Os principais jornais da Europa e dos Estados Unidos classificam Bolsonaro e suas milícias como de extrema direita, de ultradireita ou de direita radical.
Foram os termos usados para noticiar a eleição agora de muitos parlamentares da far right no Brasil. É, também, como a imprensa democrática rotula a "federação" representada por Hungria, Polônia, Itália, Brasil, a seita republicana liderada por Trump e os movimentos racistas franceses, alemães, austríacos, suecos, entre outros da Europa.
O rótulo de fascista é cada vez mais associado internacionalmente a Bolsonaro.
É curioso que, talvez por ter afinidade com princípios do governo atual nas áreas econômicas, financeiras, social - parte desses veículos neoliberais também pregam ou toleram a contaminação do Estado pelo fundamentalismo religioso - e na prevalência das corporações sobre o cidadãos, os grupos de mídia brasileira têm certa ojeriza aos termos e não os relacionam com as facções bolsonaristas.
Ou, quem sabe, os aplicativos de texto que usam, especialmente o corretor ortográfico, estão programados para aceitar, no máximo, as palavras direita e centro- direita quando relacionadas comm o bolsonarismo organizado.
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