por Eli Halfoun
Talvez seja por causa da fama internacional do Rock in Rio (a maior concentração de músicos do mundo), mas o fato é que o Brasil passou a fazer parte obrigatória da agenda de artistas estrangeiros. Mais uma atração internacional vem aí. Agora é a vez do duo Tears of Fears que se apresenta por aqui durante seis dias. Anote as datas: 4 de outubro no Pepsi on Stage de Porto Alegre, 6 de outubro no Credicard Hall de São Paulo; 8 de outubro no Citibank Hall do Rio; 9 de outubro no Chevrolet Hall de Belo Horizonte; 11 de outubro no Centro de Convenções de Brasília. A temporada termina no dia 15 com um show no Siara Hall de Fortaleza. O Tears of Fears é formado por Roland Orzabal e Curt Smith e é aplaudio desde 1980. Entre seus sucessos estão “Woman in Chains”, “Everybody Wants to Rule the World” e “Sowing the Seeds of Love”. Pode ir sem susto: não é uma dupla sertaneja. (Eli Halfoun)
Jornalismo, mídia social, TV, streaming, opinião, humor, variedades, publicidade, fotografia, cultura e memórias da imprensa. ANO XVI. E, desde junho de 2009, um espaço coletivo para opiniões diversas e expansão on line do livro "Aconteceu na Manchete, as histórias que ninguém contou", com casos e fotos dos bastidores das redações. Opiniões veiculadas e assinadas são de responsabilidade dos seus autores. Este blog não veicula material jornalístico gerado por inteligência artificial.
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quinta-feira, 19 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
TV paga ainda não tem os assinantes que esperava
por Eli Halfoun
A televisão por assinatura ainda não é no Brasil o sucesso comercial e de audiência que os empresários do setor esperavam. Esses empresários calculavam que em pouco tempo conquistariam pelo menos 20 milhões de assinantes, o que ainda está longe de acontecer: mais realistas diante dos resultados obtidos até agora, a TV paga diminuiu seu otimismo e espera receber até o final do ano 9 milhões de assinantes. Atualmente, segundo a Anatel, só 8,6milhões de lares utilizam esse tipo de serviço. Acredita-se e que o baixo número de assinantes está diretamente ligado aos altíssimos preços cobrados pelas assinaturas e também ao fato de as emissoras pagas ainda não oferecerem boas atrações, além do festival de reprises que o assinante é obrigado a engolir mais de uma vez. Pagar para ver reprises é um absurdo.
A televisão por assinatura ainda não é no Brasil o sucesso comercial e de audiência que os empresários do setor esperavam. Esses empresários calculavam que em pouco tempo conquistariam pelo menos 20 milhões de assinantes, o que ainda está longe de acontecer: mais realistas diante dos resultados obtidos até agora, a TV paga diminuiu seu otimismo e espera receber até o final do ano 9 milhões de assinantes. Atualmente, segundo a Anatel, só 8,6milhões de lares utilizam esse tipo de serviço. Acredita-se e que o baixo número de assinantes está diretamente ligado aos altíssimos preços cobrados pelas assinaturas e também ao fato de as emissoras pagas ainda não oferecerem boas atrações, além do festival de reprises que o assinante é obrigado a engolir mais de uma vez. Pagar para ver reprises é um absurdo.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Um Dia das Mães beleza pura
Luiza Brunet e Yasmin. Campanha do Dia das Mães para a L'Oréal Paris. Foto Daniel Klajmic/Divulgação |
Até o próximo domingo (Dia das Mães) o consumidor verá muito uma bonita filha e uma mãe ainda mais bonita juntas: Luiza e Yasmin Brunet foram fotografadas por Daniel Klajmic para campanha especial de uma marca de cosméticos. Mãe e filha deverão continuar fazendo juntas muitas campanhas publicitárias e não descartam a possibilidade de apresentarem em dupla um programa de televisão, mas garantem que até agora isso é apenas um plano. As emissoras de televisão estão bobeando. Mais uma vez. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor (é o casamento de William e Kate)
por Eli Halfoun
Mais do que a união de amor (ou união oficial como preferem alguns) de um casal, o casamento do príncipe William e agora da já princesinha Kate Middleton transformou-se em um grande espetáculo de televisão que promete atrair a atenção do mundo durante toda a manhã de hoje. Calcula-se que 2 milhões de telespectadores assistirão à cerimônia religiosa que terá 1.900 convidados. A Globo transmite ao vivo e todas as emissoras aqui e no mundo estarão focalizadas e focalizando o casamento real britânico. Telões em bares, restaurantes e onde mais for possível pemitirão que o telespectador acompanhe a cerimônia onde estiver. A Família Imperial Brasileira decidiu colocar um telão no Museu Imperial, em Petrópolis e pretende acompanhar o casamento junto do povão. Tudo indica que ninguém quer deixar de acompanhar a concretização do conto de fadas de Kate Middleton. Nem que seja apenas para poder falar mal do vestido da noiva. (Eli Halfoun)
Mais do que a união de amor (ou união oficial como preferem alguns) de um casal, o casamento do príncipe William e agora da já princesinha Kate Middleton transformou-se em um grande espetáculo de televisão que promete atrair a atenção do mundo durante toda a manhã de hoje. Calcula-se que 2 milhões de telespectadores assistirão à cerimônia religiosa que terá 1.900 convidados. A Globo transmite ao vivo e todas as emissoras aqui e no mundo estarão focalizadas e focalizando o casamento real britânico. Telões em bares, restaurantes e onde mais for possível pemitirão que o telespectador acompanhe a cerimônia onde estiver. A Família Imperial Brasileira decidiu colocar um telão no Museu Imperial, em Petrópolis e pretende acompanhar o casamento junto do povão. Tudo indica que ninguém quer deixar de acompanhar a concretização do conto de fadas de Kate Middleton. Nem que seja apenas para poder falar mal do vestido da noiva. (Eli Halfoun)
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Reese Witherspoon na Vogue fotografada por Peter Lindbergh
por Eli Halfoun
Fotografada por Peter Lindbergh em um circo a atriz Reese Witherspoon é a capa (e recheio) da edição americana de maio da revista Vogue. Ela aparece em fotos ao lado de um elefante. O trabalho promove o filme “Água para elefantes”, estrelado pela atriz e com lançamento previsto para o próximo dia 22 nos Estados Unidos. (Eli Halfoun).
Conheça o site de Peter Lindbergh. Clique AQUI
Fotografada por Peter Lindbergh em um circo a atriz Reese Witherspoon é a capa (e recheio) da edição americana de maio da revista Vogue. Ela aparece em fotos ao lado de um elefante. O trabalho promove o filme “Água para elefantes”, estrelado pela atriz e com lançamento previsto para o próximo dia 22 nos Estados Unidos. (Eli Halfoun).
Conheça o site de Peter Lindbergh. Clique AQUI
terça-feira, 12 de abril de 2011
Massacre em Realengo: tristeza...
por Eli Halfoun
Bem que tentei: fiquei um bom tempo sem ação diante da tela branca do computador. Confesso não tive força para escrever sobre a tragédia que vitimou crianças em Realengo. Como tentar explicar o inexplicável? Como teorizar sobre um fato maior do que qualquer teoria. A historia do mundo está repleta de inconcebíveis atos de violência. E daí? Não sei o que dizer e muito menos escrever. Gostaria que o computador tivesse sentimento e coração para que esse blog ficasse derramando as lágrimas que eu, você e sem dúvida todos os brasileiros sensíveis derramaram e ainda derramam diante das imagens exibidas insistentemente pela televisão. Diante do inexplicável as lágrimas são a única forma de se manifestação. (Eli Halfoun)
Bem que tentei: fiquei um bom tempo sem ação diante da tela branca do computador. Confesso não tive força para escrever sobre a tragédia que vitimou crianças em Realengo. Como tentar explicar o inexplicável? Como teorizar sobre um fato maior do que qualquer teoria. A historia do mundo está repleta de inconcebíveis atos de violência. E daí? Não sei o que dizer e muito menos escrever. Gostaria que o computador tivesse sentimento e coração para que esse blog ficasse derramando as lágrimas que eu, você e sem dúvida todos os brasileiros sensíveis derramaram e ainda derramam diante das imagens exibidas insistentemente pela televisão. Diante do inexplicável as lágrimas são a única forma de se manifestação. (Eli Halfoun)
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Homofobia, preconceito e violência
por Eli Halfoun
Tem títulos dos quais o Brasil deveria abrir mão porque não são motivos de orgulho para ninguém. Pelo contrário: envergonham o país. Exemplo: o Brasil é o campeão mundial de crimes contra homossexuais. A cada dois dias um homossexual é assassinado no país. Não é um número aleatório, mas sim de uma séria pesquisa realizada pelo Grupo Gay da Bahia, presidido pelo professor de antropologia da Universidade Federal da Bahia, Luiz Mott. A pesquisa mostra ainda que o volume de mortes registrado em 2000 (130 homossexuais assassinados) aumentou para 180 no ano passado. É o dobro do número de mortes registradas nos Estados Unidos. É a cada vez mais explicita e criminosa homofobia que está unindo grupos gays na luta para a criação de delegacias especializadas no atendimento das vítimas de uma violência descabida. Outro movimento é para a realização de uma cada vez maior número de passeatas. O Rio aderiu com força: dos 92 municípios do Estado, 28 promoverão paradas gays esse ano. A discussão sobre homofobia ganhou mais calor depois da agressiva declaração do deputado Jair Bolsonaro que ofendeu de forma racista a cantora Preta Gil, mas covardemente depois disse estar falando dos gays, o que para a cantora Zelia Duncan é apenas uma tática para escapar de um processo criminal porque “racismo é crime e homofobia não". Deveria ser. Bolsonaro comprou uma briga feia e dificilmente escapará de uma severa punição. A melhor seria a da população deixar de votar nele fazendo de seu voto uma arma contra o preconceito racial e a homofobia. (Eli. Halfoun)
Tem títulos dos quais o Brasil deveria abrir mão porque não são motivos de orgulho para ninguém. Pelo contrário: envergonham o país. Exemplo: o Brasil é o campeão mundial de crimes contra homossexuais. A cada dois dias um homossexual é assassinado no país. Não é um número aleatório, mas sim de uma séria pesquisa realizada pelo Grupo Gay da Bahia, presidido pelo professor de antropologia da Universidade Federal da Bahia, Luiz Mott. A pesquisa mostra ainda que o volume de mortes registrado em 2000 (130 homossexuais assassinados) aumentou para 180 no ano passado. É o dobro do número de mortes registradas nos Estados Unidos. É a cada vez mais explicita e criminosa homofobia que está unindo grupos gays na luta para a criação de delegacias especializadas no atendimento das vítimas de uma violência descabida. Outro movimento é para a realização de uma cada vez maior número de passeatas. O Rio aderiu com força: dos 92 municípios do Estado, 28 promoverão paradas gays esse ano. A discussão sobre homofobia ganhou mais calor depois da agressiva declaração do deputado Jair Bolsonaro que ofendeu de forma racista a cantora Preta Gil, mas covardemente depois disse estar falando dos gays, o que para a cantora Zelia Duncan é apenas uma tática para escapar de um processo criminal porque “racismo é crime e homofobia não". Deveria ser. Bolsonaro comprou uma briga feia e dificilmente escapará de uma severa punição. A melhor seria a da população deixar de votar nele fazendo de seu voto uma arma contra o preconceito racial e a homofobia. (Eli. Halfoun)
terça-feira, 5 de abril de 2011
Recadastramento para os sobreviventes do INSS
por Eli Halfoun
O INSS está iniciando o recadastramento de aposentados. O argumento é o de que o recadastramento pode evitar fraudes como a de alguém continuar recebendo o benefício mesmo depois morte do beneficiado. O idoso aposentado tem de provar que está vivo para continuar recebendo. Sei não, mas acho que o INSS quer mesmo é saber quantos aposentados conseguiram (e conseguirão) sobreviver com as miseráveis aposentadorias que recebem. (Eli Halfoun)
O INSS está iniciando o recadastramento de aposentados. O argumento é o de que o recadastramento pode evitar fraudes como a de alguém continuar recebendo o benefício mesmo depois morte do beneficiado. O idoso aposentado tem de provar que está vivo para continuar recebendo. Sei não, mas acho que o INSS quer mesmo é saber quantos aposentados conseguiram (e conseguirão) sobreviver com as miseráveis aposentadorias que recebem. (Eli Halfoun)
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