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Roberto Jefferson, hoje uma espécie de jagunço do Bolsonaro, ofendeu uma ministra do Supremo e, depois, resistiu à bala e granada à revogação da sua prisão domiciliar. Feriu uma agente e um delegado da Polícia Federal. A mídia analisa como um fato político. Não é. É terrorismo. E com um adereço: tem cara de armação eleitoral que saiu ou não do controle.
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