quarta-feira, 14 de junho de 2017

Turbulência a bordo... e o que o bom jornalismo tem a ver com isso

Ao lado de diversas instituições de classe, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro Rio se solidarizou com a jornalista Miriam Leitão pelo constrangimento sofrido no dia 3 de junho, em um voo de Brasília ao Rio.

A representação dos jornalistas cariocas, segundo a nota, "repudia toda e qualquer forma de violência contra jornalistas", e alerta que profissionais de imprensa não podem ser confundidos com as empresas onde trabalham – no caso, as Organizações Globo, e que as discordâncias políticas em uma democracia "devem ser tratadas com respeito aos interlocutores, em um debate saudável, e não por meio de silenciamento e atos violentos".

"Lamentavelmente" - continua a nota do SJPMRJ - "o acirramento da polarização política no país – em muito alimentado por setores da mídia – tem multiplicado graves casos de constrangimento e violência como o sofrido por Miriam Leitão; nas ruas, em restaurantes e até em hospitais. Cabe a nós, jornalistas, denunciar violações aos direitos humanos e zelar pelo pleno exercício da liberdade de expressão".

A jornalista Miriam Leitão usou o espaço da sua coluna, no Globo, no dia 13 de junho, para denunciar o episódio.
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Ao lado das manifestações de solidariedade, sites e redes sociais levantaram outros aspectos do acontecimento que a jornalista, nas suas palavras, descreveu como "duas horas de gritos, xingamentos palavras de ordem contra mim e a TV Globo".

Alguns portais jornalísticos apuraram detalhes que foram omitidos no relato da jornalista e pessoas que estavam no voo da Avianca desmentiram nas suas páginas pessoais. Manda uma regra básica que o jornalismo não se limite a uma única e primeira versão da notícia. Confira a seguir alguns links que remetem à repercussão do caso.


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12 comentários:

Rick disse...

A mídia golpista implantou o clima de ódio há muito anos. Não vi essa rerprcussão quando um rapaz foi agredido em um voo porque lia Carta Capital, nem agressões a Zé de Abreu, Mantega e tantos outros por militantes da direita.
O Brasil precisa de conciliação, mas não de conciliar com os exploradores do povo

Maura disse...

Levou dez dias para denunciar? Porque não fez a queixa-crime de agressão na hora, E devia ter filmada, afinal, era um fato jornalístico como ela mesma achou ao publicar. Hoje em dia, nesse Brasil atual, eu duvido de tudo.

R.W disse...

É jornalista séria, não ia mentir e ligo deve aparecer testemunha para comprovar o que ela escreveu.

Wedner disse...

O chamado jornalismo de guerra gera intolerância.

Marcela disse...

Em um avião lotado ninguém fez mais vídeos, estranho cadê os smartphone da galera?

Tales disse...

Nada de agressões bem assédio moral. Sou contra isso. Mas junto com o governo esses jornalistas agridem os direitos do povo em defesa do marcado e dos governos neoliberais.

Silmia disse...

Absurdo

Dênis disse...

Todos os jornais seguiram a versão da colunista. Na verdade, ninguém apurou porra nenhuma. Medíocres.

J.A.Barros disse...

Essa agressão contra a jornalista Miriam Leitão não me espanta porque é uma agressão típica do PT, é a cara do PT. Os discursos cheios de ódio do ex-presidente incentivam essas agressões dos militantes contra tudo e contra todos que não são petistas. É a pregação do ódio através da voz rouca e odienta do ex-presidente. Ele próprio já se identificou como a Jararaca e que está muito vivo. Imagina o estrago que uma Jararaca pode fazer dentro de uma sociedade: picando e envenenando todo mundo em volta. Não será com veneno de jararaca que irá se construir uma sociedade justa, trabalhadora e honesta.

Célia disse...

O novo apelido da jornalistas: Mimimíriam. Pode rir, vai

Freitas disse...

E que vai denunciar as agressões sofridas pelos sem-coluna agredidos pela direita incentivada pela campanha golpista da mídia e seus associados? São traidores do povo, tanto quanto os políticos, por que ajudam a retirar direitos e oprimir a polulação com suas pregações covardes contra a previdência e as leis trabalhistas, de meio ambiente, de proteção social, de saé e educação.

Benitez disse...

A Globo é um partido político que não tem voto mas tem poder, derruba governos, apoia e conspira em golpes com a história comprova. Seus colunistas são militantes desse partido dos seus patrões. Estão sujeitos a manifestações. A jornalista não agredida nada, ouviu um coro que pessoas publicas ouvem em democracias.