é principal parceiro comercial do Brasil e a segunda no ranking das potências econômicas, está fazendo o “dever de casa” para conhecer melhor os costumes chineses. Já deve ter aprendido, por exemplo, que:
1) na China as refeições são longas e arrotar é uma forma de dizer que está satisfeito;
2) é considerada ofensa deixar um pouco de bebida no copo;
3) no café da manhã o costume no país é tomar sopa de arroz ou leite de soja e comer ovos cozidos e pastel frito;
4) assoar o nariz na ou cuspir na rua são sinais de higiene;
5) os chineses são supersticiosos e por lá não existem andares 4, 14 e 24 porque o ideograma 4 é parceiro da morte;
6) a China tem uma gastronomia exótica e come-se de quase tudo, incluindo ninho de andorinha, gafanhotos, escorpião, ratos, gatos, cachorros, cobras e casulos de bicho-da-seda;
7) os chineses consomem muitos pratos afrodisíacos e que são a especialidade de um luxuoso restaurante de Pequim que oferece no cardápio especial receitas preparadas com pênis de animais, entre os quais de touro, jumento, cão, cobra (só chinês para descobrir pênis em cobra), cervo, carneiro, búfalo e cavalo. Os chineses acham que o pênis desses animais são tiro e queda para os seus próprios. (Eli Halfoun)
Homofobia, preconceito e violência
por Eli Halfoun
Tem títulos dos quais o Brasil deveria abrir mão porque não são motivos de orgulho para ninguém. Pelo contrário: envergonham o país. Exemplo: o Brasil é o campeão mundial de crimes contra homossexuais. A cada dois dias um homossexual é assassinado no país. Não é um número aleatório, mas sim de uma séria pesquisa realizada pelo Grupo Gay da Bahia, presidido pelo professor de antropologia da Universidade Federal da Bahia, Luiz Mott. A pesquisa mostra ainda que o volume de mortes registrado em 2000 (130 homossexuais assassinados) aumentou para 180 no ano passado. É o dobro do número de mortes registradas nos Estados Unidos. É a cada vez mais explicita e criminosa homofobia que está unindo grupos gays na luta para a criação de delegacias especializadas no atendimento das vítimas de uma violência descabida. Outro movimento é para a realização de uma cada vez maior número de passeatas. O Rio aderiu com força: dos 92 municípios do Estado, 28 promoverão paradas gays esse ano. A discussão sobre homofobia ganhou mais calor depois da agressiva declaração do deputado Jair Bolsonaro que ofendeu de forma racista a cantora Preta Gil, mas covardemente depois disse estar falando dos gays, o que para a cantora Zelia Duncan é apenas uma tática para escapar de um processo criminal porque “racismo é crime e homofobia não". Deveria ser. Bolsonaro comprou uma briga feia e dificilmente escapará de uma severa punição. A melhor seria a da população deixar de votar nele fazendo de seu voto uma arma contra o preconceito racial e a homofobia. (Eli. Halfoun)
Tem títulos dos quais o Brasil deveria abrir mão porque não são motivos de orgulho para ninguém. Pelo contrário: envergonham o país. Exemplo: o Brasil é o campeão mundial de crimes contra homossexuais. A cada dois dias um homossexual é assassinado no país. Não é um número aleatório, mas sim de uma séria pesquisa realizada pelo Grupo Gay da Bahia, presidido pelo professor de antropologia da Universidade Federal da Bahia, Luiz Mott. A pesquisa mostra ainda que o volume de mortes registrado em 2000 (130 homossexuais assassinados) aumentou para 180 no ano passado. É o dobro do número de mortes registradas nos Estados Unidos. É a cada vez mais explicita e criminosa homofobia que está unindo grupos gays na luta para a criação de delegacias especializadas no atendimento das vítimas de uma violência descabida. Outro movimento é para a realização de uma cada vez maior número de passeatas. O Rio aderiu com força: dos 92 municípios do Estado, 28 promoverão paradas gays esse ano. A discussão sobre homofobia ganhou mais calor depois da agressiva declaração do deputado Jair Bolsonaro que ofendeu de forma racista a cantora Preta Gil, mas covardemente depois disse estar falando dos gays, o que para a cantora Zelia Duncan é apenas uma tática para escapar de um processo criminal porque “racismo é crime e homofobia não". Deveria ser. Bolsonaro comprou uma briga feia e dificilmente escapará de uma severa punição. A melhor seria a da população deixar de votar nele fazendo de seu voto uma arma contra o preconceito racial e a homofobia. (Eli. Halfoun)
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Alice Braga na RG Vogue fotografada por Jacques Dequeker
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| Alice Braga para a RG Vogue. Foto: Jacques Dequeker/Divulgação |
Ditadura de primeiro mundo?
Berlusconi faz o que quer na Itália, certo? Controla a TV estatal e privada, o Congresso e as festinhas bunga bunga, como são chamadas as surubas oficiais. Mas agora o homem exagerou. Com alguns telefonemas fez os deputados aprovarem uma lei casuística que transfere o julgamento dos seus processos para um tribunal mais favorável a um absolvição ou arquivamento. A Itália não tem um Praça Tahir mas bem que podia imitar os egípcios e usar a esplanada do Circo Massimo, por exemplo, como palco de protestos da campanha "chute o Berlusconi". Virou abuso.
Quem lê tanta notícia?
por JJcomunic
O avanço da internet é forte mas aparentemente ainda não causou fortes abalos no mercado de revistas. No Brasil, o que aumenta, felizmente, é o número de leitores, seja no papel, no tablet, no celular ou no computador. As revistas da Abril registraram um crescimento em circulação de 4,1% em 2010, alcançando 177,3 milhões de revistas vendidas, segundo dados do IVC. As empresas da Grupo (Abril Mídia, Distribuidora Geral do Brasil e Gráfica Abril) faturaram em publicidade R$ 921,9 milhões em 2010, um salto de 12,9% em relação a 2009. E a receita líquida alcançou R$ 2,1 bilhões, mais 7,2% do que em 2009. Um número que impressiona é o de assinaturas: somando todas as publicações, são 3,7 milhões de assinantes. Neste item, o crescimento em 2010 ficou em 2,1%.
O avanço da internet é forte mas aparentemente ainda não causou fortes abalos no mercado de revistas. No Brasil, o que aumenta, felizmente, é o número de leitores, seja no papel, no tablet, no celular ou no computador. As revistas da Abril registraram um crescimento em circulação de 4,1% em 2010, alcançando 177,3 milhões de revistas vendidas, segundo dados do IVC. As empresas da Grupo (Abril Mídia, Distribuidora Geral do Brasil e Gráfica Abril) faturaram em publicidade R$ 921,9 milhões em 2010, um salto de 12,9% em relação a 2009. E a receita líquida alcançou R$ 2,1 bilhões, mais 7,2% do que em 2009. Um número que impressiona é o de assinaturas: somando todas as publicações, são 3,7 milhões de assinantes. Neste item, o crescimento em 2010 ficou em 2,1%.
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