por Clara S. Britto
Durante o mandato de Donald Trump, Melania Trump bem que se esforçou. Selecionou figurinos, gastou tubos de botox, abusou das griffes, mas não conseguiu um sonho: ser capa da Vogue americana. A revista declinou. Colocar o sobrenome Trump na capa seria avalizar o neo fascismo do magnata presidente. E assim Melania virou uma sem capa. Agora, na solidão da sua suite, uma espécie de chambre na torre, em Mar-a-Lago, na Flórida, teve o desprazer de ver a rival, Jill Biden, emplacar capa da Vogue logo no primeiro ano de Casa Branca.
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